Já fazia algum tempo que não assistia um filme coreano na Vibe dos grandes clássicos que apareciam por lá, mas esse Canola não só vai ser um clássico no futuro, como ressuscita o estilo coreano de dramas ultra sensíveis, tristes, depressivos e com mensagem de esperança, ou seja, todas as características estão lá de novo e o resultado final é um filme indefectível.
A Atuação da protagonista já merece todos os aplausos, mas além disso, temos bons figurantes, uma fotografia e direção de arte que merece aplausos, reviravoltas e redenções e personagens adoráveis e odiáveis, a fórmula coreana de fazer um Drama de verdade voltou com tudo nesse filme e se ao final da projeção, você não estiver no mínimo derrubando algumas lágrimas, pode esquecer desse mundo, porque você não tem coração.
Vendo esse tipo de filme, me pergunto como alguém ainda pode ligar para essas premiações bizarras tipo Cannes ou qualquer merda do tipo, onde filmes coreanos sempre foram esnobados em detrimento de porcarias européias cabeça/intelectualóides para estudantes de cinema pão com ovo e filmecos sobre o cotidiano que nada tem a dizer.
Lindo visualmente, ideologicamente e tocante da pior maneira possível.
Filme inverossímil e meio forçado, que mesmo assim traz bons momentos de suspense e um clima bem tenso e claustrofóbico.
Roteiro tem suas incoerências, os atores não são lá essas coisas, mas o ritmo do filme é bem frenético e sua conclusão é bem satisfatória.
Destaque para a ambientação e narrativa que são competentes e para as boas reviravoltas, que não deixam o filme se tornar maçante ou tedioso, ainda mais por se passar em um único ambiente.
Um cara como eu, que lê essa sinopse bizarra e ainda tem a ótima idéia de procurar isso para ver e tentar achar algum sentido, merece no mínimo todo o castigo da tortura mental que são as intermináveis pouco mais de 1 hora de duração desse troço em forma de filme.
Se você chegou nessa página, viu essa sinopse e achou absurdo, pode parar por aí, pois assistir esse filme bisonho é uma coisa que não tem como explicar, pois nada, absolutamente nada faz sentido aqui, desde a história imunda, até os atores nível malhação, passando por um roteiro que parece ser uma piada de mau gosto e culminando em efeitos que chegam a beirar o patético e o inacreditável.
Sério, já vi muita porcaria, mas isso aqui é um negócio que beira o limite do escroto, pois nada faz sentido, nada se aproveita, nada é verossímil ou tem propósito de existir, é ao que tudo indica uma grande brincadeira de mau gosto que tem como alvo gente como eu ou como você que ficou 75 minutos da sua vida assistindo algo que não tem nem como classificar.
Quando acaba a projeção dessa bagaça, a única coisa que dá para fazer é pensar: Céus, como eu sou um idiota por ter visto essa merda....
E ganha uma estrelinha porque a atuação do Pneu é melhor que a de todos os outros atores juntos, pq achar alguma explicação para algo tão tosco como esse filme é uma tarefa que nem os fãs de gente como Bunuel conseguem....
O único conselho que posso deixar aqui é para correrem desse filme, pois senão seu nível de idiotice poderá chegar a níveis estratosféricos.
De vez em quando, mesmo os coreanos perdem a mão no tempero e esse foi o caso desse bom Ordinary Person.
Sim, eu e todos que conhecem o cinema coreano, sabemos que o humor meio pastelão sempre aparece fora de hora no cinema coreano, até em grandes clássicos, mas aqui, pedia um tom mais sério e principalmente uma dose maior de violência e extremismo, levando em conta se tratar de temas como corrupção policial e governamental e uma época como a ditadura.
Assim, o filme começa mal, melhora no meio e acaba bem, mas nesse caminho, se perde várias vezes em um roteiro falho e atuações meio mornas, além da falta de coragem e extremismo em cenas que mereciam e deveriam ter aquele banho de sangue coreano, dando a impressão de que o filme foi propositadamente atenuado para atingir um público maior.
No fim, temos um Thriller correto, que não se aprofunda e não se arrisca em nenhum momento, mas ainda assim é um retrato correto de uma época negra da coréia e de certos setores do sistema, que lembram muito inclusive o modus operandi made in brazil...
O mérito maior de Kill list é ser um filme marcante... Sim, fora o fato de marcar e chocar com suas cenas de violência muito bem feitas, um gore bem decente e um clima bem apocaliptico, o filme se perde em seus excessos, principalmente na sua tentativa de ser meio cabeça/intelectualóide ao invés de ser um thriller violento e extremo apenas.
Atuações corretas se perdem com cortes bruscos e irritantes na filmagem, além de uma latente falta de motivação para os atos da tal
, fazendo com que o filme seja meio exagerado e grosseiro em algumas situações, além de umas cenas escuras muito ruins e mal feitas como a perseguição no
criando uma certa aura de idiotice que culmina com o final previsível e nada impactante.
Na média é um filme razoável para bom, que prende a atenção, tem bons momentos, momentos ruins, situações irritantes e situações bizarras, ou seja é um carrossel de emoções e erros e acertos que culmina em um filme que prende a atenção e fica na sua cabeça por muito tempo, mas que deixa a impressão que poderia ser muito melhor, ainda mais com a premissa interessante que possui.
Já fazia um tempo que não via um filme coreano com potencial de clássico, principalmente com a escassez de filmes polciais e thrillers violentos e chocantes que é a especialidade da casa, mas se tem outro estilo que os coreanos normalmente acertam é o drama, e esse A Single Rider é mais um exemplar foda e belíssimo vindo daqueles lados.
A Single Rider não é um drama daqueles ultra tristes e tocantes, ele é um filme introspectivo e reflexivo, muito tocante, que traz diversos pensamentos humanitários e sobre a vida e o impacto que a ganância e o trabalho podem ter sobre você e sobre seus entes queridos, assim como um soliloquio muito pessoal sobre o mundo interior de uma pessoa impregnada de arrependimento e de um sentimento de injustiça.
A parte técnica, como sempre, é perfeita, desde a fotografia, locações ou paisagens até o roteiro amarrado e propositalmente lento, com atuação melancólica e perfeita do grandioso Byung Hun Lee e um final que embora não seja tão surpreendente é muito bonito e desconcertante.
Um filme magnífico que precisa de uma certa dose de paciência daqueles que não gostam de filmes com ritmo mais lento, mas no final, essa paciência será recompensada com um filme impactante, depressivo, melancólico, negativo e profundamente reflexivo que vai tocar cada pessoa de modo diferente....... no meu caso, fiquei profundamente tocado e agradecido por essa obra.
Um filme de difícil assimilação e compreensão e que pode ser descrito como foda ou como bosta, dependendo de como você vai analisar a obra.
Se pararmos para analisar a parte técnica, ambientação, fotografia, atuações, roteiro e todo o clima de mistério e perturbação que envolve a trama, temos que tirar o chapéu, pois esse Beoning é o caso raro de filme lento e longo que passa voando e que prende quem esta assistindo do começo ao fim....................ah, o fim...... e é aí, que dependendo do seu ponto de vista, o foda pode virar bosta.
O final do filme simplesmente é o mais aberto que tenho notícia, ou seja, toda a história magnífica do filme termina absolutamente do nada e deixa TUDO sem explicações, o que acarreta inúmeras interpretações, teorias e resenhas daquela galerinha metida a cult, mas aparentemente o filme é uma grande metáfora e nada pode ser afirmado, ou seja, só o diretor ou o murakami poderiam explicar o que realmente significa esse final.
Apesar disso,esse filme é uma alegoria sensorial, ele faz você entrar na trama e nos personagens e como todos eles são dúbios e ambíguos, nada mais lógico que o final manter essa pegada, o que causa uma sensação de incerteza e incredulidade que acompanha o filme desde o aparecimento do personagem Ben.
Um filme diferente, etéreo, mórbido, estranho, misterioso, confuso e ao mesmo tempo cru e esquisito que no frigir dos ovos fica na sua cabeça por dias, o que já é motivo para considerar seriamente sua qualidade, pois apesar das pontas soltas e das respostas vagas, esse filme é no mínimo inesquecível.
Quem conhece o trabalho do diretor Joko Anwar, sabe que seus 2 filmes mais famosos são no mínimo originais e criativos, além de ter todo um cuidado na parte técnica e ambientação de suas produções, já tendo criado um clássico da violência/psycho horror/suspense que é o magnífico the forbidden door, mesmo com poucos recursos e atores fraquinhos e sem talento.
Por isso, é difícil acreditar que um treco ruim, clichê, mal feito e nada original como esse satan slaves tenha saído das mãos desse excelente diretor, porque cá entre nós, esse filme para ser ruim, tem que melhorar muito, uma porcaria inominável e que chega a irritar.
Sim, a ambientação continua legal, o diretor continua caprichando no clima, mas essa história além de ser uma merda, tem um dos finais mais bostas da história do cinema, onde o satânico sobrenatural dá lugar a
sem nenhum fundamento ou lógica, o que me faz mais uma vez duvidar de que um material tão ruim tenha saído das mãos de um diretor que sempre foi cuidadoso com seus plot twists...
E outra, os atores desse filmes não teriam vaga nos filmes da Cinderela baiana ou dos trapalhões, são muito ruins e sem expressão (alô globo, suas novelas merdas vão ganhar muito com atores desse naipe) e a única coisa que salva é a beleza da atriz principal e alguns jump scares bem sacados...
Remake correto com conteúdo bem satisfatório para o estilo, ou seja, nada que vá mudar o mundo, mas como comédia funciona bem, apesar de não ter nada que vá chamar a atenção depois... Toca em alguns pontos legais como os retardados blogueiros dessa nova geração, de problemas recorrentes no dia a dia como casamento ou trabalho e até as situações sexistas que as mulheres são alvo. Ponto positivo para a atuação da bela Natalia Oreiro e destaque para o humor fino e nada forçado ou pastelão.
Elizabeth Banks diretora????? hahahahahahaahahahahahahahahahahaha
Como atriz é pífia, mas já vi atores ruins ou comuns se sairem melhores na direção. O problema é o tipo de coisa que ela dirigiu e vai dirigir..... Esse não dá para assistir nem para acompanhar a namorada.
Excelente crítica sobre a relação das pessoas com as redes sociais, muito propício e necessário para essa geração nutella de instagram e dos ridículos influenciadores digitais, tornando a idéia do filme bem verossímil e atual, apesar de alguns furos e incongruências.
Legal perceber que tudo no filme parece muito real e os estereótipos de idiotas, são muito bem executados, desde a blogueirinha retardada que se acha a última bolacha do pacote e vive uma vida de excessos e de interesse, até um retrato dos seguidores que são capazes de beber mijo com suco de fezes se o seu grande influenciador digital achar legal ou curtir a idéia.
Atuações das atrizes foi muito realista e merecem aplausos, assim como do Billy Magnussen que é desses bonitinhos que sabem atuar e caem como uma luva em personagens idiotas e irritantes.
Recomendo, pois todas as situações constrangedoras, absurdas, bizarras e anormais contidas aqui, nada mais são que o retrato perfeito de uma geração de gente imbecil e inútil que infelizmente são maioria nesse novo mundo, que caminha a passos largos para algo insuportável e artificial.
Pela sinopse e pelos elogios, pensei se tratar de uma tragicomédia com humor negro e piadas absurdas e pesadas, mas infelizmente é apenas um dramalhão estranho e exagerado sobre o cotidiano familiar que não empolga e passa longe de ser engraçado e muito menos emocionante.
Apenas tem uma trilha legal, atuações honestas e bons planos sequencia, mas a história é muito comum, simplória e rasa, apesar de curto, o filme demora décadas, porque é desinteressante em sua totalidade e falta história e situações de destaque, apenas o dia a dia de um camarada amargurado, explosivo, atrapalhado e azarado que tem um monte de problemas emocionais e tapesar do bom coração, sempre fala as coisas erradas nos momentos errados.
A nota alta é reflexo da modinha de filmes atuais (filmes indies sobre cotidiano onde nada acontece), todos horrorosos, esse pelo menos é honesto e não irrita muito, mas para ser considerado bom, falta muito.
Depois do magnífico Corra, o diretor Jordan peele virou referência e colocou o sarrafo lá em cima para comparações em sua próxima obra.
Bem, Jordan basicamente tentou seguir a fórmula do seu filme de estréia, com críticas sociais, pitadas de comédia, roteiro amarrado e plot twist no final, mas ao contrário do seu antecessor que é perfeito em sua conclusão, explicações e pontas presas, esse US é falho em sua resolução, em seu plot twist e principalmente no seu desenvolvimento, ou seja, com mais recursos e expectativa, Peele deixou a desejar com uma história que não se sustenta, tem inúmeras pontas soltas e é totalmente inverossímil em sua conclusão, além de ser totalmente absurdo em ações esdrúxulas e sem sentido dos personagens em geral.
Portanto, onde Corra acertava em tudo, esse US erra em tudo e sobra apenas a crítica social "we are americans" e a atuação estrondosa da Lupita que levantou o filme que caminhava capenga em sua quase totalidade.
Parece que peele vai construir uma carreira nesse post terror atual, mas deve ter cuidado ao misturar suas críticas sociais com o horror e a comédia, pois quase sempre ele erra no tom aqui, com piadas onde deveria ter tensão, e ótimos momentos de tensão desperdiçados por uma história que quase chega a ser absurda na sua essência, ao contrário de seu filme anterior, que as piadas não chegavam a comprometer e a história era verossímil e tinha explicação perfeita e sem pontas soltas.
Um filme apenas ok, o que torna uma decepção pelo alto grau de expectativa gerado...
Se fosse um quadro, seria nota 100000, pois a beleza dessa animação, ultrapassa os limites da perfeição, é algo lindo, especial e que chama a atenção.
Mas a perfeição da animação e das imagens e paisagens é o único diferencial aqui, pois a história, roteiro e personagens são irritantes, simplórios e nada acrescentam, ou seja, a história é genérica, boba e desinteressante, a temática do filme parece muito com aqueles filmes cotidianos e irritantes que existem aos montes ultimamente por aí, o que é uma pena, pois uma obra de arte visual dessas, deveria ter um conteúdo mais decente.
Como obra de arte visual, nota 10, mas uma pena que o conjunto da obra é totalmente insosso e esquecível.
Sean Byrne dirigiu o interessante the loved ones, que trazia muito gore, atuações legais e um bom gosto estético que chamou a atenção dos amantes dos filmes mais extremos.
Mas se em the loved ones tínhamos um roteiro com lógica e que respondia a maioria das perguntas, nesse the devil's candy, o roteiro é quase inexistente e as respostas quase nulas..
Byrne caprichou na trilha sonora e no estereótipo "metaleiro", mas se esqueceu das resoluções verossímeis e de explicações minimamente convincentes para as partes "sobrenaturais", além de inexplicavelmente tornar o gore do filme quase nulo, ao contrario do seu antecessor.
Assim temos um filme de terror estiloso e com uma direção de arte muito legal, mas recheado de clichês e de furos em todo o roteiro, além de uma história manjada e terrivelmente desenvolvida e aprofundada, que parece ser apenas um exercício de estilo para divulgar o bom gosto musical do diretor.
De um lado um diretor extremamente ruim, responsável por um dos piores filmes que já assisti...
Do outro, um dos atores que mais gosto, reponsável por no mínimo, 4 atuações indefectíveis e clássicas......
A questão é : Quando um diretor é ruim, não tem ator que salve ( vide os filmes do pífio Woody Allen), portanto estou pensando seriamente se verei, pois Harmony Korine é por enquanto, uma grande e inominável porcaria....
Só se de repente o cara mudar drasticamente de estilo, como o Cronemberg qdo se juntou ao Viggo Mortensen.
Se olharmos superficialmente, esse The night comes for us é um filme sem roteiro, com história simples, porém com início, meio e fim e com uma mentirada de deixar chuck norris de queixo caído, principalmente pela absurda resistência dos personagens a golpes que nem Thanos ou DR. Manhattan coseguiriam resistir.
Sim, se olharmos pelo ponto de vista conceitual, o filme seria ruim, mas pqp, tem uma estética e uma violência estilizada tão surreal, que merece e muito, figurar em listas de filmes ultra extremos, pois as mortes, facadas e gore absurdo desse filme deixa filmes de terror extremos no chinelo.
Se você curte violência extrema, lutas ultra coreografadas com gente que entende do assunto e personagens estilosos em um banho de sangue, tripas e gargantas cortadas, vai sem medo, pois esse filme é um deleite para quem curte esse tipo de conteúdo...
Mas se vc procura roteiros elaborados, bla bla bla existencial, alta sociedade européia deprimida ou cotidiano sobre o nada, pode fugir como o diabo foge da cruz e procurar sua turma, pois aqui é puro cinema visceral, estiloso e surreal.
Um banho de bom gosto estético e em tempos de empoderamento feminino, parabéns para as meninas mais fodas e extremas na luta feminina mais foda e extrema da história!!!
Desligue o cérebro e viaje nessa carnificina estilosa...
Parece que o insuportável e bizarro diretor Bela Tarr já tem um filhote para continuar seu pífio legado cinematográfico, ainda que com estilo distinto (lembra mais um outro mala, o Abbas Kiarostami).
O turco de nome impronunciável se destaca por filmes de 50 horas de duração, com o cotidiano como tema e com inúmeros momentos contemplativos e inúteis que levam apenas a um imenso tédio e vontade de fazer qualquer coisa, menos terminar de assistir o filme.
Quem viu o patetico sono de inverno, terá o mesmo sentimento de tédio, pois assim como seu antecessor, esse filme é chato, parado, com diálogos triviais, atuações irritantes, clima deprimente, ausência de fatos interessantes, falta de qualquer tipo de plot ou virada interessante no roteiro, sem nenhum destaque gráfico ou estética diferenciada, apenas um filme simples sobre o cotidiano em que nada de interessante acontece e que tem apenas imagens bonitas e locações interessantes que se perdem em meio a um grande nada, ou seja, é melhor ver um documentário do Ron Fricke.....
O cinema passa a perder sua importância quando passa a ser um meio de pessoas passarem sua mensagem que só serve para desunir ainda mais o que já está uma merda.
Isso acontece com o cinema nacional e sua leva de filmes político/sociais/intelectualóides como aquarius, que horas ela volta, casa grande, o som ao redor, entre outros, acontece também com patéticos filmes de cunho evangélico e de auto ajuda e de uns tempos para cá,com a onda de filmes de movimentos "lacradores" de uma turminha que vive por aí distorcendo movimentos que originalmente tiveram outra conotação, como o feminismo e esse é o caso desse filme...
Tecnicamente o filme é fraco, apesar da produção caprichada e efeitos excelentes, cai na armadilha de filmes de origem de heróis pouco relevantes, (nesse caso, e quem lia as hqs sabe muito bem, dando uma importancia e poder totalmente exagerada para uma personagem secundária que tem pouco destaque ), ainda mais se baseando em formulas feitas e frases de efeito para a galerinha que conhecemos, dar aquelas gozadas de satisfação a cada frame em que passa a imagem de que a capitã marvel é foda mesmo sendo desprezada, zoada e humilhada pelos homens maus e que são os causadores de todas as mazelas do mundo.
Tudo piora, com o roteiro ruim, com argumento pobre, diálogos patéticos, vilões ou ameaças de segundo escalão e até atuações fraquíssimas, o que é uma surpresa, pois Brie Larson é notadamente uma boa atriz...
Apenas uma ponte para o novo do vingadores e a oportunidade para lucrarem mais alguns milhões com uma personagem criada e alterada para se adequar ao mundo atual, cheio de grupinhos de gente descolada, que depois da maconha na faculdade e de carregar o iphone que a mamãe deu, vão brincar de militantes em causas distorcidas e desprovidas da verdadeira importância que deveriam ter...
Material único e exclusivo para fãs e totalmente desprezível para quem queria saber mais sobre a artista em questão, que por sinal, musicalmente falando é patética.
Sim, se vc ver um documentário sobre alguém que vc não goste da música, é uma chance de pelo menos ver uma biografia digna, posso dar exemplos de artsitas musicalmente pífios que renderam bons documentários, como sabotage, tupac ou the devil and daniel johnston, mas aqui, não tem documentário ou biografia de nada, apenas colagens e bastidores de um show feito pela artista em questão que sabe-se lá porque diabos, se tornou algo inesquecível ou importante....
Afinal, vamos combinar, a tal Beyoncé nem canta mal, mas o conceito de sua música, dancinhas, nulidade instrumental e técnica e total mediocridade lírica apenas reforça que o pop hoje em dia é pífio, bisonho e esdrúxulo, ao contrário dos anos 80 que tínhamos inúmeros artistas e conjuntos dançantes musicalmente competentes e técnicos e com letras relevantes, casos do começo e o meio de carreira de Madonna, de Michael Jackson, Pet Shop boys, A-HA, New Order, Cindy Lauper, Nina Hagen ou Tina Turner.....
E como era de se esperar, não dá para terminar de assistir isso aqui, sem avançar a maior parte das ridículas músicas e destituídas de qualquer qualidade que não só essa tal beyonce faz, mas 90% dessas artistas dançantes, porpurinadas e que se preocupam mais com imagem do que com a música em si....
Em nada ajuda também depoimentos do tal Jay Z, uma figura patética e gente como Michelle Willians forçando a barra para elevar a tal Beyoncé a ícone cultural e criativa, quando apenas faz o que anda se fazendo no pop dançante, desde o fim da época de ouro, ou seja, lixo da pior espécie...
Tenho que abrir uma exceção e falar sobre esse excelente terror nacional...
Primeiro, temos 2 pontos negativos.
Primeira coisa que dá para perceber, é que os atores são ruins ou amadores, não possuem expressão ou se destacam em cena, sendo esse um dos únicos defeitos do filme, pois se o diretor tivesse conseguido garimpar uns dois ou três medalhões, certamente a qualidade subiria e teríamos um pequeno clássico.
Segunda coisa, é que os díalogos são ruins, o que torna algumas cenas meio toscas pela falta de conteúdo,além da qualidade ruim do aúdio (algo normal no cinema nacional), o que também poderia ser facilmente resolvido por um maior cuidado no roteiro.
Mas fora esses dois pontos negativos, esse mal nosso é muito, mas muito bem feito e surpreendente para um filme nacional com pouco orçamento, pois a história é pouco usual, mesmo para um tema batido, a violência está presente de maneira consistente e brutal, as pontas são amarradas de maneira bem competente, e principalmente, o realismo e a qualidade da maquiagem e das cenas de morte são impressionantes, coisa de fazer inveja aqueles filmes cheios de cgi gringos...
Se quando é para falar mal, sou um dos primeiros a reclamar do cinema nacional (principalmente essa onde filmes cotidianos insuportáveis e de viés político), era obrigação aparecer para elogiar quando o cinema nacional merece, e esse filme, se não fosse pelos dois pecados citados acima, seria um clássico do gênero, mas ainda assim é um filme bom, relevante, honesto e super competente....
Filme italiano, estilo giallo com atuações duvidosas ao extremo, personagens com atitudes idiotas e sem sentido e uma certa desproporção nas motivações dos "vilões", ainda prejudicado pelo baixo orçamento, pela época da filmagem e pela ausência de mais violência e demência, que era o que o filme pedia....
No frigir dos ovos, o final bem decente, bizarro e um tanto quanto constrangedor, acaba salvando o filme do desastre, que ainda tem sérios problemas de ritmo e um roteiro super atropelado e desalinhado....
Canola
4.3 48É...Eles conseguiram de novo.
Já fazia algum tempo que não assistia um filme coreano na Vibe dos grandes clássicos que apareciam por lá, mas esse Canola não só vai ser um clássico no futuro, como ressuscita o estilo coreano de dramas ultra sensíveis, tristes, depressivos e com mensagem de esperança, ou seja, todas as características estão lá de novo e o resultado final é um filme indefectível.
A Atuação da protagonista já merece todos os aplausos, mas além disso, temos bons figurantes, uma fotografia e direção de arte que merece aplausos, reviravoltas e redenções e personagens adoráveis e odiáveis, a fórmula coreana de fazer um Drama de verdade voltou com tudo nesse filme e se ao final da projeção, você não estiver no mínimo derrubando algumas lágrimas, pode esquecer desse mundo, porque você não tem coração.
Vendo esse tipo de filme, me pergunto como alguém ainda pode ligar para essas premiações bizarras tipo Cannes ou qualquer merda do tipo, onde filmes coreanos sempre foram esnobados em detrimento de porcarias européias cabeça/intelectualóides para estudantes de cinema pão com ovo e filmecos sobre o cotidiano que nada tem a dizer.
Lindo visualmente, ideologicamente e tocante da pior maneira possível.
O Homem nas Trevas
3.7 1,9K Assista AgoraFilme inverossímil e meio forçado, que mesmo assim traz bons momentos de suspense e um clima bem tenso e claustrofóbico.
Roteiro tem suas incoerências, os atores não são lá essas coisas, mas o ritmo do filme é bem frenético e sua conclusão é bem satisfatória.
Destaque para a ambientação e narrativa que são competentes e para as boas reviravoltas, que não deixam o filme se tornar maçante ou tedioso, ainda mais por se passar em um único ambiente.
Rubber
3.2 307Um cara como eu, que lê essa sinopse bizarra e ainda tem a ótima idéia de procurar isso para ver e tentar achar algum sentido, merece no mínimo todo o castigo da tortura mental que são as intermináveis pouco mais de 1 hora de duração desse troço em forma de filme.
Se você chegou nessa página, viu essa sinopse e achou absurdo, pode parar por aí, pois assistir esse filme bisonho é uma coisa que não tem como explicar, pois nada, absolutamente nada faz sentido aqui, desde a história imunda, até os atores nível malhação, passando por um roteiro que parece ser uma piada de mau gosto e culminando em efeitos que chegam a beirar o patético e o inacreditável.
Sério, já vi muita porcaria, mas isso aqui é um negócio que beira o limite do escroto, pois nada faz sentido, nada se aproveita, nada é verossímil ou tem propósito de existir, é ao que tudo indica uma grande brincadeira de mau gosto que tem como alvo gente como eu ou como você que ficou 75 minutos da sua vida assistindo algo que não tem nem como classificar.
Quando acaba a projeção dessa bagaça, a única coisa que dá para fazer é pensar: Céus, como eu sou um idiota por ter visto essa merda....
E ganha uma estrelinha porque a atuação do Pneu é melhor que a de todos os outros atores juntos, pq achar alguma explicação para algo tão tosco como esse filme é uma tarefa que nem os fãs de gente como Bunuel conseguem....
O único conselho que posso deixar aqui é para correrem desse filme, pois senão seu nível de idiotice poderá chegar a níveis estratosféricos.
Bacurau
4.3 2,8K Assista AgoraSerá que vai sair o primeiro filme desse pífio diretor????
Pelo menos vai ser difícil ser pior que os anteriores....
Ordinary Person
3.6 7De vez em quando, mesmo os coreanos perdem a mão no tempero e esse foi o caso desse bom Ordinary Person.
Sim, eu e todos que conhecem o cinema coreano, sabemos que o humor meio pastelão sempre aparece fora de hora no cinema coreano, até em grandes clássicos, mas aqui, pedia um tom mais sério e principalmente uma dose maior de violência e extremismo, levando em conta se tratar de temas como corrupção policial e governamental e uma época como a ditadura.
Assim, o filme começa mal, melhora no meio e acaba bem, mas nesse caminho, se perde várias vezes em um roteiro falho e atuações meio mornas, além da falta de coragem e extremismo em cenas que mereciam e deveriam ter aquele banho de sangue coreano, dando a impressão de que o filme foi propositadamente atenuado para atingir um público maior.
No fim, temos um Thriller correto, que não se aprofunda e não se arrisca em nenhum momento, mas ainda assim é um retrato correto de uma época negra da coréia e de certos setores do sistema, que lembram muito inclusive o modus operandi made in brazil...
Kill List
3.3 199O mérito maior de Kill list é ser um filme marcante...
Sim, fora o fato de marcar e chocar com suas cenas de violência muito bem feitas, um gore bem decente e um clima bem apocaliptico, o filme se perde em seus excessos, principalmente na sua tentativa de ser meio cabeça/intelectualóide ao invés de ser um thriller violento e extremo apenas.
Atuações corretas se perdem com cortes bruscos e irritantes na filmagem, além de uma latente falta de motivação para os atos da tal
seita
túnel
Na média é um filme razoável para bom, que prende a atenção, tem bons momentos, momentos ruins, situações irritantes e situações bizarras, ou seja é um carrossel de emoções e erros e acertos que culmina em um filme que prende a atenção e fica na sua cabeça por muito tempo, mas que deixa a impressão que poderia ser muito melhor, ainda mais com a premissa interessante que possui.
A Single Rider
3.8 17Já fazia um tempo que não via um filme coreano com potencial de clássico, principalmente com a escassez de filmes polciais e thrillers violentos e chocantes que é a especialidade da casa, mas se tem outro estilo que os coreanos normalmente acertam é o drama, e esse A Single Rider é mais um exemplar foda e belíssimo vindo daqueles lados.
A Single Rider não é um drama daqueles ultra tristes e tocantes, ele é um filme introspectivo e reflexivo, muito tocante, que traz diversos pensamentos humanitários e sobre a vida e o impacto que a ganância e o trabalho podem ter sobre você e sobre seus entes queridos, assim como um soliloquio muito pessoal sobre o mundo interior de uma pessoa impregnada de arrependimento e de um sentimento de injustiça.
A parte técnica, como sempre, é perfeita, desde a fotografia, locações ou paisagens até o roteiro amarrado e propositalmente lento, com atuação melancólica e perfeita do grandioso Byung Hun Lee e um final que embora não seja tão surpreendente é muito bonito e desconcertante.
Um filme magnífico que precisa de uma certa dose de paciência daqueles que não gostam de filmes com ritmo mais lento, mas no final, essa paciência será recompensada com um filme impactante, depressivo, melancólico, negativo e profundamente reflexivo que vai tocar cada pessoa de modo diferente....... no meu caso, fiquei profundamente tocado e agradecido por essa obra.
Em Chamas
3.9 379 Assista AgoraUm filme de difícil assimilação e compreensão e que pode ser descrito como foda ou como bosta, dependendo de como você vai analisar a obra.
Se pararmos para analisar a parte técnica, ambientação, fotografia, atuações, roteiro e todo o clima de mistério e perturbação que envolve a trama, temos que tirar o chapéu, pois esse Beoning é o caso raro de filme lento e longo que passa voando e que prende quem esta assistindo do começo ao fim....................ah, o fim...... e é aí, que dependendo do seu ponto de vista, o foda pode virar bosta.
O final do filme simplesmente é o mais aberto que tenho notícia, ou seja, toda a história magnífica do filme termina absolutamente do nada e deixa TUDO sem explicações, o que acarreta inúmeras interpretações, teorias e resenhas daquela galerinha metida a cult, mas aparentemente o filme é uma grande metáfora e nada pode ser afirmado, ou seja, só o diretor ou o murakami poderiam explicar o que realmente significa esse final.
Apesar disso,esse filme é uma alegoria sensorial, ele faz você entrar na trama e nos personagens e como todos eles são dúbios e ambíguos, nada mais lógico que o final manter essa pegada, o que causa uma sensação de incerteza e incredulidade que acompanha o filme desde o aparecimento do personagem Ben.
Um filme diferente, etéreo, mórbido, estranho, misterioso, confuso e ao mesmo tempo cru e esquisito que no frigir dos ovos fica na sua cabeça por dias, o que já é motivo para considerar seriamente sua qualidade, pois apesar das pontas soltas e das respostas vagas, esse filme é no mínimo inesquecível.
Os Escravos de Satanás
2.7 99 Assista AgoraQuem conhece o trabalho do diretor Joko Anwar, sabe que seus 2 filmes mais famosos são no mínimo originais e criativos, além de ter todo um cuidado na parte técnica e ambientação de suas produções, já tendo criado um clássico da violência/psycho horror/suspense que é o magnífico the forbidden door, mesmo com poucos recursos e atores fraquinhos e sem talento.
Por isso, é difícil acreditar que um treco ruim, clichê, mal feito e nada original como esse satan slaves tenha saído das mãos desse excelente diretor, porque cá entre nós, esse filme para ser ruim, tem que melhorar muito, uma porcaria inominável e que chega a irritar.
Sim, a ambientação continua legal, o diretor continua caprichando no clima, mas essa história além de ser uma merda, tem um dos finais mais bostas da história do cinema, onde o satânico sobrenatural dá lugar a
zumbis
zumbis
E outra, os atores desse filmes não teriam vaga nos filmes da Cinderela baiana ou dos trapalhões, são muito ruins e sem expressão (alô globo, suas novelas merdas vão ganhar muito com atores desse naipe) e a única coisa que salva é a beleza da atriz principal e alguns jump scares bem sacados...
Pífio e patético para dizer o mínimo.
Muito Louca
3.7 24 Assista AgoraRemake correto com conteúdo bem satisfatório para o estilo, ou seja, nada que vá mudar o mundo, mas como comédia funciona bem, apesar de não ter nada que vá chamar a atenção depois...
Toca em alguns pontos legais como os retardados blogueiros dessa nova geração, de problemas recorrentes no dia a dia como casamento ou trabalho e até as situações sexistas que as mulheres são alvo.
Ponto positivo para a atuação da bela Natalia Oreiro e destaque para o humor fino e nada forçado ou pastelão.
As Panteras
3.1 706 Assista AgoraElizabeth Banks diretora?????
hahahahahahaahahahahahahahahahahaha
Como atriz é pífia, mas já vi atores ruins ou comuns se sairem melhores na direção.
O problema é o tipo de coisa que ela dirigiu e vai dirigir.....
Esse não dá para assistir nem para acompanhar a namorada.
Ingrid Vai Para o Oeste
3.3 234 Assista AgoraExcelente crítica sobre a relação das pessoas com as redes sociais, muito propício e necessário para essa geração nutella de instagram e dos ridículos influenciadores digitais, tornando a idéia do filme bem verossímil e atual, apesar de alguns furos e incongruências.
Legal perceber que tudo no filme parece muito real e os estereótipos de idiotas, são muito bem executados, desde a blogueirinha retardada que se acha a última bolacha do pacote e vive uma vida de excessos e de interesse, até um retrato dos seguidores que são capazes de beber mijo com suco de fezes se o seu grande influenciador digital achar legal ou curtir a idéia.
Atuações das atrizes foi muito realista e merecem aplausos, assim como do Billy Magnussen que é desses bonitinhos que sabem atuar e caem como uma luva em personagens idiotas e irritantes.
Recomendo, pois todas as situações constrangedoras, absurdas, bizarras e anormais contidas aqui, nada mais são que o retrato perfeito de uma geração de gente imbecil e inútil que infelizmente são maioria nesse novo mundo, que caminha a passos largos para algo insuportável e artificial.
Ah...saudade dos anos 90....
Thunder Road
3.6 28 Assista AgoraPela sinopse e pelos elogios, pensei se tratar de uma tragicomédia com humor negro e piadas absurdas e pesadas, mas infelizmente é apenas um dramalhão estranho e exagerado sobre o cotidiano familiar que não empolga e passa longe de ser engraçado e muito menos emocionante.
Apenas tem uma trilha legal, atuações honestas e bons planos sequencia, mas a história é muito comum, simplória e rasa, apesar de curto, o filme demora décadas, porque é desinteressante em sua totalidade e falta história e situações de destaque, apenas o dia a dia de um camarada amargurado, explosivo, atrapalhado e azarado que tem um monte de problemas emocionais e tapesar do bom coração, sempre fala as coisas erradas nos momentos errados.
A nota alta é reflexo da modinha de filmes atuais (filmes indies sobre cotidiano onde nada acontece), todos horrorosos, esse pelo menos é honesto e não irrita muito, mas para ser considerado bom, falta muito.
Nós
3.8 2,3K Assista AgoraDepois do magnífico Corra, o diretor Jordan peele virou referência e colocou o sarrafo lá em cima para comparações em sua próxima obra.
Bem, Jordan basicamente tentou seguir a fórmula do seu filme de estréia, com críticas sociais, pitadas de comédia, roteiro amarrado e plot twist no final, mas ao contrário do seu antecessor que é perfeito em sua conclusão, explicações e pontas presas, esse US é falho em sua resolução, em seu plot twist e principalmente no seu desenvolvimento, ou seja, com mais recursos e expectativa, Peele deixou a desejar com uma história que não se sustenta, tem inúmeras pontas soltas e é totalmente inverossímil em sua conclusão, além de ser totalmente absurdo em ações esdrúxulas e sem sentido dos personagens em geral.
Portanto, onde Corra acertava em tudo, esse US erra em tudo e sobra apenas a crítica social "we are americans" e a atuação estrondosa da Lupita que levantou o filme que caminhava capenga em sua quase totalidade.
Parece que peele vai construir uma carreira nesse post terror atual, mas deve ter cuidado ao misturar suas críticas sociais com o horror e a comédia, pois quase sempre ele erra no tom aqui, com piadas onde deveria ter tensão, e ótimos momentos de tensão desperdiçados por uma história que quase chega a ser absurda na sua essência, ao contrário de seu filme anterior, que as piadas não chegavam a comprometer e a história era verossímil e tinha explicação perfeita e sem pontas soltas.
Um filme apenas ok, o que torna uma decepção pelo alto grau de expectativa gerado...
O Jardim das Palavras
4.0 363Se fosse um quadro, seria nota 100000, pois a beleza dessa animação, ultrapassa os limites da perfeição, é algo lindo, especial e que chama a atenção.
Mas a perfeição da animação e das imagens e paisagens é o único diferencial aqui, pois a história, roteiro e personagens são irritantes, simplórios e nada acrescentam, ou seja, a história é genérica, boba e desinteressante, a temática do filme parece muito com aqueles filmes cotidianos e irritantes que existem aos montes ultimamente por aí, o que é uma pena, pois uma obra de arte visual dessas, deveria ter um conteúdo mais decente.
Como obra de arte visual, nota 10, mas uma pena que o conjunto da obra é totalmente insosso e esquecível.
Doces Para o Diabo
3.2 83Sean Byrne dirigiu o interessante the loved ones, que trazia muito gore, atuações legais e um bom gosto estético que chamou a atenção dos amantes dos filmes mais extremos.
Mas se em the loved ones tínhamos um roteiro com lógica e que respondia a maioria das perguntas, nesse the devil's candy, o roteiro é quase inexistente e as respostas quase nulas..
Byrne caprichou na trilha sonora e no estereótipo "metaleiro", mas se esqueceu das resoluções verossímeis e de explicações minimamente convincentes para as partes "sobrenaturais", além de inexplicavelmente tornar o gore do filme quase nulo, ao contrario do seu antecessor.
Assim temos um filme de terror estiloso e com uma direção de arte muito legal, mas recheado de clichês e de furos em todo o roteiro, além de uma história manjada e terrivelmente desenvolvida e aprofundada, que parece ser apenas um exercício de estilo para divulgar o bom gosto musical do diretor.
Fraco e decepcionante.
The Beach Bum: Levando a Vida Numa Boa
2.9 47De um lado um diretor extremamente ruim, responsável por um dos piores filmes que já assisti...
Do outro, um dos atores que mais gosto, reponsável por no mínimo, 4 atuações indefectíveis e clássicas......
A questão é : Quando um diretor é ruim, não tem ator que salve ( vide os filmes do pífio Woody Allen), portanto estou pensando seriamente se verei, pois Harmony Korine é por enquanto, uma grande e inominável porcaria....
Só se de repente o cara mudar drasticamente de estilo, como o Cronemberg qdo se juntou ao Viggo Mortensen.
A Noite nos Persegue
3.6 175Cinema é curioso e tem certas particularidades.
Se olharmos superficialmente, esse The night comes for us é um filme sem roteiro, com história simples, porém com início, meio e fim e com uma mentirada de deixar chuck norris de queixo caído, principalmente pela absurda resistência dos personagens a golpes que nem Thanos ou DR. Manhattan coseguiriam resistir.
Sim, se olharmos pelo ponto de vista conceitual, o filme seria ruim, mas pqp, tem uma estética e uma violência estilizada tão surreal, que merece e muito, figurar em listas de filmes ultra extremos, pois as mortes, facadas e gore absurdo desse filme deixa filmes de terror extremos no chinelo.
Se você curte violência extrema, lutas ultra coreografadas com gente que entende do assunto e personagens estilosos em um banho de sangue, tripas e gargantas cortadas, vai sem medo, pois esse filme é um deleite para quem curte esse tipo de conteúdo...
Mas se vc procura roteiros elaborados, bla bla bla existencial, alta sociedade européia deprimida ou cotidiano sobre o nada, pode fugir como o diabo foge da cruz e procurar sua turma, pois aqui é puro cinema visceral, estiloso e surreal.
Um banho de bom gosto estético e em tempos de empoderamento feminino, parabéns para as meninas mais fodas e extremas na luta feminina mais foda e extrema da história!!!
Desligue o cérebro e viaje nessa carnificina estilosa...
Acertou de novo sr. Tjahanto.
A Árvore dos Frutos Selvagens
4.0 46Parece que o insuportável e bizarro diretor Bela Tarr já tem um filhote para continuar seu pífio legado cinematográfico, ainda que com estilo distinto (lembra mais um outro mala, o Abbas Kiarostami).
O turco de nome impronunciável se destaca por filmes de 50 horas de duração, com o cotidiano como tema e com inúmeros momentos contemplativos e inúteis que levam apenas a um imenso tédio e vontade de fazer qualquer coisa, menos terminar de assistir o filme.
Quem viu o patetico sono de inverno, terá o mesmo sentimento de tédio, pois assim como seu antecessor, esse filme é chato, parado, com diálogos triviais, atuações irritantes, clima deprimente, ausência de fatos interessantes, falta de qualquer tipo de plot ou virada interessante no roteiro, sem nenhum destaque gráfico ou estética diferenciada, apenas um filme simples sobre o cotidiano em que nada de interessante acontece e que tem apenas imagens bonitas e locações interessantes que se perdem em meio a um grande nada, ou seja, é melhor ver um documentário do Ron Fricke.....
Absolutamente ridículo e sem atrativos......
Capitã Marvel
3.7 1,9K Assista AgoraO cinema passa a perder sua importância quando passa a ser um meio de pessoas passarem sua mensagem que só serve para desunir ainda mais o que já está uma merda.
Isso acontece com o cinema nacional e sua leva de filmes político/sociais/intelectualóides como aquarius, que horas ela volta, casa grande, o som ao redor, entre outros, acontece também com patéticos filmes de cunho evangélico e de auto ajuda e de uns tempos para cá,com a onda de filmes de movimentos "lacradores" de uma turminha que vive por aí distorcendo movimentos que originalmente tiveram outra conotação, como o feminismo e esse é o caso desse filme...
Tecnicamente o filme é fraco, apesar da produção caprichada e efeitos excelentes, cai na armadilha de filmes de origem de heróis pouco relevantes, (nesse caso, e quem lia as hqs sabe muito bem, dando uma importancia e poder totalmente exagerada para uma personagem secundária que tem pouco destaque ), ainda mais se baseando em formulas feitas e frases de efeito para a galerinha que conhecemos, dar aquelas gozadas de satisfação a cada frame em que passa a imagem de que a capitã marvel é foda mesmo sendo desprezada, zoada e humilhada pelos homens maus e que são os causadores de todas as mazelas do mundo.
Tudo piora, com o roteiro ruim, com argumento pobre, diálogos patéticos, vilões ou ameaças de segundo escalão e até atuações fraquíssimas, o que é uma surpresa, pois Brie Larson é notadamente uma boa atriz...
Apenas uma ponte para o novo do vingadores e a oportunidade para lucrarem mais alguns milhões com uma personagem criada e alterada para se adequar ao mundo atual, cheio de grupinhos de gente descolada, que depois da maconha na faculdade e de carregar o iphone que a mamãe deu, vão brincar de militantes em causas distorcidas e desprovidas da verdadeira importância que deveriam ter...
HOMECOMING: A Film by Beyoncé
4.5 311Material único e exclusivo para fãs e totalmente desprezível para quem queria saber mais sobre a artista em questão, que por sinal, musicalmente falando é patética.
Sim, se vc ver um documentário sobre alguém que vc não goste da música, é uma chance de pelo menos ver uma biografia digna, posso dar exemplos de artsitas musicalmente pífios que renderam bons documentários, como sabotage, tupac ou the devil and daniel johnston, mas aqui, não tem documentário ou biografia de nada, apenas colagens e bastidores de um show feito pela artista em questão que sabe-se lá porque diabos, se tornou algo inesquecível ou importante....
Afinal, vamos combinar, a tal Beyoncé nem canta mal, mas o conceito de sua música, dancinhas, nulidade instrumental e técnica e total mediocridade lírica apenas reforça que o pop hoje em dia é pífio, bisonho e esdrúxulo, ao contrário dos anos 80 que tínhamos inúmeros artistas e conjuntos dançantes musicalmente competentes e técnicos e com letras relevantes, casos do começo e o meio de carreira de Madonna, de Michael Jackson, Pet Shop boys, A-HA, New Order, Cindy Lauper, Nina Hagen ou Tina Turner.....
E como era de se esperar, não dá para terminar de assistir isso aqui, sem avançar a maior parte das ridículas músicas e destituídas de qualquer qualidade que não só essa tal beyonce faz, mas 90% dessas artistas dançantes, porpurinadas e que se preocupam mais com imagem do que com a música em si....
Em nada ajuda também depoimentos do tal Jay Z, uma figura patética e gente como Michelle Willians forçando a barra para elevar a tal Beyoncé a ícone cultural e criativa, quando apenas faz o que anda se fazendo no pop dançante, desde o fim da época de ouro, ou seja, lixo da pior espécie...
Mal Nosso
3.0 160Tenho que abrir uma exceção e falar sobre esse excelente terror nacional...
Primeiro, temos 2 pontos negativos.
Primeira coisa que dá para perceber, é que os atores são ruins ou amadores, não possuem expressão ou se destacam em cena, sendo esse um dos únicos defeitos do filme, pois se o diretor tivesse conseguido garimpar uns dois ou três medalhões, certamente a qualidade subiria e teríamos um pequeno clássico.
Segunda coisa, é que os díalogos são ruins, o que torna algumas cenas meio toscas pela falta de conteúdo,além da qualidade ruim do aúdio (algo normal no cinema nacional), o que também poderia ser facilmente resolvido por um maior cuidado no roteiro.
Mas fora esses dois pontos negativos, esse mal nosso é muito, mas muito bem feito e surpreendente para um filme nacional com pouco orçamento, pois a história é pouco usual, mesmo para um tema batido, a violência está presente de maneira consistente e brutal, as pontas são amarradas de maneira bem competente, e principalmente, o realismo e a qualidade da maquiagem e das cenas de morte são impressionantes, coisa de fazer inveja aqueles filmes cheios de cgi gringos...
Se quando é para falar mal, sou um dos primeiros a reclamar do cinema nacional (principalmente essa onde filmes cotidianos insuportáveis e de viés político), era obrigação aparecer para elogiar quando o cinema nacional merece, e esse filme, se não fosse pelos dois pecados citados acima, seria um clássico do gênero, mas ainda assim é um filme bom, relevante, honesto e super competente....
A Casa com Janelas Sorridentes
3.6 44Filme italiano, estilo giallo com atuações duvidosas ao extremo, personagens com atitudes idiotas e sem sentido e uma certa desproporção nas motivações dos "vilões", ainda prejudicado pelo baixo orçamento, pela época da filmagem e pela ausência de mais violência e demência, que era o que o filme pedia....
No frigir dos ovos, o final bem decente, bizarro e um tanto quanto constrangedor, acaba salvando o filme do desastre, que ainda tem sérios problemas de ritmo e um roteiro super atropelado e desalinhado....
Legalzinho, com boa vontade.....
A Casa Que Jack Construiu
3.5 789 Assista AgoraEsse recado foi MODERADO.
Motivo: Infração dos Termos de Uso. Comentários ofensivos.
Equipe Filmow.com