O cadáver se decompôs absurdamente rápido e o crescimento das crianças acompanhou esse primeiro momento, mas depois simplesmente começou a desacelerar ao longo da narrativa. Inclusive, a proposta é de que as crianças continuariam com mentes e comportamentos infantis, mas isso varia bastante e, por várias vezes, eles demonstram maturidade. Na cena de Kara falando que não teve baile, nem graduação, por exemplo: uma criança da idade em que ela chega na praia não teria esse raciocínio tão desenvolvido. Aliás, ainda falando sobre a questão da lógica temporal, a digestão da comida deveria ser extremamente rápida, levando a uma necessidade constante de comer, o que não é mostrado ou abordado no filme.
a retirada do tumor de Priska. Quando o tumor de Prisca é removido, a cirurgia é feita com um corte simples e é rapidamente concluída, ignorando a complexidade e os riscos envolvidos em tal procedimento. Além disso, a forma como o corpo se cura imediatamente após a incisão parece ser uma simplificação excessiva, mesmo dentro da lógica do filme.
alguns objetos e roupas dos personagens mudam ou desaparecem sem explicação ao longo das cenas, quebrando a continuidade. A gente consegue entender que haviam itens de outras pessoas dos outros 72 testes que foram feitos, mas os personagens simplesmente desaparecem e voltam com outras roupas. Além disso, a forma como as crianças crescem fisicamente às vezes não se alinha com o tempo que supostamente passou, prejudicando a cronologia do envelhecimento. Nesse sentido, a maquiagem também não contribuiu, já que eles podem parecer significativamente mais velhos em uma cena, mas em outra, a diferença é menos perceptível.
Apesar desses pontos, o conceito do filme é bem original e Shyamalan consegue criar um ambiente de claustrofobia em um lugar aberto, como uma praia. O filme aborda temas profundos, como a passagem do tempo, a mortalidade, o envelhecimento, as relações familiares e a moralidade em situações arbitrárias,
bem como a indústria farmacêutica e outras questões relacionadas à ética.
O plot do final lembra outros filmes já consagrados no estilo, mas não deixa de ser bom e bem amarradinho, coerente com tudo o que aconteceu até então.
Amo tudo nesse filme, inclusive a redenção de Sandie no final e o belíssimo plot twist.
Desde o início, somos apresentados a uma protagonista feminina, Ellie, cujo sonho de se tornar uma estilista a leva a uma jornada de autodescoberta e enfrentamento de seus próprios demônios.
A estética dos anos 60, com seus vestidos elegantes e penteados glamorosos, é mais do que uma mera ambientação; é um lembrete do poder das mulheres naquela época e da luta contínua por igualdade de gênero. Enquanto Ellie mergulha nesse mundo vibrante, ela é confrontada com as realidades cruas da sociedade patriarcal da época, onde as mulheres enfrentavam inúmeras barreiras em suas vidas pessoais e profissionais.
O filme aborda questões profundas sobre sexualidade, consentimento e poder, destacando como as mulheres muitas vezes são objetificadas e subjugadas em uma cultura que valoriza mais a aparência do que a autenticidade.
Além disso, o filme apresenta personagens femininas complexas e multifacetadas, que desafiam estereótipos e assumem o controle de suas próprias narrativas. Desde Sandie, a musa enigmática e perturbadora, até Ellie, que é apresentada como uma jovem inocente em busca de seus sonhos, mas à medida que a história se desenrola, testemunhamos sua transformação em uma mulher determinada a enfrentar os desafios que surgem conforme ela mergulha mais fundo na escuridão do passado no quarto alugado em Soho.
Valeu pela Liza Minelli performando Single Ladies apenas.
Se o primeiro não acrescentou em nada, esse segundo, nem precisava ter existido. Charlotte conseguiu ser mais insuportável do que tudo o que ela já tinha sido até então. Mas pra quem é fã, ter mais duas horinhas de material nunca é demais. Então deixei meu senso crítico na gaveta e assisti tudo bonitinha.
Eu odeio muito a Carrie e isso faz com que ela seja a minha personagem favorita. É inacreditável que depois de tudo o que aconteceu em todos os episódios,
ela aceite se casar com o Big. E a culpa do cara amarelar é das "pressões externas".
Gosto de ver finalmente Charlotte saindo desse mundinho perfeito dela e encarar que a realidade é dura, pra mulheres casadas ou não, tendo filhos ou não. Miranda não merece Steve. E Samantha tá certa até quando tá errada, passo pano mesmo. kkk
Foram duas horas de filme e foi muito desnecessário ser tão longo, bem como a própria existência do filme, que não acrescenta em nadica de nada, esticaram o sofrimento da Carrie até a gente não aguentar mais. Mas hoje, em 2024, nós que somos fãs agradecemos porque é mais um pouquinho de Sex and The City pra assistir. E eu amei ver a Jennifer Hudson no filme, só não curti a personagem. Merecia mais.
Demorei pra assistir porque eu sabia que Tony não decepcionaria e eu ficaria apavorada. Mas o filme como um todo foi espetacular. A história é boa, a construção do enredo t-o-d-o a-m-a-r-r-a-d-i-n-h-o, cheio de surpresinhas em cada cena (os tais easter eggs), dá gosto de ver! É uma aula de cinema mesmo!
É daqueles filmes que eu achei que tava caminhando pra um lado
1- Keith era vítima. 2- AJ estuprou mesmo a moça. 3- Frank ainda estava vivo. 4- O vizinho que morou ali num sei quanto tempo morreu em uns dois segundos de filme (aliás, péssimo kkk)
Meia estrela porque faz um tempão que eu não saio de casa pra ver filme no cinema, então valeu a experiência.
Sobre o filme, bem, o roteiro é péssimo e chega a ser quase infantil. Mas entretém, apesar de tudo. Pior do que isso é o filme em si, muito amador.
Quando eu saí de casa pra ir ao cinema, eu já sabia que ia ser ruim e previsível. Quando eu saí do cinema pra voltar pra casa, voltei pensando que foi pior do que eu imaginei.
Eu amo que o ritmo dos filmes do Nolan é aceleradíssimo, esse continua na mesma cadência. Esse não é o melhor filme dele e me intrigou a escolha da história, mas ainda é um filme muito muito bom. Além disso, Cillian Murphy é um dos melhores atores dessa geração e fez bonito no papel principal.
Parece que o roteirista foi tendo ideias no meio do que tava escrevendo, tipo "ah, que tal se o pai estiver vivo?" / "vamo colocar uma bomba no carro dela?" / "e se ela for espiã?" e assim por diante.
Mas a cena de luta foi uma das mais lindas que eu já vi.
Sofrimento atrás de sofrimento! Esse filme pegou a Marilyn icônica que todo mundo conhece e arrastou ela no chão! Não tem uma cena que faça a gente esboçar um sorriso, que a gente fique feliz com uma realização pessoal dela!
Além de tudo, é super longo e dá a entender que todos os problemas da Marilyn estavam relacionados ao fato dela ser sex symbol, como se isso fosse demérito.
Ela é desmerecida o tempo todo, questionada, tachada de burra, objetificada, apenas por ser uma mulher sexy.
Machismo, misoginia e cinismo puro. O feto falante foi o ápice do mal gosto.
Tem coisas sobre a Marilyn infinitamente melhores, que mostram de verdade a estrela incrível e talentosa que ela realmente era.
(As 2 estrelas foram pra Ana de Armas que está incrível e pra fotografia que oscila entre RGB e film noir).
Os filmes do J Peele normalmente tem umas viradas no próprio decorrer da história. Esse enredo é bem linear, como se seguisse uma cadência. Perto de Get Out e US, esse tem uma pegada mais devagar.
O filme começa com cara de filme água com açúcar, Ani bancando a bad bitch comendo pizza escondida do namorado. Mas toma uma direção tão diferente, que dói em toda mulher, ...
... como foi exibido na cena do metrô: toda mulher tem uma história de assédio, abuso ou estupro pra contar.
Também doeu assistir a mãe ignorando o que ela tinha pra dizer e o noivo relativizando a dor dela. Tanta gente faz isso... Aliás, todos os homens envolvidos na trama, tirando o professor, não tiveram o menor cuidado e respeito com ela.
Foi uma porrada esse filme. Eu não dava nada por ele e agora tô aqui destruída.
A montagem do roteiro é realmente incrível pelos recortes e não deixa nenhuma ponta solta, mas vamo combinar, né: que filme nojento! Seja pela tourada, seja pelo machismo, seja pela romantização do estupro da mulher em coma (pq o filme quer fazer a gente ter pena do Benigno, eu tenho é nojo, isso sim!).
Almodóvar usou esse talento pra outros filmes infinitamente melhores. Ainda bem!
protegeram a família do assassino, sendo que a mãe da menina tinha sido morta por ele. OI? Que final foi esse, se o próprio garoto sugeriu levar as evidências na polícia em um momento do filme? A NÃO
Tempo
3.1 1,1K Assista AgoraA proposta da história do filme é consistente e faz total sentido, mas a falha está nos furos durante a execução.
O primeiro ponto é justamente a questão do tempo.
O cadáver se decompôs absurdamente rápido e o crescimento das crianças acompanhou esse primeiro momento, mas depois simplesmente começou a desacelerar ao longo da narrativa. Inclusive, a proposta é de que as crianças continuariam com mentes e comportamentos infantis, mas isso varia bastante e, por várias vezes, eles demonstram maturidade. Na cena de Kara falando que não teve baile, nem graduação, por exemplo: uma criança da idade em que ela chega na praia não teria esse raciocínio tão desenvolvido. Aliás, ainda falando sobre a questão da lógica temporal, a digestão da comida deveria ser extremamente rápida, levando a uma necessidade constante de comer, o que não é mostrado ou abordado no filme.
Outro ponto problemático foi
a retirada do tumor de Priska. Quando o tumor de Prisca é removido, a cirurgia é feita com um corte simples e é rapidamente concluída, ignorando a complexidade e os riscos envolvidos em tal procedimento. Além disso, a forma como o corpo se cura imediatamente após a incisão parece ser uma simplificação excessiva, mesmo dentro da lógica do filme.
Outra coisa que me incomodou:
alguns objetos e roupas dos personagens mudam ou desaparecem sem explicação ao longo das cenas, quebrando a continuidade. A gente consegue entender que haviam itens de outras pessoas dos outros 72 testes que foram feitos, mas os personagens simplesmente desaparecem e voltam com outras roupas. Além disso, a forma como as crianças crescem fisicamente às vezes não se alinha com o tempo que supostamente passou, prejudicando a cronologia do envelhecimento. Nesse sentido, a maquiagem também não contribuiu, já que eles podem parecer significativamente mais velhos em uma cena, mas em outra, a diferença é menos perceptível.
Apesar desses pontos, o conceito do filme é bem original e Shyamalan consegue criar um ambiente de claustrofobia em um lugar aberto, como uma praia. O filme aborda temas profundos, como a passagem do tempo, a mortalidade, o envelhecimento, as relações familiares e a moralidade em situações arbitrárias,
bem como a indústria farmacêutica e outras questões relacionadas à ética.
O plot do final lembra outros filmes já consagrados no estilo, mas não deixa de ser bom e bem amarradinho, coerente com tudo o que aconteceu até então.
Noite Passada em Soho
3.5 745 Assista AgoraAmo tudo nesse filme, inclusive a redenção de Sandie no final e o belíssimo plot twist.
Desde o início, somos apresentados a uma protagonista feminina, Ellie, cujo sonho de se tornar uma estilista a leva a uma jornada de autodescoberta e enfrentamento de seus próprios demônios.
A estética dos anos 60, com seus vestidos elegantes e penteados glamorosos, é mais do que uma mera ambientação; é um lembrete do poder das mulheres naquela época e da luta contínua por igualdade de gênero. Enquanto Ellie mergulha nesse mundo vibrante, ela é confrontada com as realidades cruas da sociedade patriarcal da época, onde as mulheres enfrentavam inúmeras barreiras em suas vidas pessoais e profissionais.
O filme aborda questões profundas sobre sexualidade, consentimento e poder, destacando como as mulheres muitas vezes são objetificadas e subjugadas em uma cultura que valoriza mais a aparência do que a autenticidade.
Além disso, o filme apresenta personagens femininas complexas e multifacetadas, que desafiam estereótipos e assumem o controle de suas próprias narrativas. Desde Sandie, a musa enigmática e perturbadora, até Ellie, que é apresentada como uma jovem inocente em busca de seus sonhos, mas à medida que a história se desenrola, testemunhamos sua transformação em uma mulher determinada a enfrentar os desafios que surgem conforme ela mergulha mais fundo na escuridão do passado no quarto alugado em Soho.
Sex and the City 2
3.3 738 Assista AgoraValeu pela Liza Minelli performando Single Ladies apenas.
Se o primeiro não acrescentou em nada, esse segundo, nem precisava ter existido. Charlotte conseguiu ser mais insuportável do que tudo o que ela já tinha sido até então. Mas pra quem é fã, ter mais duas horinhas de material nunca é demais. Então deixei meu senso crítico na gaveta e assisti tudo bonitinha.
Sex and the City: O Filme
3.4 683 Assista AgoraEu odeio muito a Carrie e isso faz com que ela seja a minha personagem favorita. É inacreditável que depois de tudo o que aconteceu em todos os episódios,
ela aceite se casar com o Big. E a culpa do cara amarelar é das "pressões externas".
Gosto de ver finalmente Charlotte saindo desse mundinho perfeito dela e encarar que a realidade é dura, pra mulheres casadas ou não, tendo filhos ou não. Miranda não merece Steve. E Samantha tá certa até quando tá errada, passo pano mesmo. kkk
Foram duas horas de filme e foi muito desnecessário ser tão longo, bem como a própria existência do filme, que não acrescenta em nadica de nada, esticaram o sofrimento da Carrie até a gente não aguentar mais. Mas hoje, em 2024, nós que somos fãs agradecemos porque é mais um pouquinho de Sex and The City pra assistir. E eu amei ver a Jennifer Hudson no filme, só não curti a personagem. Merecia mais.
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraDemorei pra assistir porque eu sabia que Tony não decepcionaria e eu ficaria apavorada. Mas o filme como um todo foi espetacular. A história é boa, a construção do enredo t-o-d-o a-m-a-r-r-a-d-i-n-h-o, cheio de surpresinhas em cada cena (os tais easter eggs), dá gosto de ver! É uma aula de cinema mesmo!
É daqueles filmes que eu achei que tava caminhando pra um lado
juro que pensei que a mãe era uma assassina esquizofrênica
e foi pra outro completamente diferente e perturbador
era mesmo sobre espíritos, seitas, paganismo, bruxaria, etc.
Foram tantos bugs no meu cérebro tentando entender, eu não pisquei por um minuto.
tipo "ela tá voando mesmo ou o garoto já tá enlouquecendo de tanto trauma?"
E é isso, cara, Tony Collette mandou absurdamente bem, que era já o esperado, e o garoto também. É um filme pra quem gosta de cinema bem feitinho.
Noites Brutais
3.4 1,0K Assista AgoraNão achei esse filme lá essas coisas, mas tiveram uns quatro plots interessantes e isso já sobre a avaliação dele de ruim/mediano para mediano/bom.
Os plots:
1- Keith era vítima.
2- AJ estuprou mesmo a moça.
3- Frank ainda estava vivo.
4- O vizinho que morou ali num sei quanto tempo morreu em uns dois segundos de filme (aliás, péssimo kkk)
O Tarô da Morte
2.4 80Meia estrela porque faz um tempão que eu não saio de casa pra ver filme no cinema, então valeu a experiência.
Sobre o filme, bem, o roteiro é péssimo e chega a ser quase infantil.
Mas entretém, apesar de tudo. Pior do que isso é o filme em si, muito amador.
Quando eu saí de casa pra ir ao cinema, eu já sabia que ia ser ruim e previsível.
Quando eu saí do cinema pra voltar pra casa, voltei pensando que foi pior do que eu imaginei.
Sem exagero.
O Clube de Leitores Assassinos
2.3 99 Assista AgoraBem fraquinho mesmo
e, se você for viciado em filmes do gênero, dá pra se ligar em quem é um dos assassinos e a motivação já no comecinho do filme.
Oppenheimer
4.0 1,1KEu amo que o ritmo dos filmes do Nolan é aceleradíssimo, esse continua na mesma cadência. Esse não é o melhor filme dele e me intrigou a escolha da história, mas ainda é um filme muito muito bom. Além disso, Cillian Murphy é um dos melhores atores dessa geração e fez bonito no papel principal.
O Assassino da Internet
2.4 179Filme muito arrastado, as coisas demoram pra acontecer. A noiva dele então, tiraram ela de trouxa total (uma mulher que estuda pra medicina, cara!).
Bem fraco mesmo.
Lou
3.0 96 Assista AgoraO filme não é ruim, mas não gostei da sequência.
Parece que o roteirista foi tendo ideias no meio do que tava escrevendo, tipo "ah, que tal se o pai estiver vivo?" / "vamo colocar uma bomba no carro dela?" / "e se ela for espiã?" e assim por diante.
Mas a cena de luta foi uma das mais lindas que eu já vi.
Elvis
3.8 760Super produção e atuações impecáveis, mas é um ritmo muito acelerado e fala muito pouco da carreira do Elvis em si.
Agente Oculto
3.2 383 Assista AgoraBom passatempo, só isso mesmo.
Amnésia
4.2 2,2K Assista AgoraEsse é o pai dos filmes que você tá tão perdido quanto o personagem - e eu AMO esse tipo de filme! Memento não deixa a desejar não! Muito bom!
Um Marido Fiel
3.1 155 Assista AgoraO berro que eu dei
quando ele viu que matou uma outra pessoa e não era a mulher dele!
Blonde
2.6 444 Assista AgoraSofrimento atrás de sofrimento! Esse filme pegou a Marilyn icônica que todo mundo conhece e arrastou ela no chão! Não tem uma cena que faça a gente esboçar um sorriso, que a gente fique feliz com uma realização pessoal dela!
Além de tudo, é super longo e dá a entender que todos os problemas da Marilyn estavam relacionados ao fato dela ser sex symbol, como se isso fosse demérito.
Ela é desmerecida o tempo todo, questionada, tachada de burra, objetificada, apenas por ser uma mulher sexy.
Machismo, misoginia e cinismo puro. O feto falante foi o ápice do mal gosto.
Tem coisas sobre a Marilyn infinitamente melhores, que mostram de verdade a estrela incrível e talentosa que ela realmente era.
(As 2 estrelas foram pra Ana de Armas que está incrível e pra fotografia que oscila entre RGB e film noir).
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraOs filmes do J Peele normalmente tem umas viradas no próprio decorrer da história. Esse enredo é bem linear, como se seguisse uma cadência. Perto de Get Out e US, esse tem uma pegada mais devagar.
O Telefone do Sr. Harrigan
2.8 217 Assista AgoraO filme se arrasta em vários momentos, começa e termina sem explorar ou explicar nada. Bom passatempo e só.
Uma Garota de Muita Sorte
3.5 301 Assista AgoraO filme começa com cara de filme água com açúcar, Ani bancando a bad bitch comendo pizza escondida do namorado. Mas toma uma direção tão diferente, que dói em toda mulher, ...
... como foi exibido na cena do metrô: toda mulher tem uma história de assédio, abuso ou estupro pra contar.
Também doeu assistir a mãe ignorando o que ela tinha pra dizer e o noivo relativizando a dor dela. Tanta gente faz isso... Aliás, todos os homens envolvidos na trama, tirando o professor, não tiveram o menor cuidado e respeito com ela.
Foi uma porrada esse filme. Eu não dava nada por ele e agora tô aqui destruída.
Sra. Harris vai a Paris
3.6 92 Assista AgoraMuito lindinho <3
Ingresso Para o Paraíso
3.1 108As cenas dos créditos fazem rir mais que as tiradas do filme.
Fale com Ela
4.2 1,0K Assista AgoraA montagem do roteiro é realmente incrível pelos recortes e não deixa nenhuma ponta solta, mas vamo combinar, né: que filme nojento! Seja pela tourada, seja pelo machismo, seja pela romantização do estupro da mulher em coma (pq o filme quer fazer a gente ter pena do Benigno, eu tenho é nojo, isso sim!).
Almodóvar usou esse talento pra outros filmes infinitamente melhores. Ainda bem!
Mães Paralelas
3.7 411Ai que filme lindo, que final arrebatador <3
O Assassino de Clovehitch
3.2 265 Assista AgoraO filme foi bom até o final, que foi ruim:
protegeram a família do assassino, sendo que a mãe da menina tinha sido morta por ele. OI? Que final foi esse, se o próprio garoto sugeriu levar as evidências na polícia em um momento do filme? A NÃO