Eu sei que o filme tem muita coisa ruim pra ser criticada, mas o que mais pegou pra mim e quase me fez desistir do filme foi o marido dela: que pessoa insuportável!!!!
Já tava insuportável nível hard depois de ficar jogando na cara dela a traição o tempo todo, fazê-la trocar de casa pra uma casa que ela não queria ir (trocar a cama ou trocar todos os móveis do quarto não era suficiente pra esse mimado, mas tudo bem), ficar o tempo todo desconfiando dela, mas quando a mina caiu da varanda do segundo andar, se machucou sério, ficou apavorada e quis dormir num hotel e ele fala que é pra ela dizer se isso tudo é por causa do tal amante do passado, foi assim, o cúmulo!
Um clichezão bonito de ver, fotografia impecável, mas o roteiro é meio furadinho e é chato até a primeira metade. Depois vai ficando melhor um pouco, mas além de não trazer grandes surpresas, o casal principal J&Booth carregam o filme nas costas.
Falhou em tudo o que se propôs (musical com pouca música, comédia com pouco riso, ação com pouca porrada e pouco tiro, etc.) e preciso concordar com os comentários abaixo sobre a escolha do elenco (também achei nada a ver real). Além disso, a parte dos Afegãos é a base de uma clichezada sem fim! Mas não deixou de ser um bom passatempo se for assistir sem muita perspectiva...
...e surpreendeu que teve uma mina que realmente cantou no Afghan Star. O filme foi tão aleatório que eu pensei que nada fosse real, mas no fim, alguma coisa ali realmente aconteceu.
Esperava mesmo assistir a um sequestro de avião, mas nunca que ia ter uma vampira dentro e que a coisa fosse enrolar mais do que desenrolar ao longo da história do filme. Mas no geral, fechou arestas, poucas pontas soltas, resolução clichê e agradável. Entregou o que dava pra ser entregue dentro da proposta maluca de filme.
Bom passatempo, mas só dá pra assistir uma vez. kkkk
Documentário bem produzido e tal. É um festival que, sem dúvida, eu ainda quero ir.
Mas a sensação é de que queriam mesmo livrar a cara do Fat Mike com esse documentário - eu particularmente acho que o boicote foi bem aplicado, pq Fat tá super arrependido dizendo "whatever, things happen". Tenho muita preguiça do Fat, ele é forçado pra caramba, uns papos chatos demais, mas eternamente grata por todo o trabalho dele no meio punk porque através dele, veio muita coisa boa, de maneiras diferentes (festivais, bandas, etc).
Demorou muito pra engatar, quase meia hora de filme e só drama bem dizer, nenhum terror. Mas quando engatou, mostrou-se satisfatório.
Parece que a proposta da trilogia, ao menos até aqui, é trazer referência pra garotada (de música e de outros filmes do gênero) e provocar certa nostalgia pra quem já não é mais tão novinho. Só que, nessa segunda parte, acaba falhando.
Muitas coisas ficaram voando no filme e a gente que tem que entender o que o diretor quis com aquilo. Por exemplo: o bracelete da fertilidade não deu em nada; não vimos o parto, nem o bebê; aquele neon azul que sai da garganta do cara não foi explicado exatamente o que é; a amiga chegou e saiu do filme só pra morrer mesmo, sendo que o boy nem era psicopata, era um alien peixe demoníaco; e por fim, a mina terminar num aquário respirando debaixo d'água ficou aberto a interpretação tbm.
Me parece que a Netflix quer quantidade no catálogo, não necessariamente qualidade.
Que filme ruim! Histórias ruins, personagens sem carisma, humor que não faz rir, flashmob aleatório, clichê atrás de clichê. Meia estrela apenas pro desfecho da Rose, que de todas as personagens, foi a única que teve um final melhorzinho.
Terror adolescente sem grandes viradas ou sustos com referências de clássicos do gênero e ótima trilha sonora boa. Fotografia um pouco escura, em alguns momentos mal se enxerga a cena. Bom entretenimento.
Que filme denso, pesado mesmo, a gente fica ali sentindo aquele aperto no peito junto com a Adèle. Algumas cenas foram muito longas e ficou meio cansativo de assistir, mas tanto Léa quanto Adèle mandaram ver nas atuações e tudo parecia real, quase que um documentário, tanto alegrias quanto decepções. É baseado em uma HQ, mas não tive a oportunidade de ler ainda. Dizem que normalmente os quadrinhos/livros são sempre melhores que as adaptações, mas achei o filme muito bom (apesar de cansativo).
Assisti quando saiu e novamente agora porque não lembrava muito bem desse filme, mas hoje em dia, é quase como um filme "cult nouveau", tipo um clássico contemporâneo.
Ao longo dos 100 minutos, com o desenrolar da história, a gente começa a pensar no que exatamente levou Liz pra dentro da câmara. Poderia ter sido uma exterminação da humanidade? Um experimento científico? Descobrimos que o marido dela está doente e que ela não está. Além disso, ela era uma das cientistas envolvidas no projeto. Mais adiante, descobrimos que o marido dela foi infectado por um vírus que acometeu a população mundial. Mas não é nada de crítica ao COVID-19.
No próprio trailer do filme, a personagem já diz que está em uma câmara criogênica. Sabendo pra que serve uma câmara criogênica, é possível fazer algumas constatações sobre o rumo do filme.
Aliás, aqui temos um filme repleto de experiências sensoriais. Várias vezes percebi que eu, aqui na sala de casa, estava prendendo a respiração, encolhendo os pés, abrindo e fechando as mãos...
Um filme tem que fazer você pensar, ficar embananado na cabeça entre críticas e elogios, sentir tudo o que o personagem sente - e esse foi um desses filmes.
O roteiro é bem comum, a moça aristocrata e o menino pobre, mas funciona.
O ponto alto do filme (e o motivo das 5 estrelas que eu dei) é a fotografia e a qualidade das imagens. Não fazia idéia que as produções russas eram de tão alto nível.
As cenas de stand-up comedy tem mensagens melhores que o filme inteiro. Como é um filme baseado em fatos reais, de repente é mais legal ver uns videos dela contando essa experiência.
Eu não fazia idéia do tanto de crime que tá envolvido no consumo de peixe e na caça às baleias. É muita coisa errada encoberta, quase uma conspiração mundial. (Eu já não como peixe, nem carne de boi e de porco, não compro nada de origem animal, acho que tô ajudando um pouquinho. Falta só parar com laticínios, frango e derivados - tá difícil, mas vou chegar lá!).
a desconstrução sobre peixe ser fonte de ômega3. É tão óbvio que isso venha das algas, por conta da cadeia alimentar do peixe, mas é algo que nunca ninguém falou sobre e também acho que a gente sozinho nem para pra pensar pra concluir isso.
Gostei da forma como o documentário aborda vários aspectos e corre atrás das entrevistas, mesmo que elas não tragam muitas respostas e precise de outras investigações.
Antes de assistir a esse documentário, eu já tinha a convicção de que o Emicida é uma das mentes mais inquietas e brilhantes desse país.
Mas que tempo bem aproveitado esse de sentar e assistir a esse espetáculo de cores, informação, música, coerência, inclusão e criatividade! Eu quase agradeci sozinha aqui por esse documentário existir no mundo, de verdade.
E preciso assistir novamente porque é tanta informação que eu acho que certamente não assimilei tudo dado ao impacto de finalmente ver um documentário de música assim, tão brilhante - especialmente nacional, enaltecendo a cultura de gueto e do samba.
Documentário lindo demais, perfeito em tantas propostas. Só resta dizer: obrigada, Emicida!
Ok, consegui ver no festival In-Edit Brasil que me recomendaram aqui no comentário abaixo (e ainda peguei um show online do Gritando H.C.!).
Que história doida, mas incrível! É uma banda pop de espírito punk DIY. Mulheres que cresceram juntas, por dentro e por foram, bateram recordes, foram ao céu e ao inferno. O mais interessante de tudo é que elas ainda estão na ativa. Um dos documentários mais legais que eu já vi!
Mudança Mortal
2.5 196 Assista AgoraEu sei que o filme tem muita coisa ruim pra ser criticada, mas o que mais pegou pra mim e quase me fez desistir do filme foi o marido dela: que pessoa insuportável!!!!
Já tava insuportável nível hard depois de ficar jogando na cara dela a traição o tempo todo, fazê-la trocar de casa pra uma casa que ela não queria ir (trocar a cama ou trocar todos os móveis do quarto não era suficiente pra esse mimado, mas tudo bem), ficar o tempo todo desconfiando dela, mas quando a mina caiu da varanda do segundo andar, se machucou sério, ficou apavorada e quis dormir num hotel e ele fala que é pra ela dizer se isso tudo é por causa do tal amante do passado, foi assim, o cúmulo!
Depois disso, ladeira abaixo:
o filme não só não era de fantasma, como tinham dois caras do mal agindo de formas independentes. É muito azar, né não?
Pra mim, não serviu nem como passatempo. 1 estrela apenas porque teve uma cena ali baseada em fatos reais
(que foi o lance do dono da casa ter colocado os anúncios da mulher na internet e um maluco ter invadido a casa e agarrado ela).
A Última Carta de Amor
3.4 156 Assista AgoraUm clichezão bonito de ver, fotografia impecável, mas o roteiro é meio furadinho e é chato até a primeira metade. Depois vai ficando melhor um pouco, mas além de não trazer grandes surpresas, o casal principal J&Booth carregam o filme nas costas.
Rock em Cabul
2.6 39Falhou em tudo o que se propôs (musical com pouca música, comédia com pouco riso, ação com pouca porrada e pouco tiro, etc.) e preciso concordar com os comentários abaixo sobre a escolha do elenco (também achei nada a ver real). Além disso, a parte dos Afegãos é a base de uma clichezada sem fim! Mas não deixou de ser um bom passatempo se for assistir sem muita perspectiva...
...e surpreendeu que teve uma mina que realmente cantou no Afghan Star. O filme foi tão aleatório que eu pensei que nada fosse real, mas no fim, alguma coisa ali realmente aconteceu.
Céu Vermelho-Sangue
3.0 483 Assista AgoraÉ um filme razoável, apesar do roteiro esquizofrênico.
Esperava mesmo assistir a um sequestro de avião, mas nunca que ia ter uma vampira dentro e que a coisa fosse enrolar mais do que desenrolar ao longo da história do filme. Mas no geral, fechou arestas, poucas pontas soltas, resolução clichê e agradável. Entregou o que dava pra ser entregue dentro da proposta maluca de filme.
Bom passatempo, mas só dá pra assistir uma vez. kkkk
Forrest Gump: O Contador de Histórias
4.5 3,8K Assista AgoraÉ um filme lindo lindo lindo, mas cheio de tiradinhas sarcásticas sobre a própria vida e sociedade americana.
Tom Hanks e Sally Field sempre perfeitos. E destaque tbm pro Haley Joel Osment fazendo um de seus primeiros papéis.
Punk In Drublic Craft Beer and Music Festival Documentary
3.4 1Documentário bem produzido e tal. É um festival que, sem dúvida, eu ainda quero ir.
Mas a sensação é de que queriam mesmo livrar a cara do Fat Mike com esse documentário - eu particularmente acho que o boicote foi bem aplicado, pq Fat tá super arrependido dizendo "whatever, things happen". Tenho muita preguiça do Fat, ele é forçado pra caramba, uns papos chatos demais, mas eternamente grata por todo o trabalho dele no meio punk porque através dele, veio muita coisa boa, de maneiras diferentes (festivais, bandas, etc).
(forçado tipo quando ele se trancou no baú ou colocou o microfone preso no mamilo).
Rua do Medo: 1978 - Parte 2
3.5 549 Assista AgoraDemorou muito pra engatar, quase meia hora de filme e só drama bem dizer, nenhum terror. Mas quando engatou, mostrou-se satisfatório.
Parece que a proposta da trilogia, ao menos até aqui, é trazer referência pra garotada (de música e de outros filmes do gênero) e provocar certa nostalgia pra quem já não é mais tão novinho. Só que, nessa segunda parte, acaba falhando.
Viúva Negra
3.5 1,0K Assista AgoraAchei meio chato, arrastado e, em vista de outros filmes da Marvel, esse foi fraco. Mas no geral, é um bom passatempo.
EncrenCão
3.3 40 Assista AgoraBonitinho, mas fraco. Achei até meio chato em alguns momentos, mas
chorei muito no final com a dedicatória pra um cachorro de verdade.
Segredo Obscuro
1.8 120Ouvi dizer que era ruim e fui ver com os meus próprios olhos: é ruim.
Muitas coisas ficaram voando no filme e a gente que tem que entender o que o diretor quis com aquilo. Por exemplo: o bracelete da fertilidade não deu em nada; não vimos o parto, nem o bebê; aquele neon azul que sai da garganta do cara não foi explicado exatamente o que é; a amiga chegou e saiu do filme só pra morrer mesmo, sendo que o boy nem era psicopata, era um alien peixe demoníaco; e por fim, a mina terminar num aquário respirando debaixo d'água ficou aberto a interpretação tbm.
Me parece que a Netflix quer quantidade no catálogo, não necessariamente qualidade.
O Que as Mulheres Querem
2.8 50 Assista AgoraQue filme ruim! Histórias ruins, personagens sem carisma, humor que não faz rir, flashmob aleatório, clichê atrás de clichê. Meia estrela apenas pro desfecho da Rose, que de todas as personagens, foi a única que teve um final melhorzinho.
O Mínimo Para Viver
3.5 621 Assista AgoraA mensagem é bonita, mas a abordagem é muito superficial.
Rua do Medo: 1994 - Parte 1
3.1 773 Assista AgoraTerror adolescente sem grandes viradas ou sustos com referências de clássicos do gênero e ótima trilha sonora boa. Fotografia um pouco escura, em alguns momentos mal se enxerga a cena. Bom entretenimento.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraQue filme denso, pesado mesmo, a gente fica ali sentindo aquele aperto no peito junto com a Adèle. Algumas cenas foram muito longas e ficou meio cansativo de assistir, mas tanto Léa quanto Adèle mandaram ver nas atuações e tudo parecia real, quase que um documentário, tanto alegrias quanto decepções. É baseado em uma HQ, mas não tive a oportunidade de ler ainda. Dizem que normalmente os quadrinhos/livros são sempre melhores que as adaptações, mas achei o filme muito bom (apesar de cansativo).
Assisti quando saiu e novamente agora porque não lembrava muito bem desse filme, mas hoje em dia, é quase como um filme "cult nouveau", tipo um clássico contemporâneo.
Oxigênio
3.4 499 Assista AgoraResumindo: é um sci-fi minimalista mergulhado no drama, totalmente sensorial, que amarra as pontas com um toquezinho de romance.
Ao longo dos 100 minutos, com o desenrolar da história, a gente começa a pensar no que exatamente levou Liz pra dentro da câmara. Poderia ter sido uma exterminação da humanidade? Um experimento científico? Descobrimos que o marido dela está doente e que ela não está. Além disso, ela era uma das cientistas envolvidas no projeto. Mais adiante, descobrimos que o marido dela foi infectado por um vírus que acometeu a população mundial. Mas não é nada de crítica ao COVID-19.
No próprio trailer do filme, a personagem já diz que está em uma câmara criogênica. Sabendo pra que serve uma câmara criogênica, é possível fazer algumas constatações sobre o rumo do filme.
Aliás, aqui temos um filme repleto de experiências sensoriais. Várias vezes percebi que eu, aqui na sala de casa, estava prendendo a respiração, encolhendo os pés, abrindo e fechando as mãos...
Um filme tem que fazer você pensar, ficar embananado na cabeça entre críticas e elogios, sentir tudo o que o personagem sente - e esse foi um desses filmes.
Meu Amigo, O Dragão
3.4 198 Assista AgoraBonitinho,
com redenção pra todo mundo e final feliz.
Mensagem positiva sobre os animais, as crianças e a natureza.
Bem sessão da tarde mesmo.
Cidade de Gelo
3.7 142O roteiro é bem comum, a moça aristocrata e o menino pobre, mas funciona.
O ponto alto do filme (e o motivo das 5 estrelas que eu dei) é a fotografia e a qualidade das imagens. Não fazia idéia que as produções russas eram de tão alto nível.
Paternidade
3.4 169 Assista AgoraBonitinho. Menininha fofa, arrebentou na atuação.
À Segunda Vista
2.5 71 Assista AgoraAs cenas de stand-up comedy tem mensagens melhores que o filme inteiro. Como é um filme baseado em fatos reais, de repente é mais legal ver uns videos dela contando essa experiência.
Awake
2.5 267A promessa de roteiro é boa - mas fica mesmo só na promessa.
Seaspiracy: Mar Vermelho
4.3 49Eu não fazia idéia do tanto de crime que tá envolvido no consumo de peixe e na caça às baleias. É muita coisa errada encoberta, quase uma conspiração mundial.
(Eu já não como peixe, nem carne de boi e de porco, não compro nada de origem animal, acho que tô ajudando um pouquinho. Falta só parar com laticínios, frango e derivados - tá difícil, mas vou chegar lá!).
Mas uma coisa interessante:
a desconstrução sobre peixe ser fonte de ômega3. É tão óbvio que isso venha das algas, por conta da cadeia alimentar do peixe, mas é algo que nunca ninguém falou sobre e também acho que a gente sozinho nem para pra pensar pra concluir isso.
Gostei da forma como o documentário aborda vários aspectos e corre atrás das entrevistas, mesmo que elas não tragam muitas respostas e precise de outras investigações.
AmarElo - É Tudo Pra Ontem
4.6 354 Assista AgoraAntes de assistir a esse documentário, eu já tinha a convicção de que o Emicida é uma das mentes mais inquietas e brilhantes desse país.
Mas que tempo bem aproveitado esse de sentar e assistir a esse espetáculo de cores, informação, música, coerência, inclusão e criatividade! Eu quase agradeci sozinha aqui por esse documentário existir no mundo, de verdade.
E preciso assistir novamente porque é tanta informação que eu acho que certamente não assimilei tudo dado ao impacto de finalmente ver um documentário de música assim, tão brilhante - especialmente nacional, enaltecendo a cultura de gueto e do samba.
Documentário lindo demais, perfeito em tantas propostas. Só resta dizer: obrigada, Emicida!
The Go-Go's
4.1 2Ok, consegui ver no festival In-Edit Brasil que me recomendaram aqui no comentário abaixo (e ainda peguei um show online do Gritando H.C.!).
Que história doida, mas incrível! É uma banda pop de espírito punk DIY. Mulheres que cresceram juntas, por dentro e por foram, bateram recordes, foram ao céu e ao inferno. O mais interessante de tudo é que elas ainda estão na ativa. Um dos documentários mais legais que eu já vi!
Jim & Andy: The Great Beyond
4.2 162 Assista AgoraA gente fica se perguntando o tempo todo se o Jim Carrey enlouqueceu, estava possuído ou simplesmente não conseguia sair do personagem.
Além do Jim, tinha o Andy. Duas histórias de dois gênios que se intercalam e se fundem - até a própria família do Andy se envolveu nesse rolo!
Muito além do backstage, tem uma questão ali existencial que, quando acaba o documentário, as questões continuam martelando na cabeça da gente.
Genial. Simplesmente genial.