Definitivamente, A Teoria de Tudo é um bom filme, um bom drama, tem lá seus pontos altos e tudo mais, porém, peca demais em certos aspectos.
Para um drama que conta a biografia de um excelentíssimo e famoso astro físico, o filme tem medo em abundância, falha em ousar, em apresentar seus objetivos e acima de tudo em emocionar. Não sei vocês, mas eu chorei mais com o trailer do que com a obra em si.
Okay, nem tudo se resume a fazer o telespectador chorar, mas para um drama emocional que, ainda por cima, trata de traumas, dificuldades, objetivos e superação, isso é algo a se visar.
Confesso que esperava muito, muito mesmo desse filme. Expectativas estavam lá em cima e, meu deus, fiquei um tanto quanto arrependido com o resultado como um todo.
O filme poderia muito bem ter se aproveitado mais do drama familiar, de forma que a relação entre o Stephen e a Jane é retratada. Falta algo mais real ali, algo mais humano de certo modo. Tudo é muito relevado, tratado de maneira que a doença em si seja ignorada na maior parte do tempo. Não há sentimentos obscuros, como o arrependimento, o ressentimento, a ambição e o desejo de querer sair daquela situação miserável por parte da Jane. Ali falta uma Jane mais humana, mais mundana e menos exagerada, menos saida de um conto de fadas. Afinal, tenho certeza de que nem tudo foram flores para ela. A Jane como Jane é esquecida na maior parte do filme, enquanto a Jane como esposa é superaproveitada, além da conta.
Também senti falta de um cunho mais científico. Estamos falando de um astro físico aqui e não somente de uma pessoa com doença degenerativa. O filme enfoca muito no aspecto pessoal do Stephen e esquece, senão apaga quase que totalmente, a vida dele fora daquele hell hole, fora da visão familiar, e deixa totalmente de lado o cientista que ele é. Muito é falado sobre seus projetos, pesquisas e livros visando ao tempo e espaço, mas pouquíssimo disso é efetivamente mostrado. Não vemos ele gastando horas e mais horas afinco com cálculos e teorias para explicar aquilo que se tornariam suas maiores obras, não o vemos em faculdades, palestras, congressos ou qualquer coisa do tipo. Não o vemos mantendo contato com outros especialistas do ramo nem nada, até o Brian, seu melhor amigo, foi apagado da vida acadêmica do cara. Mas, afinal, isso é meio compreensível. Para um drama que ficou com receio de apresentar um drama efetivamente, ficaria terrivelmente apavorado se tivesse que abordar qualquer assunto científico que tirasse levemente o foco do dramalhão falso e mal exacerbado.
Mas uma coisa é certa, Eddie Redmayne está mais do que fantástico na pele do Stephen Hawking. Desde as peculiaridades de sua personalidade, até os trejeitos, maneirismos, defeitos de fala e motores, o sujeito foi capaz de copiar com exímia maestria. Aqui vemos um ator que possui um amplo e promissor futuro pela frente, é claro, desde que não estrague e jogue tudo pela janela com mais fracassos como O Destino de Júpiter.
Um filme muitas vezes singelo, simples, um tanto quanto ordinário e banal, mas com uma história fantástica que trata de assuntos tão extraordinários. Afinal, o que fazer quando tudo o que você passou sua vida acreditando se torna tão refutável quanto dizer que o céu é vermelho unicamente por causa de uma jovem aparentemente tão comum?
Aqui, um homem tão autoproclamado genial, excêntrico e de visões firmemente céticas quanto ao mundo e o ser humano vê suas crenças, ou falta delas, confrontadas quando uma linda jovem aparece do nada para acabar com sua vida, ou, por outros olhos, mudá-la de rumo e enriquecê-la das mais magistrais simplicidades.
O que fazer quando seu ceticismo e pessimismo são quebrados de forma tão simples, mais tão simples, que você não consegue lidar com tal fato? O que fazer quando a vida, tão desgastada pelo tempo e excesso de misantropia, se enche novamente, te faz ter brilho nos olhos mais uma vez, te fazendo enxergar a si próprio e seus arredores com ar de criança, ingenuidade infantil, com a tão maravilhosa vontade de desbravar aquilo que já foi visto, mas dessa vez de forma única, diferente, tão auto refutada por medo do desconhecido?
Isso, entre outras questões relacionadas, é tratado aqui da forma mais banal e simplória possível, seguindo o princípio de que a vida em si é tão simples e ingênua quanto a risada de uma criança ao ver uma folha de papel sendo rasgada ou ao ver, pela primeira vez, o bater de asas frenético e maravilhoso de um beija flor, demonstrando que esse rumo que seguimos desde nosso nascimento até nossa morte é tão complicado quanto o fazemos ser, enchendo até o talo com pecuinhas e dificuldades sem fundamento o que deveria ser lindo, libertatório e naturalmente "naïve".
Magia ao Luar é certamente um filme glorioso e impressionante que nos faz ver que, apesar do ser humano se forçar constantemente a ser o mais podre possível, usando e abusando de sua ambição e sede infinita por sucesso a custa dos outros, também existe um lado meio inocente, às vezes infantil, de querer acreditar, de ter o desejo desesperado de encontrar provas de que existe algo além, algo invisível, escondido nas entrelinhas das artimanhas do acaso, uma vontade de olhar para o amor e desse amor olhar de volta, penetrar a extinta alma e fazer com que a vida se rejuvesneça e te faça crer que o mundo tem esperança, apesar dos apesares.
Acabei de rever esse filme, acho que pela segunda ou terceira vez, e fico impressionado com o fato de que não me decepcionei nem um pouco com as expectativas que eu tinha posto, levando em conta o quanto que eu ~~gostei do filme quando o vi pela primeira vez, numa idade muito errada, eu sei, lá pelos idos dos meus nove ou dez anos. Ah, madrugadas errôneas em busca de filmes que não eram pra minha idade.
Ih, caramba, quase oito anos já se passaram e eu ainda fico pretérito com o quanto que esse Alpha Dog é subestimado.
Creio que é de praxe que o Emile Hirsch e o Ben Foster entregam aqui atuações de tirar o chapéu, dignas de sérias premiações.
Nossa, mano, aquele estouro que o personagem do Ben dá ao ao falar no telefone com o personagem do Emile deixa evidente a tamanha pressão psicológica pela qual o sujeito passou, toda a amergura, self hatred e o fato de ter que suportar o abuso de outros, tudo isso é mostrado ali, todo o ódio sendo expelido por parcas e efetivas palavras. Wow.
Aliás, creio que nem preciso falar que o Emile Hirsch é um dos atores mais subestimados de que tenho notícia. O poder de atuação aqui nesse filme mostrado só cresce quando ele chega no Na Natureza Selvagem, mas aí já são outros quinhentos.
Quanto a cena da piscina: minha favorita do filme inteiro. Acho que ali, e exatamente ali, conseguiram capturar de fato a ingenuidade da pessoa que está caminhando pelos pilares da adolescência, saindo da bolha que é a infância, e começando a abrir a porta da vida que é o início da fase adulta. Ali, manos e manas, está o momento no qual a criança encontra o homem e tudo que tem nesse inbetween. É quase paupável toda aquela ingenuidade e inocência que, ao longo de todo o filme tiveram seus choques de cultura, e que naquele exato momento têm seu fim. É ali, mano, logo ali que o término de tudo se encontra e, tenho que confessar, é lindo, cara, é lindo.
Toda aquela encenação por parte das personagens da Amanda Seyfried e da Amber Heard, toda aquela brincaderinha do marco polo, tudo isso serve pra mostar emblematicamente a busca do tesouro, a busca pelo adulthood. Ali é onde simbolicamente se encontra a fase na qual o menino vira homem. E, meu deus, tenho completa ciência de que estou sendo super repetitivo, mas não consigo pôr em palavras o quanto adoro aquele momento. Enfim, vou fazer uso daquele mene que se encaixa muito bem nessa situação, "não sei o que dizer, só sentir".
Ai, caras, como eu gosto de Alpha Dog. Sei que não é lá isso tudo, mas esse filme tem um grande valor sentimental pra mim que não cabe à crítica esfregar na minha cara se o filme presta mesmo ou é somente puro entretenimento. Sendo bom, sendo ruim, sendo meio termo, tenho uma grande estima por todo esse tema de "saindo da bolha" que o filme tem carimbado dentro de si.
Bem, esse é aquele tipo de filme do qual eu não espero absolutamente nada até que eu me surpreendo absurdamente. Nossa, mano, o que foi esse filme? Fiquei tenso do início ao fim, sem saber o que fazer, torcendo pra acabar logo, ao mesmo tempo que delirava de nervoso e ansiedade.
Okay, convenhamos, tem umas falhas/furos óbvios no roteiro, alguns diversos erros de continuação e tudo mais que você possa imaginar que um filme de ~~terror-meia-boca-com-tema-de-zumbi-de-baixo-orçamento possa ter. Mas, caramba, a tensão não baixou em um minuto sequer and I'll give you that, filme.
Talvez o dito cujo aqui seja um completo desastre e eu estou cego demais para perceber porque eu estava com as expectativas bem baixas quando o vi, mas certamente prendeu minha atenção e fez meu coração pular algumas vezes.
LOLWUT????? Aquele plotwist poderia certamente ter sido evitado e o filme poderia ter ficado com aquela primeira resolução, o que seria BEM mais plausível. Foi duro de engolir e me fez perder o efeito do encantamento pelo qual fiquei afetado ao longo de todo o desenrolar da história, mas, beleza, como disse anteriormente, levando em conta todas as circunstâncias do projeto ser bem amador e tal, dá pra suportar.
Enfim, pra dar um nó nesta ~~review desnecessariamente longa, fecho esse sujeitinho simpático com 3 de 5 estrelas. Você merece, filme.
Nossa. mano, que filme terrível. Não sou muito de comentar, mas esse camarada aqui é digno de pena e merece meu total descontentamento. Wow, há quanto tempo não via um filme tão ruim assim.
A Teoria de Tudo
4.1 3,4K Assista AgoraDefinitivamente, A Teoria de Tudo é um bom filme, um bom drama, tem lá seus pontos altos e tudo mais, porém, peca demais em certos aspectos.
Para um drama que conta a biografia de um excelentíssimo e famoso astro físico, o filme tem medo em abundância, falha em ousar, em apresentar seus objetivos e acima de tudo em emocionar. Não sei vocês, mas eu chorei mais com o trailer do que com a obra em si.
Okay, nem tudo se resume a fazer o telespectador chorar, mas para um drama emocional que, ainda por cima, trata de traumas, dificuldades, objetivos e superação, isso é algo a se visar.
Confesso que esperava muito, muito mesmo desse filme. Expectativas estavam lá em cima e, meu deus, fiquei um tanto quanto arrependido com o resultado como um todo.
O filme poderia muito bem ter se aproveitado mais do drama familiar, de forma que a relação entre o Stephen e a Jane é retratada. Falta algo mais real ali, algo mais humano de certo modo. Tudo é muito relevado, tratado de maneira que a doença em si seja ignorada na maior parte do tempo. Não há sentimentos obscuros, como o arrependimento, o ressentimento, a ambição e o desejo de querer sair daquela situação miserável por parte da Jane. Ali falta uma Jane mais humana, mais mundana e menos exagerada, menos saida de um conto de fadas. Afinal, tenho certeza de que nem tudo foram flores para ela. A Jane como Jane é esquecida na maior parte do filme, enquanto a Jane como esposa é superaproveitada, além da conta.
Também senti falta de um cunho mais científico. Estamos falando de um astro físico aqui e não somente de uma pessoa com doença degenerativa. O filme enfoca muito no aspecto pessoal do Stephen e esquece, senão apaga quase que totalmente, a vida dele fora daquele hell hole, fora da visão familiar, e deixa totalmente de lado o cientista que ele é. Muito é falado sobre seus projetos, pesquisas e livros visando ao tempo e espaço, mas pouquíssimo disso é efetivamente mostrado. Não vemos ele gastando horas e mais horas afinco com cálculos e teorias para explicar aquilo que se tornariam suas maiores obras, não o vemos em faculdades, palestras, congressos ou qualquer coisa do tipo. Não o vemos mantendo contato com outros especialistas do ramo nem nada, até o Brian, seu melhor amigo, foi apagado da vida acadêmica do cara. Mas, afinal, isso é meio compreensível. Para um drama que ficou com receio de apresentar um drama efetivamente, ficaria terrivelmente apavorado se tivesse que abordar qualquer assunto científico que tirasse levemente o foco do dramalhão falso e mal exacerbado.
Mas uma coisa é certa, Eddie Redmayne está mais do que fantástico na pele do Stephen Hawking. Desde as peculiaridades de sua personalidade, até os trejeitos, maneirismos, defeitos de fala e motores, o sujeito foi capaz de copiar com exímia maestria. Aqui vemos um ator que possui um amplo e promissor futuro pela frente, é claro, desde que não estrague e jogue tudo pela janela com mais fracassos como O Destino de Júpiter.
Magia ao Luar
3.4 569 Assista AgoraUm filme muitas vezes singelo, simples, um tanto quanto ordinário e banal, mas com uma história fantástica que trata de assuntos tão extraordinários. Afinal, o que fazer quando tudo o que você passou sua vida acreditando se torna tão refutável quanto dizer que o céu é vermelho unicamente por causa de uma jovem aparentemente tão comum?
Aqui, um homem tão autoproclamado genial, excêntrico e de visões firmemente céticas quanto ao mundo e o ser humano vê suas crenças, ou falta delas, confrontadas quando uma linda jovem aparece do nada para acabar com sua vida, ou, por outros olhos, mudá-la de rumo e enriquecê-la das mais magistrais simplicidades.
O que fazer quando seu ceticismo e pessimismo são quebrados de forma tão simples, mais tão simples, que você não consegue lidar com tal fato? O que fazer quando a vida, tão desgastada pelo tempo e excesso de misantropia, se enche novamente, te faz ter brilho nos olhos mais uma vez, te fazendo enxergar a si próprio e seus arredores com ar de criança, ingenuidade infantil, com a tão maravilhosa vontade de desbravar aquilo que já foi visto, mas dessa vez de forma única, diferente, tão auto refutada por medo do desconhecido?
Isso, entre outras questões relacionadas, é tratado aqui da forma mais banal e simplória possível, seguindo o princípio de que a vida em si é tão simples e ingênua quanto a risada de uma criança ao ver uma folha de papel sendo rasgada ou ao ver, pela primeira vez, o bater de asas frenético e maravilhoso de um beija flor, demonstrando que esse rumo que seguimos desde nosso nascimento até nossa morte é tão complicado quanto o fazemos ser, enchendo até o talo com pecuinhas e dificuldades sem fundamento o que deveria ser lindo, libertatório e naturalmente "naïve".
Magia ao Luar é certamente um filme glorioso e impressionante que nos faz ver que, apesar do ser humano se forçar constantemente a ser o mais podre possível, usando e abusando de sua ambição e sede infinita por sucesso a custa dos outros, também existe um lado meio inocente, às vezes infantil, de querer acreditar, de ter o desejo desesperado de encontrar provas de que existe algo além, algo invisível, escondido nas entrelinhas das artimanhas do acaso, uma vontade de olhar para o amor e desse amor olhar de volta, penetrar a extinta alma e fazer com que a vida se rejuvesneça e te faça crer que o mundo tem esperança, apesar dos apesares.
Alpha Dog
3.6 461 Assista AgoraAcabei de rever esse filme, acho que pela segunda ou terceira vez, e fico impressionado com o fato de que não me decepcionei nem um pouco com as expectativas que eu tinha posto, levando em conta o quanto que eu ~~gostei do filme quando o vi pela primeira vez, numa idade muito errada, eu sei, lá pelos idos dos meus nove ou dez anos. Ah, madrugadas errôneas em busca de filmes que não eram pra minha idade.
Ih, caramba, quase oito anos já se passaram e eu ainda fico pretérito com o quanto que esse Alpha Dog é subestimado.
Creio que é de praxe que o Emile Hirsch e o Ben Foster entregam aqui atuações de tirar o chapéu, dignas de sérias premiações.
Nossa, mano, aquele estouro que o personagem do Ben dá ao ao falar no telefone com o personagem do Emile deixa evidente a tamanha pressão psicológica pela qual o sujeito passou, toda a amergura, self hatred e o fato de ter que suportar o abuso de outros, tudo isso é mostrado ali, todo o ódio sendo expelido por parcas e efetivas palavras. Wow.
Aliás, creio que nem preciso falar que o Emile Hirsch é um dos atores mais subestimados de que tenho notícia. O poder de atuação aqui nesse filme mostrado só cresce quando ele chega no Na Natureza Selvagem, mas aí já são outros quinhentos.
Quanto a cena da piscina: minha favorita do filme inteiro. Acho que ali, e exatamente ali, conseguiram capturar de fato a ingenuidade da pessoa que está caminhando pelos pilares da adolescência, saindo da bolha que é a infância, e começando a abrir a porta da vida que é o início da fase adulta. Ali, manos e manas, está o momento no qual a criança encontra o homem e tudo que tem nesse inbetween. É quase paupável toda aquela ingenuidade e inocência que, ao longo de todo o filme tiveram seus choques de cultura, e que naquele exato momento têm seu fim. É ali, mano, logo ali que o término de tudo se encontra e, tenho que confessar, é lindo, cara, é lindo.
Toda aquela encenação por parte das personagens da Amanda Seyfried e da Amber Heard, toda aquela brincaderinha do marco polo, tudo isso serve pra mostar emblematicamente a busca do tesouro, a busca pelo adulthood. Ali é onde simbolicamente se encontra a fase na qual o menino vira homem. E, meu deus, tenho completa ciência de que estou sendo super repetitivo, mas não consigo pôr em palavras o quanto adoro aquele momento. Enfim, vou fazer uso daquele mene que se encaixa muito bem nessa situação, "não sei o que dizer, só sentir".
Ai, caras, como eu gosto de Alpha Dog. Sei que não é lá isso tudo, mas esse filme tem um grande valor sentimental pra mim que não cabe à crítica esfregar na minha cara se o filme presta mesmo ou é somente puro entretenimento. Sendo bom, sendo ruim, sendo meio termo, tenho uma grande estima por todo esse tema de "saindo da bolha" que o filme tem carimbado dentro de si.
Os Dementes
1.7 188 Assista AgoraBem, esse é aquele tipo de filme do qual eu não espero absolutamente nada até que eu me surpreendo absurdamente. Nossa, mano, o que foi esse filme? Fiquei tenso do início ao fim, sem saber o que fazer, torcendo pra acabar logo, ao mesmo tempo que delirava de nervoso e ansiedade.
Okay, convenhamos, tem umas falhas/furos óbvios no roteiro, alguns diversos erros de continuação e tudo mais que você possa imaginar que um filme de ~~terror-meia-boca-com-tema-de-zumbi-de-baixo-orçamento possa ter. Mas, caramba, a tensão não baixou em um minuto sequer and I'll give you that, filme.
Talvez o dito cujo aqui seja um completo desastre e eu estou cego demais para perceber porque eu estava com as expectativas bem baixas quando o vi, mas certamente prendeu minha atenção e fez meu coração pular algumas vezes.
Quanto ao final do filme:
LOLWUT????? Aquele plotwist poderia certamente ter sido evitado e o filme poderia ter ficado com aquela primeira resolução, o que seria BEM mais plausível. Foi duro de engolir e me fez perder o efeito do encantamento pelo qual fiquei afetado ao longo de todo o desenrolar da história, mas, beleza, como disse anteriormente, levando em conta todas as circunstâncias do projeto ser bem amador e tal, dá pra suportar.
Enfim, pra dar um nó nesta ~~review desnecessariamente longa, fecho esse sujeitinho simpático com 3 de 5 estrelas. Você merece, filme.
24 Horas para Sobreviver
2.6 122Nossa. mano, que filme terrível. Não sou muito de comentar, mas esse camarada aqui é digno de pena e merece meu total descontentamento. Wow, há quanto tempo não via um filme tão ruim assim.