Cara estou surpreso de ninguém ter opinado ... Bom vamos lá, essa animação retrata a segunda guerra e os incessantes bombardeios dos aviões norte-americanos, e a visão dos irmãos setsuko e seita, que tentam sobreviver as mazelas da guerra. Se prepare porque esse filme é muito triste, e muito belo, e esse paradoxo vem sendo apresentado o tempo todo, a beleza vem em detalhes que muitas vezes deixamos de observar, e sendo cortada pela desgraça e tristeza e luto constante. A animação do estúdio Ghibli é muito fluida e bonita, e contrapõe a realidade dura da historia. Veja, mesmo fazendo você chorar copiosamente, ela te deixará feliz, porque no final, fica a obra prima, quem leu GEN, pés descalços aqui terá seu fechamento.
O documentário mergulha nos meandros da caverna de Chauvet, descoberta na França em 1994, que reúne o mais importante conjunto de arte pré-histórica já encontrado. Pinturas datadas de 32 mil anos que fazem voce viajar até lá, e imaginar que a arte vai alem do que entendemos e conhecemos e ultrapassa, presente passado e futuro. Obrigado Werner Herzog.
Protegendo o Inimigo - Safe House Um filme parecido com os vários filmes dirigidos pelo finado Tony Scott. Alias, se eu não soubesse o nome do diretor, diria que fora feito por Tony. Mas o diretor é Daniel Espinosa, estreante em Hollywood, que entra com pé direito no cinema de ação, assistido por Alexandre Witt e suas cenas espetaculares de ação desenfreada. Daniel Espinosa, também tem á sua disposição um bom elenco e dois protagonistas competentes. Liam Cunningham, Robert Patrick, Sam Shepard, Brendan Gleeson e Vera Farmiga fazem escada para Ryan Reynolds e Denzel Washington. Com tudo isso a favor, o diretor não tinha como errar, montou um thriller ágil, dinâmico, mastigadinho e de reviravoltas previsíveis. Nada que estrague o bom andamento do filme. Ryan Reynolds é um agente da CIA que cuida de um abrigo secreto em Cabo Verde. Sua vida é um tédio, até ele receber um hóspede lendário. Denzel Washington é o ex-agente da CIA que vende informações é uma lenda viva da espionagem e ação em campo. Ele é levado para ser interrogado no abrigo onde Ryan Reynolds é o zelador. A partir daqui é correria, reviravoltas, e belas cenas de ação; Bom Filme. Depois desse comentário nem preciso dizer mais nada. Boas atuações, um otimo thriller de ação!!
A vingança sempre é clichê mas nas mãos de um coreano , ela é elevada a outro patamar, filme forte, visceral, "mesmo", e que não poupa a audiência nem nos momentos mais fortes, comparar com OldBOy acho só uma falácia, porque nesse caso, são elementos muito diferentes, o tema é o mesmo, mas a construção, a ideia psicológica e a execução são completamente diferentes, ele "lembra", por ter atmosfera igual, girando em torno da vingança sendo levada ao limite. Falar que esse é o melhor filme de todos os tempos mostra que algumas pessoas viram poucos filmes, já que escuto isso até de Os vigadores. Vou me abster de falar do que se trata, porque soaria clichê, mas todos os elementos do filme foram bem executados, a violência é inserida de forma orgânica, e mesmo as cenas excedentes são facilmente relevadas, já que tudo que esta construído na tela mostra bastante real. Ótimas atuações, e Choi Min-sik e Lee Byung-hun deram um banho de sadismo nesse longa, qualidade visual e fotográfica dispensa comentários já que se tratando de um filme asiático isso é quase via de regra, é um filme difícil, não é para quem se frusta e se assusta com a violência, e pode acreditar você verá o diabo em cada um. OBS: A cena do táxi roubado
onde os caras ficam lutando e se esfaqueando foi uma das coisas mais loucas que me recordo por conta de ótima direção e beleza mesmo sendo GORE, consegue chegar no nivel de uma cena parecida em "Filhos da esperança".
O diretor Juan Antonio Bayona conseguiu empregar muita emoção nesse longa, com musicas orquestradas, que nos levavam toda a tônica de desespero e emoção da tragedia do tsunami na asia, e como foi bem construída a tragedia, fazendo cada um sentir como se estivesse ali, fiquei bem impressionado com a atuação das crianças que conseguiram por muitas vezes, ficarem paralelas as atuações de Ewan McGregor e Naomi Watts, filme muito bom. Só me incomodou um pouco, mostrar a ótica da tragedia apenas pelos olhos dos ricos, parecendo que ao subir no avião, toda a tragedia real era dos turistas e que os nativos estavam "adaptados" aquilo tudo ... Apesar de deixar claro que mesmo aqueles abastados e ricos, sofrem e sangram da mesma forma que qualquer um.
Ex-escravo é ajudado por seu antigo senhor, um caçador de recompensas, a libertar sua esposa, aprisionada por um fazendeiro cruel. Esse plto para tarantino é mais do que suficiente para fazer desse western spaghetti um "blaxploitation" , eficiente em toda sua carnificina e na beleza do zumbido das balas. O preconceito racial foi muito bem mostrado com toda aquela "feiura" e o sentimento de culpa exibido nas frases de efeito pelo filme como "Estou um pouco mais habituado à América do que (o Dr. King)" Se você gosta de Tarantino, se sentirá em casa, se não gosta, em que mundo você vive?!
Grande filme de Sam Mendes, com sua trilogia perfeita, Bond, M, e Silva. Ele consegue mostrar que sabe dirigir especialmente atores, esse ano poucos filmes me fizeram ter vontade, do fator replay, mas esse quando acabou já queria assistir de novo. Esse filme mostra claramente que a idade chegou para o agente Bond, com varias dificuldades na sua empreitada, já que o mundo mudara e não só apertar um gatilho, é a maior das ameaças, interpretação emoldurada do ator Daniel craig mostra que ele amadureceu no papel, e assim intercalou com a ótima atuação de Judi Dench, que nunca antes em nenhum dos filmes foi afetada, sempre ali austera, do alto escalão, sempre dando ordens, mas nesse filme tudo foi alem e isso me cativou no ato. O vilão interpretado pelo sempre multifacetado Javier bardem, empregou para mim o melhor vilão desses 50 anos, preciso, com motivações "reais" e deixando amostra todo seu antagonismo a figura do bond, um agente mais esperto, feminino, e blasé. Fotografia incrível, mesmo lendo por aí que a fotografia de Roger Deakins não tem novidades, mas esperar isso nos filmes de hoje? Cenas de ação bem solidas que servem ao roteiro e não são jogadas de qualquer forma. Filme mais do que recomendado, desfrute!
Tem filmes que eu sinto não ter o menor estofo ou bagagem para comentar e esse é um deles, para mim foi um dos filmes mais lindos de 2012, genial, competente, e respeitoso a toda a historia do cinema, e o que eu achava que seria um filme documentário,me enganei, me vi completamente envolvido e torcendo pela historia e que atuações inacreditáveis, esse é o primeiro filme que dou todas as estrelas no filmow em 2012, deixarei com quem entende o critico Pablo villaça que deu palavras ao filme do ano, e sim o Oscar estava certo!
John Gilbert foi um dos maiores astros de Hollywood no período mudo do Cinema: capaz de atrair multidões para seus filmes e dono de um contrato milionário com a MGM, ele acabou falhando miseravelmente com a chegada do som – e mesmo os esforços de sua companheira Greta Garbo, que obrigou o estúdio a escalá-lo como seu par em Rainha Christina, não conseguiram reavivar sua carreira. Três anos depois, ele estaria morto. Como inspiração ou mera referência histórica, sua história acabou sendo refletida não só nas três versões de Nasce uma Estrela (estrela em ascensão tenta salvar veterano pelo qual é apaixonada), mas também em Cantando na Chuva – que chega a citar o patético “I love you, I love you, I love you” de His Glorious Night, que o ator protagonizou em 1929. Bebendo da mesma fonte biográfica que os longas citados anteriormente, O Artista, produção francesa favoritíssima ao Oscar 2012, surge também como um exercício de nostalgia e uma declaração de amor ao próprio Cinema ao contar a história do astro George Valentin (Dujardin), que entra em rápida decadência por não se adaptar à implementação do som pelos estúdios. Uma espécie de cruzamento entre Douglas Fairbanks e Rudolph Valentino, ele protagoniza uma série de longas de aventura que trazem títulos genéricos como A Russian Affair e A German Affair, tendo sempre ao seu lado um adorável cachorrinho – e sua queda de popularidade é contraposta à ascensão da jovem e bela Peppy Miller (Bejo), que nutre pelo ator uma intensa paixão. Concebido como uma autêntica produção muda ao trocar os diálogos falados por alguns poucos que surgem em intertítulos, O Artista já surge como uma viagem saudosista ao trazer seu título em fonte grandiosa e entre aspas seguido por cartões de créditos cujo design remete diretamente àqueles das primeiras décadas de Hollywood. Fotografado no formato standard da Academia (1.33:1), o longa ainda brinca com o frame rate reduzido da época do Cinema mudo, o que confere aos movimentos em tela uma aparência levemente acelerada – embora, talvez para evitar o estranhamento do público, o diretor Michel Hazanavicius não empregue os 16 quadros por segundo típicos do período, embora estes possam ser observados nos “filmes-dentro-do-filme”. Da mesma maneira, o cineasta desenvolve a narrativa usando planos mais extensos e evitando movimentos excessivos de câmera, ao passo que o design de produção não hesita em empregar matte paintings clássicos como uma cidade luminosa que surge pintada ao fundo da cena, em certo instante. No entanto, se O Artista poderia soar como mero exercício técnico e de estilo, isto não ocorre graças ao bom roteiro, que mesmo sem apresentar nada de original consegue criar uma história protagonizada por personagens cujos dilemas e relacionamentos cativam o espectador – e a maior parte do mérito, neste caso, reside na performance absolutamente carismática de Jean Dujardin, que já havia trabalhado com Hazanavicius em Agente 117 – Uma Aventura no Cairo e sua continuação (que também brincavam com o próprio Cinema ao satirizar o gênero espionagem). Remetendo não só a Fairbanks e Valentino, mas também a Gene Kelly, Dujardin demonstra imensa expressividade corporal e constrói George Valentin como um astro que ama o sucesso, mas também seu público, mantendo o sorriso sempre aberto e mostrando-se sempre disposto a entreter aqueles ao seu redor. Divertindo-se ao ilustrar o estilo canastrão de Valentin em sua “concentração” antes da filmagem, Dujardin também é hábil ao ilustrar a queda de seu personagem, sendo dolorosa sua insegurança diante da chegada de som (ele teme o sotaque francês, talvez?) – e percebam como ele acusa o golpe ao ouvir um jovem dizendo que é ídolo de “seu pai”, o que apenas cimenta sua condição de astro ultrapassado. Enquanto isso, Bérénice Bejo (esposa do diretor) compõe Peppy Miller como uma garota alegre cuja paixão por George jamais deixa de soar autêntica – e a comparação de suas ações protetoras com aquelas de Garbo são salientadas até mesmo pelo momento em que diz o clássico “I want to be alone” eternizado por aquela estrela em Grande Hotel (no qual Garbo, diga-se de passagem, tentou emplacar Gilbert, mas sem sucesso). Fechando o elenco, John Goodman e James Cromwell exibem rostos que funcionariam indiscutivelmente no Cinema mudo: o primeiro, com suas grandes bochechas e ampla papada, e o segundo, com seu tipo longilíneo e face encovada. Como se não bastasse, o filme ainda conta com um coadjuvante que praticamente rouba todas as cenas nas quais aparece: o cãozinho Uggie, adorável e dono daquele que talvez seja o momento mais emocionante da narrativa, quando tenta desesperadamente atrair a atenção de seu dono, que se encontra num instante particularmente decisivo. Hábil ao recriar o universo cinematográfico da década de 20, com suas amplas salas de exibição enriquecidas por balcões imponentes e telas colossais, O Artista também é beneficiado pela fotografia evocativa de Guillaume Schiffman, que em certos momentos chega a flertar com o expressionismo no uso de sombras duríssimas e quadros inclinados que refletem a angústia dos personagens, como na cena que traz o protagonista retirando lençóis que se encontram sobre diversos objetos. Já em outros momentos, Hazanavicius e sua equipe extraem peso dramático através da sutileza, como ao enfocar Valentin e Miller parados no meio de uma escadaria, em um belo plano geral, e alheios à movimentação incessante ao seu redor. Acertando também nos breves instantes que envolvem a edição de efeitos sonoros ao empregá-los para ilustrar a ansiedade de Valentin, O Artista não se furta nem mesmo de usar com os intertítulos para criar tensão (“Bang!”), acertando também ao brincar com seus temas e personagens ao incluir pequenas referências aos seus papéis nos títulos dos filmes vistos nas marquises de alguns cinemas (“Lonely Star”, “The Guardian Angel”). Além disso, como não poderia deixar de ser numa produção como esta, a trilha sonora de Ludovic Bource apresenta-se como uma atração à parte, compondo a narrativa com eficiência sem, no entanto, tentar criar o clima de cada sequência sozinha através de um maniqueísmo óbvio – e, assim, é uma pena que o longa acabe pecando ao empregar sem qualquer justificativa um longo tema composto por Bernard Hermann para Um Corpo que Cai, já que a homenagem mostra-se completamente incompatível com a proposta do filme. Ainda que não seja inédito em sua tentativa de empregar o Cinema mudo nos dias de hoje (Guy Maddin, por exemplo, transformou isso em sua marca registrada), O Artista é mais que uma brincadeira com o período: é também uma homenagem doce, ingênua e profundamente divertida à Sétima Arte e aos seus incorrigíveis amantes.
Excelente, competente, e bem estruturado, as mudanças da HQ fizeram muito bem para animação, e essa parte 2 fez a animação chegar a outro nível, e mais uma vez a DC mostra como se faz com animações de heróis, apesar de entender o desenho, achei um tanto estranho, feio algumas vezes, mas aquela parte da explosão, minha nossa, o Superman ali se superou, como uma das obras mais importantes das HQs e de Frank Miller estava mais do que na hora fazer essa homenagem, e a obra já tem uma cara de cinemão que a animação ficou fluida na migração de mídia, e a Voz de Peter Weller deu um acréscimo e peso da idade na voz do morcego, então encurtando a historia, leia a HQ e veja a animação! Desfrute!
Você riu de piadas anti semitas, racismo, de violência, estupidez, então você acaba de assistir um filme de Sacha Baron Cohen, que vem para eliminar o péssimo Bruno das nossas mentes e trazer esse "O ditador" alá chaplin as avessas com propriedade, se não tem estomago ou senso de humor, não assista o filme, ate piadas sobre judeus são perdoadas já que o ator é judeu, por volta de toda a loucura tem sempre uma critica social nas entrelinhas, e é eficaz ele trazer o personagem para o lado infantil, fazendo assim justificável as maiores insanidades do filme. Vale muito assistir ainda mais se você já conhece a carreira do maluco, se estabelecendo como um ótimo ator, e serio não estou brincando.
Existem filmes que te ensinam a apreciar filmes bons de verdade, Mattheus fox, todo seu trabalho para encarnar esse vilão, foi jogado por água a baixo, porque esse filme tem tantos problemas que passaria horas detalhando, que droga de camera é aquela cara, balançando para dar emoção, volta p velozes e furiosos Rob cohen la vc terá seu publico ... Os caras rastreiam o Carro mas não uma ligação de celular, como um vilão q luta numa arena daquelas apanha para um policia gordo e de braço quebrado ? Roteiro ridículo, atuações péssimas, e a dercy gonçalves de Detroit mete mais medo do que o filho dela ...
Existem dois detalhes nesse filme que me fazem segurar uma critica ruim ao filme, Meliè e Scorsese, que homenagem incrível ao cinema, que fotografia linda e que filme lento ... Quando vi sendo homenageados filmes como "A Chegada do Trem na Estação, A Saída dos Operários da Fábrica Lumière, O Beijo, O Grande Roubo do Trem, Intolerância, O Garoto, A Caixa de Pandora, O Homem-Mosca e A General" fui levado para dentro do filme, alguns desses aí vc acha para ver no youtube, mas quando penso na historia boba criada, ela não tem o mesmo nível emocional que o nível técnico, gostei bastante do filme, mesmo, esse dois lados me dividiram demais.
Depois da dissolução dos samurais e a entrada na era meiji, o retalhador não quer mais matar, meio romance meio combate, essa obra veio p fazer justiça a toda grandeza da historia do "battousai". Tinha duvidas sobre como esse filme seria adaptado, já que tivemos varias derrapadas, com obras tão importantes quanto na cultura japonesa. O filme é eficiente tanto na construção do roteiro quanto dos personagens mudanças finas foram feitas mas nada q comprometa, ótimas coreografias e exageros normais como em qualquer filme ocidental, vale muita a pena assistir, nada de infantil, nada de excêntrico, simplesmente um bom filme adaptado. OBS: existem filmes clássicos tão bons quanto esse filme de samurai fikdik!
Assisti ao filme até empolgado de inicio pq sem saber nada sobre o plot acreditei que era sobre um assassino serial, e quando notei q havia algo sobrenatural o filme acabou p mim, ele conduz a metade para o final como qualquer filme de terror comum, e nada surpreende, ethan hawke levou o filme nas costas e não se esperava nada alem disso, lembrei de uma HQ do pato Donald em que ele ganha um objeto vodu de presente e quando ele tenta se desfazer sempre volta p casa dele, aí não existe regras e assim fica complicado comprar a historia, infelizmente.
Queria ter gostado do filme, o início estava indo bem, eu particularmente não sabia que era sobrenatural, pensei que seria um suspense, um serial killer talvez, nas quando vi aquela "entidade" desanimei, lembrei de uma história do pato Donald, que ele jogava uma estátua vodu pela janela e ela sempre voltava. Não consegui comprar a história, dei risada das crianças até ... Infelismente.
Baixo orçamento, visceral, boa atuação de Karl Urban e Olivia thirlby,o diretor Peter Travis fez milagre com o que tinha na mão, recomendo em caixa alta esse filme que teve coragem de manter sua classificação em 18+, mesmo sabendo q assim seria fracasso de bilheteria, cumpre o q estabelece no inicio do filme e deixa um gosto de mais no final.
"O Legado Bourne já seria um filme medíocre caso fosse lançado como uma produção original - e o fato de o roteiro insistir em inserir a história no meio da franquia estrelada por Matt Damon serve apenas para torná-lo ainda mais decepcionante em função da comparação. Assim, todas as vezes em que o nome do antigo herói ou a imagem de Damon surgem na tela, somos lembrados de que poderíamos estar assistindo a algo muito melhor, o que não é um efeito dos mais desejados."
A emulação dos filmes de paul greengrass foi um dos problemas do filme e eles deixaram o espectador sempre comparando os filmes e aí chega ser infame.
Túmulo dos Vagalumes
4.6 2,2KCara estou surpreso de ninguém ter opinado ...
Bom vamos lá, essa animação retrata a segunda guerra e os incessantes bombardeios dos aviões norte-americanos, e a visão dos irmãos setsuko e seita, que tentam sobreviver as mazelas da guerra.
Se prepare porque esse filme é muito triste, e muito belo, e esse paradoxo vem sendo apresentado o tempo todo, a beleza vem em detalhes que muitas vezes deixamos de observar, e sendo cortada pela desgraça e tristeza e luto constante.
A animação do estúdio Ghibli é muito fluida e bonita, e contrapõe a realidade dura da historia.
Veja, mesmo fazendo você chorar copiosamente, ela te deixará feliz, porque no final, fica a obra prima, quem leu GEN, pés descalços aqui terá seu fechamento.
A Caverna dos Sonhos Esquecidos
4.2 141 Assista AgoraO documentário mergulha nos meandros da caverna de Chauvet, descoberta na França em 1994, que reúne o mais importante conjunto de arte pré-histórica já encontrado.
Pinturas datadas de 32 mil anos que fazem voce viajar até lá, e imaginar que a arte vai alem do que entendemos e conhecemos e ultrapassa, presente passado e futuro.
Obrigado Werner Herzog.
Protegendo o Inimigo
3.5 624 Assista AgoraProtegendo o Inimigo - Safe House
Um filme parecido com os vários filmes dirigidos pelo finado Tony Scott. Alias, se eu não soubesse o nome do diretor, diria que fora feito por Tony.
Mas o diretor é Daniel Espinosa, estreante em Hollywood, que entra com pé direito no cinema de ação, assistido por Alexandre Witt e suas cenas espetaculares de ação desenfreada.
Daniel Espinosa, também tem á sua disposição um bom elenco e dois protagonistas competentes. Liam Cunningham, Robert Patrick, Sam Shepard, Brendan Gleeson e Vera Farmiga fazem escada para Ryan Reynolds e Denzel Washington.
Com tudo isso a favor, o diretor não tinha como errar, montou um thriller ágil, dinâmico, mastigadinho e de reviravoltas previsíveis.
Nada que estrague o bom andamento do filme.
Ryan Reynolds é um agente da CIA que cuida de um abrigo secreto em Cabo Verde. Sua vida é um tédio, até ele receber um hóspede lendário. Denzel Washington é o ex-agente da CIA que vende informações é uma lenda viva da espionagem e ação em campo. Ele é levado para ser interrogado no abrigo onde Ryan Reynolds é o zelador.
A partir daqui é correria, reviravoltas, e belas cenas de ação;
Bom Filme.
Depois desse comentário nem preciso dizer mais nada.
Boas atuações, um otimo thriller de ação!!
Eu Vi o Diabo
4.1 1,1KA vingança sempre é clichê mas nas mãos de um coreano , ela é elevada a outro patamar, filme forte, visceral, "mesmo", e que não poupa a audiência nem nos momentos mais fortes, comparar com OldBOy acho só uma falácia, porque nesse caso, são elementos muito diferentes, o tema é o mesmo, mas a construção, a ideia psicológica e a execução são completamente diferentes, ele "lembra", por ter atmosfera igual, girando em torno da vingança sendo levada ao limite.
Falar que esse é o melhor filme de todos os tempos mostra que algumas pessoas viram poucos filmes, já que escuto isso até de Os vigadores.
Vou me abster de falar do que se trata, porque soaria clichê, mas todos os elementos do filme foram bem executados, a violência é inserida de forma orgânica, e mesmo as cenas excedentes são facilmente relevadas, já que tudo que esta construído na tela mostra bastante real.
Ótimas atuações, e Choi Min-sik e Lee Byung-hun deram um banho de sadismo nesse longa, qualidade visual e fotográfica dispensa comentários já que se tratando de um filme asiático isso é quase via de regra, é um filme difícil, não é para quem se frusta e se assusta com a violência, e pode acreditar você verá o diabo em cada um.
OBS: A cena do táxi roubado
onde os caras ficam lutando e se esfaqueando foi uma das coisas mais loucas que me recordo por conta de ótima direção e beleza mesmo sendo GORE, consegue chegar no nivel de uma cena parecida em "Filhos da esperança".
O Impossível
4.1 3,1K Assista AgoraO diretor Juan Antonio Bayona conseguiu empregar muita emoção nesse longa, com musicas orquestradas, que nos levavam toda a tônica de desespero e emoção da tragedia do tsunami na asia, e como foi bem construída a tragedia, fazendo cada um sentir como se estivesse ali, fiquei bem impressionado com a atuação das crianças que conseguiram por muitas vezes, ficarem paralelas as atuações de Ewan McGregor e Naomi Watts, filme muito bom.
Só me incomodou um pouco, mostrar a ótica da tragedia apenas pelos olhos dos ricos, parecendo que ao subir no avião, toda a tragedia real era dos turistas e que os nativos estavam "adaptados" aquilo tudo ...
Apesar de deixar claro que mesmo aqueles abastados e ricos, sofrem e sangram da mesma forma que qualquer um.
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraEx-escravo é ajudado por seu antigo senhor, um caçador de recompensas, a libertar sua esposa, aprisionada por um fazendeiro cruel. Esse plto para tarantino é mais do que suficiente para fazer desse western spaghetti um "blaxploitation" , eficiente em toda sua carnificina e na beleza do zumbido das balas.
O preconceito racial foi muito bem mostrado com toda aquela "feiura" e o sentimento de culpa exibido nas frases de efeito pelo filme como "Estou um pouco mais habituado à América do que (o Dr. King)"
Se você gosta de Tarantino, se sentirá em casa, se não gosta, em que mundo você vive?!
007: Operação Skyfall
3.9 2,5K Assista AgoraGrande filme de Sam Mendes, com sua trilogia perfeita, Bond, M, e Silva. Ele consegue mostrar que sabe dirigir especialmente atores, esse ano poucos filmes me fizeram ter vontade, do fator replay, mas esse quando acabou já queria assistir de novo.
Esse filme mostra claramente que a idade chegou para o agente Bond, com varias dificuldades na sua empreitada, já que o mundo mudara e não só apertar um gatilho, é a maior das ameaças, interpretação emoldurada do ator Daniel craig mostra que ele amadureceu no papel, e assim intercalou com a ótima atuação de Judi Dench, que nunca antes em nenhum dos filmes foi afetada, sempre ali austera, do alto escalão, sempre dando ordens, mas nesse filme tudo foi alem e isso me cativou no ato.
O vilão interpretado pelo sempre multifacetado Javier bardem, empregou para mim o melhor vilão desses 50 anos, preciso, com motivações "reais" e deixando amostra todo seu antagonismo a figura do bond, um agente mais esperto, feminino, e blasé.
Fotografia incrível, mesmo lendo por aí que a fotografia de Roger Deakins não tem novidades, mas esperar isso nos filmes de hoje? Cenas de ação bem solidas que servem ao roteiro e não são jogadas de qualquer forma.
Filme mais do que recomendado, desfrute!
O Artista
4.2 2,1K Assista AgoraTem filmes que eu sinto não ter o menor estofo ou bagagem para comentar e esse é um deles, para mim foi um dos filmes mais lindos de 2012, genial, competente, e respeitoso a toda a historia do cinema, e o que eu achava que seria um filme documentário,me enganei, me vi completamente envolvido e torcendo pela historia e que atuações inacreditáveis, esse é o primeiro filme que dou todas as estrelas no filmow em 2012, deixarei com quem entende o critico Pablo villaça que deu palavras ao filme do ano, e sim o Oscar estava certo!
John Gilbert foi um dos maiores astros de Hollywood no período mudo do Cinema: capaz de atrair multidões para seus filmes e dono de um contrato milionário com a MGM, ele acabou falhando miseravelmente com a chegada do som – e mesmo os esforços de sua companheira Greta Garbo, que obrigou o estúdio a escalá-lo como seu par em Rainha Christina, não conseguiram reavivar sua carreira. Três anos depois, ele estaria morto. Como inspiração ou mera referência histórica, sua história acabou sendo refletida não só nas três versões de Nasce uma Estrela (estrela em ascensão tenta salvar veterano pelo qual é apaixonada), mas também em Cantando na Chuva – que chega a citar o patético “I love you, I love you, I love you” de His Glorious Night, que o ator protagonizou em 1929.
Bebendo da mesma fonte biográfica que os longas citados anteriormente, O Artista, produção francesa favoritíssima ao Oscar 2012, surge também como um exercício de nostalgia e uma declaração de amor ao próprio Cinema ao contar a história do astro George Valentin (Dujardin), que entra em rápida decadência por não se adaptar à implementação do som pelos estúdios. Uma espécie de cruzamento entre Douglas Fairbanks e Rudolph Valentino, ele protagoniza uma série de longas de aventura que trazem títulos genéricos como A Russian Affair e A German Affair, tendo sempre ao seu lado um adorável cachorrinho – e sua queda de popularidade é contraposta à ascensão da jovem e bela Peppy Miller (Bejo), que nutre pelo ator uma intensa paixão.
Concebido como uma autêntica produção muda ao trocar os diálogos falados por alguns poucos que surgem em intertítulos, O Artista já surge como uma viagem saudosista ao trazer seu título em fonte grandiosa e entre aspas seguido por cartões de créditos cujo design remete diretamente àqueles das primeiras décadas de Hollywood. Fotografado no formato standard da Academia (1.33:1), o longa ainda brinca com o frame rate reduzido da época do Cinema mudo, o que confere aos movimentos em tela uma aparência levemente acelerada – embora, talvez para evitar o estranhamento do público, o diretor Michel Hazanavicius não empregue os 16 quadros por segundo típicos do período, embora estes possam ser observados nos “filmes-dentro-do-filme”. Da mesma maneira, o cineasta desenvolve a narrativa usando planos mais extensos e evitando movimentos excessivos de câmera, ao passo que o design de produção não hesita em empregar matte paintings clássicos como uma cidade luminosa que surge pintada ao fundo da cena, em certo instante.
No entanto, se O Artista poderia soar como mero exercício técnico e de estilo, isto não ocorre graças ao bom roteiro, que mesmo sem apresentar nada de original consegue criar uma história protagonizada por personagens cujos dilemas e relacionamentos cativam o espectador – e a maior parte do mérito, neste caso, reside na performance absolutamente carismática de Jean Dujardin, que já havia trabalhado com Hazanavicius em Agente 117 – Uma Aventura no Cairo e sua continuação (que também brincavam com o próprio Cinema ao satirizar o gênero espionagem). Remetendo não só a Fairbanks e Valentino, mas também a Gene Kelly, Dujardin demonstra imensa expressividade corporal e constrói George Valentin como um astro que ama o sucesso, mas também seu público, mantendo o sorriso sempre aberto e mostrando-se sempre disposto a entreter aqueles ao seu redor. Divertindo-se ao ilustrar o estilo canastrão de Valentin em sua “concentração” antes da filmagem, Dujardin também é hábil ao ilustrar a queda de seu personagem, sendo dolorosa sua insegurança diante da chegada de som (ele teme o sotaque francês, talvez?) – e percebam como ele acusa o golpe ao ouvir um jovem dizendo que é ídolo de “seu pai”, o que apenas cimenta sua condição de astro ultrapassado.
Enquanto isso, Bérénice Bejo (esposa do diretor) compõe Peppy Miller como uma garota alegre cuja paixão por George jamais deixa de soar autêntica – e a comparação de suas ações protetoras com aquelas de Garbo são salientadas até mesmo pelo momento em que diz o clássico “I want to be alone” eternizado por aquela estrela em Grande Hotel (no qual Garbo, diga-se de passagem, tentou emplacar Gilbert, mas sem sucesso). Fechando o elenco, John Goodman e James Cromwell exibem rostos que funcionariam indiscutivelmente no Cinema mudo: o primeiro, com suas grandes bochechas e ampla papada, e o segundo, com seu tipo longilíneo e face encovada. Como se não bastasse, o filme ainda conta com um coadjuvante que praticamente rouba todas as cenas nas quais aparece: o cãozinho Uggie, adorável e dono daquele que talvez seja o momento mais emocionante da narrativa, quando tenta desesperadamente atrair a atenção de seu dono, que se encontra num instante particularmente decisivo.
Hábil ao recriar o universo cinematográfico da década de 20, com suas amplas salas de exibição enriquecidas por balcões imponentes e telas colossais, O Artista também é beneficiado pela fotografia evocativa de Guillaume Schiffman, que em certos momentos chega a flertar com o expressionismo no uso de sombras duríssimas e quadros inclinados que refletem a angústia dos personagens, como na cena que traz o protagonista retirando lençóis que se encontram sobre diversos objetos. Já em outros momentos, Hazanavicius e sua equipe extraem peso dramático através da sutileza, como ao enfocar Valentin e Miller parados no meio de uma escadaria, em um belo plano geral, e alheios à movimentação incessante ao seu redor.
Acertando também nos breves instantes que envolvem a edição de efeitos sonoros ao empregá-los para ilustrar a ansiedade de Valentin, O Artista não se furta nem mesmo de usar com os intertítulos para criar tensão (“Bang!”), acertando também ao brincar com seus temas e personagens ao incluir pequenas referências aos seus papéis nos títulos dos filmes vistos nas marquises de alguns cinemas (“Lonely Star”, “The Guardian Angel”). Além disso, como não poderia deixar de ser numa produção como esta, a trilha sonora de Ludovic Bource apresenta-se como uma atração à parte, compondo a narrativa com eficiência sem, no entanto, tentar criar o clima de cada sequência sozinha através de um maniqueísmo óbvio – e, assim, é uma pena que o longa acabe pecando ao empregar sem qualquer justificativa um longo tema composto por Bernard Hermann para Um Corpo que Cai, já que a homenagem mostra-se completamente incompatível com a proposta do filme.
Ainda que não seja inédito em sua tentativa de empregar o Cinema mudo nos dias de hoje (Guy Maddin, por exemplo, transformou isso em sua marca registrada), O Artista é mais que uma brincadeira com o período: é também uma homenagem doce, ingênua e profundamente divertida à Sétima Arte e aos seus incorrigíveis amantes.
Batman: O Cavaleiro das Trevas - Parte 2
4.3 370 Assista AgoraExcelente, competente, e bem estruturado, as mudanças da HQ fizeram muito bem para animação, e essa parte 2 fez a animação chegar a outro nível, e mais uma vez a DC mostra como se faz com animações de heróis, apesar de entender o desenho, achei um tanto estranho, feio algumas vezes, mas aquela parte da explosão, minha nossa, o Superman ali se superou, como uma das obras mais importantes das HQs e de Frank Miller estava mais do que na hora fazer essa homenagem, e a obra já tem uma cara de cinemão que a animação ficou fluida na migração de mídia, e a Voz de Peter Weller deu um acréscimo e peso da idade na voz do morcego, então encurtando a historia, leia a HQ e veja a animação! Desfrute!
O Ditador
3.2 1,8K Assista AgoraVocê riu de piadas anti semitas, racismo, de violência, estupidez, então você acaba de assistir um filme de Sacha Baron Cohen, que vem para eliminar o péssimo Bruno das nossas mentes e trazer esse "O ditador" alá chaplin as avessas com propriedade, se não tem estomago ou senso de humor, não assista o filme, ate piadas sobre judeus são perdoadas já que o ator é judeu, por volta de toda a loucura tem sempre uma critica social nas entrelinhas, e é eficaz ele trazer o personagem para o lado infantil, fazendo assim justificável as maiores insanidades do filme. Vale muito assistir ainda mais se você já conhece a carreira do maluco, se estabelecendo como um ótimo ator, e serio não estou brincando.
A Sombra do Inimigo
2.7 238 Assista AgoraExistem filmes que te ensinam a apreciar filmes bons de verdade, Mattheus fox, todo seu trabalho para encarnar esse vilão, foi jogado por água a baixo, porque esse filme tem tantos problemas que passaria horas detalhando, que droga de camera é aquela cara, balançando para dar emoção, volta p velozes e furiosos Rob cohen la vc terá seu publico ... Os caras rastreiam o Carro mas não uma ligação de celular, como um vilão q luta numa arena daquelas apanha para um policia gordo e de braço quebrado ?
Roteiro ridículo, atuações péssimas, e a dercy gonçalves de Detroit mete mais medo do que o filho dela ...
A Invenção de Hugo Cabret
4.0 3,6K Assista AgoraExistem dois detalhes nesse filme que me fazem segurar uma critica ruim ao filme, Meliè e Scorsese, que homenagem incrível ao cinema, que fotografia linda e que filme lento ... Quando vi sendo homenageados filmes como "A Chegada do Trem na Estação, A Saída dos Operários da Fábrica Lumière, O Beijo, O Grande Roubo do Trem, Intolerância, O Garoto, A Caixa de Pandora, O Homem-Mosca e A General" fui levado para dentro do filme, alguns desses aí vc acha para ver no youtube, mas quando penso na historia boba criada, ela não tem o mesmo nível emocional que o nível técnico, gostei bastante do filme, mesmo, esse dois lados me dividiram demais.
Samurai X: O Filme
4.0 611 Assista AgoraDepois da dissolução dos samurais e a entrada na era meiji, o retalhador não quer mais matar, meio romance meio combate, essa obra veio p fazer justiça a toda grandeza da historia do "battousai". Tinha duvidas sobre como esse filme seria adaptado, já que tivemos varias derrapadas, com obras tão importantes quanto na cultura japonesa.
O filme é eficiente tanto na construção do roteiro quanto dos personagens mudanças finas foram feitas mas nada q comprometa, ótimas coreografias e exageros normais como em qualquer filme ocidental, vale muita a pena assistir, nada de infantil, nada de excêntrico, simplesmente um bom filme adaptado.
OBS: existem filmes clássicos tão bons quanto esse filme de samurai fikdik!
A Entidade
3.2 2,3K Assista AgoraAssisti ao filme até empolgado de inicio pq sem saber nada sobre o plot acreditei que era sobre um assassino serial, e quando notei q havia algo sobrenatural o filme acabou p mim, ele conduz a metade para o final como qualquer filme de terror comum, e nada surpreende, ethan hawke levou o filme nas costas e não se esperava nada alem disso, lembrei de uma HQ do pato Donald em que ele ganha um objeto vodu de presente e quando ele tenta se desfazer sempre volta p casa dele, aí não existe regras e assim fica complicado comprar a historia, infelizmente.
A Entidade
3.2 2,3K Assista AgoraQueria ter gostado do filme, o início estava indo bem, eu particularmente não sabia que era sobrenatural, pensei que seria um suspense, um serial killer talvez, nas quando vi aquela "entidade" desanimei, lembrei de uma história do pato Donald, que ele jogava uma estátua vodu pela janela e ela sempre voltava.
Não consegui comprar a história, dei risada das crianças até ...
Infelismente.
Dredd
3.6 1,4K Assista AgoraBaixo orçamento, visceral, boa atuação de Karl Urban e Olivia thirlby,o diretor Peter Travis fez milagre com o que tinha na mão, recomendo em caixa alta esse filme que teve coragem de manter sua classificação em 18+, mesmo sabendo q assim seria fracasso de bilheteria, cumpre o q estabelece no inicio do filme e deixa um gosto de mais no final.
O Legado Bourne
3.2 885 Assista Agora"O Legado Bourne já seria um filme medíocre caso fosse lançado como uma produção original - e o fato de o roteiro insistir em inserir a história no meio da franquia estrelada por Matt Damon serve apenas para torná-lo ainda mais decepcionante em função da comparação. Assim, todas as vezes em que o nome do antigo herói ou a imagem de Damon surgem na tela, somos lembrados de que poderíamos estar assistindo a algo muito melhor, o que não é um efeito dos mais desejados."
A emulação dos filmes de paul greengrass foi um dos problemas do filme e eles deixaram o espectador sempre comparando os filmes e aí chega ser infame.