Engraçado, mas muito rápido e de roteiro mal aproveitado. Final repentino. Personagens pouco desenvolvidos. História sem muita sustentação. No fim é mais um grande quadro de humor bastante caricato, só não diria que chegou à zorratotalização porque não tem globo, nem a Suzana Vieira fazendo aquele sotaque nordestino do Leblon dela... e as piadas são legítimas, o cearencês bem falado e bem interpretado! O que dá o tom leve e de humor durante o filme todo, esse é o trunfo.
Fantástico. Um dos filmes mais impactantes que vi nos últimos tempos. Falo isso porque sou cinéfilo inveterado e vejo muitos filmes. Gosto principalmente de documentários com cunho político. Já vi coisas com conteúdos que impactariam a qualquer um, talvez por isso já esteja blindado a essas emoções durante o filme e ele acaba servindo como documento pra reflexão posterior, porque no seu decorrer fico mais racional, focado.
Mas neste não, neste eu me deixei levar pela emoção, quando me peguei sem querer no meio da sessão, estava gesticulando e cochichando sozinho no cinema tamanha a indignação e o sentimento de impotência que me foram passados ao ver aquelas imagens projetadas na telona.
Imagens de ação, tiro, superiores a qualquer ficção que tenha feito o possível se projetando dentro daquele retângulo branco pra provocar sensações no público. Pior que tudo isso: imagens reais.
Eu senti vontade de estar lá, na pele daquele cinegrafista. Senti que é disso que precisamos, cada vez mais, em todas as ocasiões e situações similares, produzir documentários como este. Genial.
Filme raro pra nós brasileiros. Daqueles que só se vê na Mostra Internacional de São Paulo mesmo. Uma experiência também rara que eu tive de conhecer um filme africano que não seja da África do Sul e que seja falado no idioma local, no caso, do Chade. Apesar de ser uma coprodução, o diretor é natural do país. Um belo filme. Pode parecer parado para muitos, mas o seu silêncio e sua fotografia exaustiva dizem mais do que diálogos e são determinantes para a construção dos personagens. Denotam a reflexão deles e a reviravolta psicológica pela que passam de modo que nenhum diálogo poderia. Me lembrou a delicadeza para fazer dramas simples e de situações cotidianas, tão banais e tão ricas, comuns ao cinema asiático, especialmente o japonês.
Tinha tudo pra ser melhor do que foi. Vai FOX, entrega logo pra Marvel, vc não sabe fazer as coisas. Se não vai cagar no esperadíssimo "X-Men Days of a Future Past".
Num filme como este, nada é por acaso e simplesmente surrealismo por surrealismo. Minhas impressões pessoais são:
O barman: o capitalista clássico, o empresário ganancioso, o egoísta, o individualista, o competitivo.
O médico: um aproveitador qualquer, que faz par, que sustenta as ações do imperativo ganancioso, que é no caso o barman.
O protagonista mal humorado: o homem médio cansado, doente, estressado, sem perspectiva, rotineiro, medíocre, já sem fé na humanidade e sem qualquer apreço por seres humanos, só encontra passatempo no sadismo, no sarcasmo, no cinismo, na crueldade, na descarga instantânea de ira ou prazer, tanto faz, os dois trazem gozo a ele. Porém, passa pelo momento da tomada de consciência das coisas ao seu redor e percebe a beleza da vida (ganha asas) e desde então, mesmo sendo homem médio, ele fica grande em si, no seu mundo, e cresce, se fortalece, transpõe a vida e a morte, inclusive.
A moça: a vida, o destino, o desconhecido, Deus, a consciência, tudo aquilo com o que o homem não sabia lidar, e depois de se esclarecer e encontrar objetivo na vida, passa a compreender, passa a dominar e ser feliz com ela. A mesma que o barman julgava ser sua, pleiteava pelo reconhecimento da sua posse, se vangloriava por saber tê-la, por dominá-la. Pensava que sabia. O barman sempre teve certezas, o protagonista também, mas um, em dado momento, foi esclarecido pela dúvida, passou a encarar o desconhecido e não ter medo mais de não ter certezas, o outro continuou tendo certeza e só certeza.
A prostitua gorda: o espectador médio, o que passa a vida apenas assistindo a ascensão e queda dos outros ao seu redor, passa por tudo, só, quieto no seu canto, se divertindo, se espantando, se entretendo, sonhando. Leva sua vida inexpressiva, não tem qualquer opinião formada a respeito da vida e dos seres humanos (como o protagonista), pois provavelmente recebe as opiniões já prontas, digeridas e é simplesmente levada, conduzida, nunca conduz. É o homem médio, sem a tomada de consciência, sem qualquer processo reflexivo, apenas medíocre.
Competente no que se propõe. Não economizou nas cenas de porrada e efeitos sonoros generosos. Bem como os visuais. E se eu vou ao cinema para ver pipocão, eu quero ver de óculos 3D e em IMAX.
A história conseguiu equilibrar o realismo e a necessidade de justificativas para o fantástico. Fizeram um bom resumo da história pregressa de Kal-el e encaixaram bem as referências mais comuns (como o emprego no 'planeta diário').
Zod foi um bom vilão. Eu não sei quantos, como eu, ao assistir ao trailer não se convenceram nem com o ator, nem com o vilão. Algo me incomodou na incorporação do personagem quando do trailer. Aquela cara, aquele cabelinho, sei lá. Não tinha cara de vilão. Mas ao longo do filme eu fui sendo obrigado a deixar esta impressão, e olha que tentei ser resistente e permanecer com meu preconceito. Mas o bom trabalho do ator e as consistentes características psicológicas, bem como a motivação do vilão me fizeram acreditar mais nele do que por exemplo em Bane (que ironicamente, no trailer parecia um puta vilão).
Lindo. Um documento histórico. Uma peça de um Brasil ufanista, em que se orgulhava de mostrar o progresso finalmente chegando (já naquela época, hein... desde sempre ele esteve chegando) e as promessas do "país do futuro", capitaneado pela grande metrópole paulistana, o "orgulho da nação", que cresce, trabalha incessantemente, uma nova cidade nascendo em cima da colonial. Tudo isso são tempos que passaram, mas sentimentos que ficaram. É bonito pelo valor histórico e pelas imagens raras que nos apresenta. Em alguns momentos engraçado pelo anacronismo que revela.
Só penso que é altamente necessário que alguém faça um remake disto hoje, um filme dialogando com o outro. Como se o neto estivesse mostrando ao bisavô o que as gerações futuras trouxeram de novo e/ou do mesmo para esta cidade.
Me lembrou "Um Homem com Uma Câmera" do Vertov. Que é ainda mais bonito e melhor confeccionado. Os dois valem a pena.
Genial, simplesmente genial! Uma aula de cinema, antropologia, história e sociologia juntos. Técnicas de edição e de câmera ali que até hoje muitos péssimos alunos não aprenderam.
É uma fábula, um conto de fadas com protagonistas tão fantásticos quanto os seres de contos de fadas. O filme só tinha que se adequar aos atores, para ficar na medida certa, caminhar no mesmo passo, e foi o que ele fez, por isso não poderia ser um filme revolucionário mesmo. No mais, é uma homenagem bem simples e singela ao cinema, principalmente ao cinema de ação mais popular (tarantino, stalone etc.). Para assistir a este filme vc tem que se desvencilhar de todo o peso analítico que geralmente vc leva ao cinema, qdo quer sair de lá com uma resenha sobre o filme, e sentar-se leve na cadeira.
O filme tornou-se por si só um documento histórico. Uma ocasião rara, proporciona ao espectador comum, que não se enquadra numa daquelas categorias de cientistas que têm permissão para entrar na caverna, o máximo de esmero e detalhe que foi possível (inclusive em 3D). E tudo o que eu consiga pensar ao sair da sala de cinema e que posso dizer sobre este filme é: obrigado, Herzog!
Ahhh se todo filme brasileiro fosse assim... Kleber Mendonça Filho, como diretor no nosso cinema nacional, promete mais do que qualquer um que eu vi despontar nos últimos anos. E digo isso desde Recife Frio e Vinil Verde!
Que isso. Um dos melhores papéis da carreira de Ralph Fiennes... Não é perfeitamente adaptado, como TODA adaptação de livros pras telas, mas, pra mim, conseguiu passar muito bem a atmosfera sombria do livro. Você sente a solidão e a angústia neste filme!
Eu fico imaginando: anos 60, aquela cidadezinha de interior, bem simples, com pracinha, coreto, igreja, uma avenida principal, forum e um cinema só na cidade. Este filme estreia lá. Umas pessoas vão assisti-lo no horário das 21h. Quando saem do cinema já seriam umas 22h30 quase, e essa hora em cidade de interior e naquela época principalmente, a cidade já está deserta e silenciosa. E escura... igual a cidade do zé no filme... e então eu era uma dessas pessoas no cinema, e que pra ir pra minha casa, naturalmente, como 90% dos que estavam ali, eu iria a pé, e teria que passar pelo cemitério da cidade... eu dormia no cinema. Eu, nem fudendo, saía daquele cinema, só se a polícia fosse me tirar e me levasse pra casa no camburão...
Bom mistério, bom "suspense", mas que pega fogo mesmo na última hora de filme. Poderia ter o mesmo tempo de duração do suspense canônico adaptado da obra de Umberto Eco também, que não prejudicaria em nada o filme...
Da última vez, Tarantino pegou Brad Pitt e tirou uma atuação como das poucas na carreira do ator. Só os irmãos Coen e Terry Gilliam conseguiram explorar tão bem um Brad Pitt. Agora nos mostrou um Leonardo Di Caprio absolutamente diferente do que estamos acostumados a ver! Um vilão sensacional. Nesse ritmo eu estou deveras curioso pra ver o que ele vai fazer com o Johnny Depp, já que ele manifestou vontade de trabalhar com o ator numa próxima produção...
Fantástico! Tarantinisses, belos diálogos, sangue, exageros, explosões, vingança, sadismo, Cristoph Waltz, Samuel L. Jackson, trilha sonora do caralho. É, tá tudo lá. Temos aqui um autêntico tarantino mesmo...
Cine Holliúdy
3.5 609 Assista AgoraEngraçado, mas muito rápido e de roteiro mal aproveitado. Final repentino. Personagens pouco desenvolvidos. História sem muita sustentação. No fim é mais um grande quadro de humor bastante caricato, só não diria que chegou à zorratotalização porque não tem globo, nem a Suzana Vieira fazendo aquele sotaque nordestino do Leblon dela... e as piadas são legítimas, o cearencês bem falado e bem interpretado! O que dá o tom leve e de humor durante o filme todo, esse é o trunfo.
Fome de Viver
3.8 349 Assista AgoraMelhor filme de vampiro ever!
Edward tá sepultado num daqueles caixõezinhos do sotão da Miriam...
Sonho Real: Uma história de luta por moradia
4.4 2Fantástico. Um dos filmes mais impactantes que vi nos últimos tempos. Falo isso porque sou cinéfilo inveterado e vejo muitos filmes. Gosto principalmente de documentários com cunho político. Já vi coisas com conteúdos que impactariam a qualquer um, talvez por isso já esteja blindado a essas emoções durante o filme e ele acaba servindo como documento pra reflexão posterior, porque no seu decorrer fico mais racional, focado.
Mas neste não, neste eu me deixei levar pela emoção, quando me peguei sem querer no meio da sessão, estava gesticulando e cochichando sozinho no cinema tamanha a indignação e o sentimento de impotência que me foram passados ao ver aquelas imagens projetadas na telona.
Imagens de ação, tiro, superiores a qualquer ficção que tenha feito o possível se projetando dentro daquele retângulo branco pra provocar sensações no público. Pior que tudo isso: imagens reais.
Eu senti vontade de estar lá, na pele daquele cinegrafista. Senti que é disso que precisamos, cada vez mais, em todas as ocasiões e situações similares, produzir documentários como este. Genial.
Círculo de Fogo
3.8 2,6K Assista AgoraDel toro sendo del toro. E o que a gente gosta muito...
Estação Seca
3.8 4Filme raro pra nós brasileiros. Daqueles que só se vê na Mostra Internacional de São Paulo mesmo. Uma experiência também rara que eu tive de conhecer um filme africano que não seja da África do Sul e que seja falado no idioma local, no caso, do Chade. Apesar de ser uma coprodução, o diretor é natural do país. Um belo filme. Pode parecer parado para muitos, mas o seu silêncio e sua fotografia exaustiva dizem mais do que diálogos e são determinantes para a construção dos personagens. Denotam a reflexão deles e a reviravolta psicológica pela que passam de modo que nenhum diálogo poderia. Me lembrou a delicadeza para fazer dramas simples e de situações cotidianas, tão banais e tão ricas, comuns ao cinema asiático, especialmente o japonês.
Depois de Maio
3.2 83 Assista AgoraMalhação revolucionária
Música e Fantasia
4.2 19Pisney fez o outro... gostei mais deste.
Wolverine: Imortal
3.2 2,2K Assista AgoraTinha tudo pra ser melhor do que foi. Vai FOX, entrega logo pra Marvel, vc não sabe fazer as coisas. Se não vai cagar no esperadíssimo "X-Men Days of a Future Past".
Idiots and Angels
3.8 14 Assista AgoraNum filme como este, nada é por acaso e simplesmente surrealismo por surrealismo. Minhas impressões pessoais são:
O barman: o capitalista clássico, o empresário ganancioso, o egoísta, o individualista, o competitivo.
O médico: um aproveitador qualquer, que faz par, que sustenta as ações do imperativo ganancioso, que é no caso o barman.
O protagonista mal humorado: o homem médio cansado, doente, estressado, sem perspectiva, rotineiro, medíocre, já sem fé na humanidade e sem qualquer apreço por seres humanos, só encontra passatempo no sadismo, no sarcasmo, no cinismo, na crueldade, na descarga instantânea de ira ou prazer, tanto faz, os dois trazem gozo a ele. Porém, passa pelo momento da tomada de consciência das coisas ao seu redor e percebe a beleza da vida (ganha asas) e desde então, mesmo sendo homem médio, ele fica grande em si, no seu mundo, e cresce, se fortalece, transpõe a vida e a morte, inclusive.
A moça: a vida, o destino, o desconhecido, Deus, a consciência, tudo aquilo com o que o homem não sabia lidar, e depois de se esclarecer e encontrar objetivo na vida, passa a compreender, passa a dominar e ser feliz com ela. A mesma que o barman julgava ser sua, pleiteava pelo reconhecimento da sua posse, se vangloriava por saber tê-la, por dominá-la. Pensava que sabia. O barman sempre teve certezas, o protagonista também, mas um, em dado momento, foi esclarecido pela dúvida, passou a encarar o desconhecido e não ter medo mais de não ter certezas, o outro continuou tendo certeza e só certeza.
A prostitua gorda: o espectador médio, o que passa a vida apenas assistindo a ascensão e queda dos outros ao seu redor, passa por tudo, só, quieto no seu canto, se divertindo, se espantando, se entretendo, sonhando. Leva sua vida inexpressiva, não tem qualquer opinião formada a respeito da vida e dos seres humanos (como o protagonista), pois provavelmente recebe as opiniões já prontas, digeridas e é simplesmente levada, conduzida, nunca conduz. É o homem médio, sem a tomada de consciência, sem qualquer processo reflexivo, apenas medíocre.
O Homem de Aço
3.6 3,9K Assista AgoraCompetente no que se propõe. Não economizou nas cenas de porrada e efeitos sonoros generosos. Bem como os visuais. E se eu vou ao cinema para ver pipocão, eu quero ver de óculos 3D e em IMAX.
A história conseguiu equilibrar o realismo e a necessidade de justificativas para o fantástico. Fizeram um bom resumo da história pregressa de Kal-el e encaixaram bem as referências mais comuns (como o emprego no 'planeta diário').
Zod foi um bom vilão. Eu não sei quantos, como eu, ao assistir ao trailer não se convenceram nem com o ator, nem com o vilão. Algo me incomodou na incorporação do personagem quando do trailer. Aquela cara, aquele cabelinho, sei lá. Não tinha cara de vilão. Mas ao longo do filme eu fui sendo obrigado a deixar esta impressão, e olha que tentei ser resistente e permanecer com meu preconceito. Mas o bom trabalho do ator e as consistentes características psicológicas, bem como a motivação do vilão me fizeram acreditar mais nele do que por exemplo em Bane (que ironicamente, no trailer parecia um puta vilão).
Dredd
3.6 1,4K Assista AgoraDecepcionante. Podia ser melhor. Devia ser melhor (uma homenagem justa, à altura do que foi Watchmen pras HQs).
São Paulo, A Sinfonia da Metrópole
3.8 17Lindo. Um documento histórico. Uma peça de um Brasil ufanista, em que se orgulhava de mostrar o progresso finalmente chegando (já naquela época, hein... desde sempre ele esteve chegando) e as promessas do "país do futuro", capitaneado pela grande metrópole paulistana, o "orgulho da nação", que cresce, trabalha incessantemente, uma nova cidade nascendo em cima da colonial. Tudo isso são tempos que passaram, mas sentimentos que ficaram. É bonito pelo valor histórico e pelas imagens raras que nos apresenta. Em alguns momentos engraçado pelo anacronismo que revela.
Só penso que é altamente necessário que alguém faça um remake disto hoje, um filme dialogando com o outro. Como se o neto estivesse mostrando ao bisavô o que as gerações futuras trouxeram de novo e/ou do mesmo para esta cidade.
Me lembrou "Um Homem com Uma Câmera" do Vertov. Que é ainda mais bonito e melhor confeccionado. Os dois valem a pena.
Um Homem com uma Câmera
4.4 196 Assista AgoraGenial, simplesmente genial! Uma aula de cinema, antropologia, história e sociologia juntos. Técnicas de edição e de câmera ali que até hoje muitos péssimos alunos não aprenderam.
Luan Santana 3D: O Filme
20Esse aí nem vale a pena por no "Não Quero Ver" pra evitar o risco de divulgar a sua infeliz existência...
Colegas
3.4 606 Assista AgoraÉ uma fábula, um conto de fadas com protagonistas tão fantásticos quanto os seres de contos de fadas. O filme só tinha que se adequar aos atores, para ficar na medida certa, caminhar no mesmo passo, e foi o que ele fez, por isso não poderia ser um filme revolucionário mesmo. No mais, é uma homenagem bem simples e singela ao cinema, principalmente ao cinema de ação mais popular (tarantino, stalone etc.). Para assistir a este filme vc tem que se desvencilhar de todo o peso analítico que geralmente vc leva ao cinema, qdo quer sair de lá com uma resenha sobre o filme, e sentar-se leve na cadeira.
As Aventuras de Pi
3.9 4,4Kmeia estrela a mais porque eu fui agraciado com a experiência 3D, a qual eu geralmente não gosto, mas se aplica perfeitamente a este filme!
A Caverna dos Sonhos Esquecidos
4.2 142 Assista AgoraO filme tornou-se por si só um documento histórico. Uma ocasião rara, proporciona ao espectador comum, que não se enquadra numa daquelas categorias de cientistas que têm permissão para entrar na caverna, o máximo de esmero e detalhe que foi possível (inclusive em 3D). E tudo o que eu consiga pensar ao sair da sala de cinema e que posso dizer sobre este filme é: obrigado, Herzog!
O Som ao Redor
3.8 1,1K Assista AgoraAhhh se todo filme brasileiro fosse assim... Kleber Mendonça Filho, como diretor no nosso cinema nacional, promete mais do que qualquer um que eu vi despontar nos últimos anos. E digo isso desde Recife Frio e Vinil Verde!
Argo
3.9 2,5KRuim. Muito ruim. Meu Deus, que filme ruim!
O Morro dos Ventos Uivantes
3.7 361 Assista AgoraQue isso. Um dos melhores papéis da carreira de Ralph Fiennes... Não é perfeitamente adaptado, como TODA adaptação de livros pras telas, mas, pra mim, conseguiu passar muito bem a atmosfera sombria do livro. Você sente a solidão e a angústia neste filme!
À Meia-Noite Levarei Sua Alma
3.9 288 Assista AgoraEu fico imaginando: anos 60, aquela cidadezinha de interior, bem simples, com pracinha, coreto, igreja, uma avenida principal, forum e um cinema só na cidade. Este filme estreia lá. Umas pessoas vão assisti-lo no horário das 21h. Quando saem do cinema já seriam umas 22h30 quase, e essa hora em cidade de interior e naquela época principalmente, a cidade já está deserta e silenciosa. E escura... igual a cidade do zé no filme... e então eu era uma dessas pessoas no cinema, e que pra ir pra minha casa, naturalmente, como 90% dos que estavam ali, eu iria a pé, e teria que passar pelo cemitério da cidade... eu dormia no cinema. Eu, nem fudendo, saía daquele cinema, só se a polícia fosse me tirar e me levasse pra casa no camburão...
Além das Montanhas
3.9 117Um "O Nome da Rosa" romeno, versão feminina (no convento)...
Bom mistério, bom "suspense", mas que pega fogo mesmo na última hora de filme. Poderia ter o mesmo tempo de duração do suspense canônico adaptado da obra de Umberto Eco também, que não prejudicaria em nada o filme...
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraDa última vez, Tarantino pegou Brad Pitt e tirou uma atuação como das poucas na carreira do ator. Só os irmãos Coen e Terry Gilliam conseguiram explorar tão bem um Brad Pitt. Agora nos mostrou um Leonardo Di Caprio absolutamente diferente do que estamos acostumados a ver! Um vilão sensacional. Nesse ritmo eu estou deveras curioso pra ver o que ele vai fazer com o Johnny Depp, já que ele manifestou vontade de trabalhar com o ator numa próxima produção...
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraFantástico! Tarantinisses, belos diálogos, sangue, exageros, explosões, vingança, sadismo, Cristoph Waltz, Samuel L. Jackson, trilha sonora do caralho. É, tá tudo lá. Temos aqui um autêntico tarantino mesmo...