Assistir a esta valiosa e histórica peça documental juntamente com "Capitalismo uma História de Amor", do Michael Moore e "O Cerco: A Democracia nas Malhas do Neoliberalismo", de Richard Brouillette é uma atividade recompensadora. É uma aula completa. Recomendo a incursão! Ainda recomendo outros documentários também, como "Crude", "Gasland", "The Light Bulb Conspiracy", "Food Inc.", "Bag it!" e todos os do Massimo Mazzucco. Estes trazem uma visão também sobre as indústrias petroquímica, farmacêutica, alimentícia e empacotadora, que não devem em nada às financeiras no quesito "máfia"!
Mais uma apropriação indébita Hollywoodiana. Pegou uns livrinhos meia-boca de uma autora que chupinhou a ideia original de um mangá japonês muito mais criativo e artístico e mais antigo que a carreira de escritora dela. Transformou esse livrinho em filminho, e vai transformar a série toda (#CrepúsculoFeelings). Querem ver este filme de verdade? Procurem por "Battle Royale", filme japonês de 2000. O baseado na série de mangás que originou toda essa ideia que norteia a história da película.
Ao que o filme se propõe, ou seja, entretenimento de ação com efeitos especiais e citações de cultura pop, com um roteiro bem elaborado e robusto para um filme de ação despretensioso e que cumpre a missão de entreter do início ao fim. Então sim, é um bom filme!
O cartaz define em uma palavra o que é o filme, o que motivou o filme e toda a razão de existir do filme: "sick".
O 1 era até um filme mesmo, um terror bem elaborado, com uma trama envolvente e uma história com final apropriado, agoniante, em fim, um terror, e um filme. O 2 é um gore apenas. Não tem razão de ser como filme, é sadismo puro. E é bem mais divertido que qualquer Jogos Mortais... heheheh
Relevante denúncia. E é mais um documentário de cunho ambiental que nos faz pensar: é pra onde queremos mesmo caminhar? Será que não seria a hora mesmo de fazer como sugeriu aquele vaqueiro que disse que todos os afetados por essa imprudência deveriam se juntar? E vou mais além, em escala global, já está na hora das pessoas, do povo, dos consumidores, das minorias oprimidas por este modo de produção predatório (indígenas por exemplo) que é o capitalismo, se unir, se impor, peitar a minoria de grandes empresários, milionários e elite que possuem o capital (atual sinônimo de poder e propriedade indireta sobre todos os outros que não têm acesso a mesma parcela de riqueza). Este sistema todo está certo? Não creio que seja razoável deixar um grupo minoritário de egoístas pisar e cagar em toda a biosfera e de quebra garantir um sistema que foge totalmente da lógica natural da vida (e falo da vida em harmonia com o meio ambiente, vida animal, o ser humano como o animal que é de fato) criando personagens, figuras, situações que o permitem dentro da cagada cagar mais ainda, e pisar mais fundo que só na biosfera, mas levando também na sola do sapato bem polido deles os trabalhadores, os povos nativos, os consumidores...
Importante. Necessário. E pergunto, não faz refletir se toda a estrutura de pensamento, de produção e consumo, de sistemática do crescimento e busca de lucro desmedidos, não estariam mesmo na hora de mudar? Todo o sistema capitalista já não cabe aqui neste mundo, ou isso muda, ou não teremos mais que 100 anos de existência.
Isso devia ser veiculado na TV aberta. Em escolas. Em universidades. Na verdade, um rol especial de documentários de cunho ambiental deveriam viajar por todo o Brasil passando por escolas, universidades e comunidades. E, claro, este documentário deveria estar arrolado aí.
Indiscutivelmente te deixa com vontade de botar abaixo as estruturas de certas indústrias por aí... ainda mais se a sua experiência de assistir a este documentário for cominada com a de assistir a documentários como o "Food Inc." e o "Crude"!
Mas por outro lado o filme passa a imagem crua e real daquilo que ocorre em toda célula revolucionária, ela acaba se focando em alguma figura mais sedutora e explosiva em seu interior, toma as atitudes corretas pelos meios errados e no tempo errado, e por fim não sabem muito bem lidar com suas próprias ambições (que neste caso são ambições nobres) e entram em derrocada, produzindo resultados tristes, como também estamos cansados de ver, os sobreviventes ou os antigos líderes traem seus ideais e àqueles que o seguiram, e alguns apaixonados pela causa, inocentes e honestos pagam a dura conta de ser bode expiatório de todo o processo.
Uma metralhadora, uma enxurrada de imagens. Quase 0 de diálogos, mas um filme que se comunica com o espectador muito mais que muitos filmes. Essa viagem para a qual o filme te leva é uma viagem reflexiva, exaustiva e necessária!
Agora. Aquela clássica, sobre a comparação tarantinesca: o Tarantino vai por uma linha mais caricata e escrachada, enquanto o Refn aqui adotou uma estética noir e kitsch que somadas a trilha sonora trazem uma espécie de estilo neo-noir pros cinemas, uma coisa meio louca reverenciando os anos 70/80, mas ambientando isto com um encaixe perfeito no século XXI, com naturalidade, sem saudosismos. São dois diretores, dois estilos, se assemelham talvez na violência, mas até a violência que o Refn mostra na tela é mais cru e realística. Enfim, não achei passível de qualquer comparação, até porque o Refn é um iniciante perto da extensão e variedade da obra do Tarantino. Achei sim uma adição, uma importante adição ao cinema e a um estilo pouco explorado pelos diretores atuais (exceto pelos japoneses). Gosto dos dois!
Viciado. Viciado. Viciado. Nightcall. Real Hero. Nightcall. Real Hero. Nightcall. Real Hero. Can't stop listening to this... [som de cabeça explodindo]
Bela fotografia. O filme em si, em certos momentos dava um certo orgulho de pensar que um diretor brasileiro fez algo tão criativo, tão épico, tão Terry Gilliamiano, e pensar então o cinema brasileiro já teve sim suas pérolas do passado. Apesar da produção não ser brasileira e o roteirista ser o Gabriel García, né?!
Só digo uma coisa: as capas, os posteres do filme são bem mais kick asses que o filme em si.
Bom, valeu pela Jessica Alba fazendo papel de picuda. Pelo Danny Trejo, sempre fodão. Pelo De Niro (mas infelizmente não tão "taxi driver" como eu esperava).
O filme estava indo bem, um típico Robert Rodriguez quando se assemelha a um Tarantino. Mas passou a ficar cagado justamente no final, quando se assemelha a um típico Robert Rodriguez mesmo. A sequência final, o clímax, poderia ter sido bem mais foda que aquela lutinha campal que mais pareceu uma partida de paintball.
Cara, me surpreendeu. Esperava bem menos do que o que eu vi. E mais, esse filme deveria se chamar "Hit Girl", porra!!!! Só acho que pro film 2 tinham que chamar o Tarantino pra dirigir!!!!
Apesar de ser um filme de autor, e qualquer opinião que não seja "ohhh, excelente, grande filme!!!" seja rapidamente retalhada pelos haters ou pelos pseudo-crítico-chatos-intelectuaisdocinema, achei um filme bem overrated... Mas não é ruim não. Bom filme!
Desculpa a quem gostou e não aceita opiniões contrárias, mas eu esperava muito mais. Muito mais mesmo do que o que eu vi ali. Achei um lixinho esse filme, a bem da verdade.
E o Saldanha, por ser brasileiro, poderia ter explorado muito melhor o filme, e ter feito dele uma homenagem muito maior à Cidade Maravilhosa, mais do que só a visão limitada que ele quis entregar pra Gringa. Tá certo que ele não se impregnou daquele velho preconceito americano com o país, mas ele deixou a desejar.
Ah, e a quem pensar "este filme é pra crianças, seu bruto!". Tudo bem, uma criança geralmente gosta de qualquer animação estereotipada e clichê, e se eu fosse olhar com os olhos de uma, eu realmente não distinguiria as animações e as qualidades, talvez eu nem gostasse de Coraline, Persepolis, Mary & Max... Se formos falar mesmo das animações da Disney, da Pixar e afins, já não se fazem mais Toy Stories ou Rei Leões como antigamente, hã?
Antes do documentário: Foo Fighters é Dave Grohl e talvez aquele loirinho que parece o Cobain da bateria e o indiano da guitarra. Depois do documentário: Foo Fighters É Dave Grohl, Nate Mendel, Pat Smear, Taylor Hawkins e Chris Shiflett! RESPECT. Nenhum a menos (talvez a mais, com aquele tecladista e aquela mina do violino e violoncello). E a importância do Pat e do Nate agora, pra mim, é visceral, qualquer um deles que saia da banda é Guns sem Slash, principalmente o Nate. O Hawkins se identificou com a banda de tal maneira que eu também não suportaria ver a batera do Foo sem aquela cara de louco quebrando baquetas lá trás.
Só digo uma coisa: faltam mais filmes assim na atualidade. Não está tão cheio de clichês e ainda assim é uma comédia leve, gostosa de assistir, com uma boa trama, uma trilha sonora SENSACIONAL, ótimas atuações e uma baita fotografia também.
Trabalho Interno
4.1 205 Assista AgoraAssistir a esta valiosa e histórica peça documental juntamente com "Capitalismo uma História de Amor", do Michael Moore e "O Cerco: A Democracia nas Malhas do Neoliberalismo", de Richard Brouillette é uma atividade recompensadora. É uma aula completa. Recomendo a incursão! Ainda recomendo outros documentários também, como "Crude", "Gasland", "The Light Bulb Conspiracy", "Food Inc.", "Bag it!" e todos os do Massimo Mazzucco. Estes trazem uma visão também sobre as indústrias petroquímica, farmacêutica, alimentícia e empacotadora, que não devem em nada às financeiras no quesito "máfia"!
Jogos Vorazes
3.8 5,0K Assista AgoraMais uma apropriação indébita Hollywoodiana. Pegou uns livrinhos meia-boca de uma autora que chupinhou a ideia original de um mangá japonês muito mais criativo e artístico e mais antigo que a carreira de escritora dela. Transformou esse livrinho em filminho, e vai transformar a série toda (#CrepúsculoFeelings). Querem ver este filme de verdade? Procurem por "Battle Royale", filme japonês de 2000. O baseado na série de mangás que originou toda essa ideia que norteia a história da película.
2 Coelhos
4.0 2,7K Assista AgoraAo que o filme se propõe, ou seja, entretenimento de ação com efeitos especiais e citações de cultura pop, com um roteiro bem elaborado e robusto para um filme de ação despretensioso e que cumpre a missão de entreter do início ao fim. Então sim, é um bom filme!
A Centopéia Humana 2
2.6 936O cartaz define em uma palavra o que é o filme, o que motivou o filme e toda a razão de existir do filme: "sick".
O 1 era até um filme mesmo, um terror bem elaborado, com uma trama envolvente e uma história com final apropriado, agoniante, em fim, um terror, e um filme. O 2 é um gore apenas. Não tem razão de ser como filme, é sadismo puro. E é bem mais divertido que qualquer Jogos Mortais... heheheh
Into Eternity: A Film for the Future
4.1 8Tão surreal quanto o Solaris do Tarkovsky, só que é um documentário!
Mas, claro, esteticamente falando.
A carga e o conteúdo que traz o filme é uma discussão filosófica que jamais a própria história da filosofia tratou de cuidar.
GasLand
3.8 7Relevante denúncia. E é mais um documentário de cunho ambiental que nos faz pensar: é pra onde queremos mesmo caminhar? Será que não seria a hora mesmo de fazer como sugeriu aquele vaqueiro que disse que todos os afetados por essa imprudência deveriam se juntar? E vou mais além, em escala global, já está na hora das pessoas, do povo, dos consumidores, das minorias oprimidas por este modo de produção predatório (indígenas por exemplo) que é o capitalismo, se unir, se impor, peitar a minoria de grandes empresários, milionários e elite que possuem o capital (atual sinônimo de poder e propriedade indireta sobre todos os outros que não têm acesso a mesma parcela de riqueza). Este sistema todo está certo? Não creio que seja razoável deixar um grupo minoritário de egoístas pisar e cagar em toda a biosfera e de quebra garantir um sistema que foge totalmente da lógica natural da vida (e falo da vida em harmonia com o meio ambiente, vida animal, o ser humano como o animal que é de fato) criando personagens, figuras, situações que o permitem dentro da cagada cagar mais ainda, e pisar mais fundo que só na biosfera, mas levando também na sola do sapato bem polido deles os trabalhadores, os povos nativos, os consumidores...
The Cove - A Baía da Vergonha
4.5 146Bem melhor que James Bond.
A História Secreta da Obsolescência Planejada
4.3 56Importante. Necessário. E pergunto, não faz refletir se toda a estrutura de pensamento, de produção e consumo, de sistemática do crescimento e busca de lucro desmedidos, não estariam mesmo na hora de mudar? Todo o sistema capitalista já não cabe aqui neste mundo, ou isso muda, ou não teremos mais que 100 anos de existência.
O Veneno Está na Mesa
4.1 35Isso devia ser veiculado na TV aberta. Em escolas. Em universidades. Na verdade, um rol especial de documentários de cunho ambiental deveriam viajar por todo o Brasil passando por escolas, universidades e comunidades. E, claro, este documentário deveria estar arrolado aí.
If a Tree Falls: A Story of the Earth Liberation …
4.3 5Indiscutivelmente te deixa com vontade de botar abaixo as estruturas de certas indústrias por aí... ainda mais se a sua experiência de assistir a este documentário for cominada com a de assistir a documentários como o "Food Inc." e o "Crude"!
Mas por outro lado o filme passa a imagem crua e real daquilo que ocorre em toda célula revolucionária, ela acaba se focando em alguma figura mais sedutora e explosiva em seu interior, toma as atitudes corretas pelos meios errados e no tempo errado, e por fim não sabem muito bem lidar com suas próprias ambições (que neste caso são ambições nobres) e entram em derrocada, produzindo resultados tristes, como também estamos cansados de ver, os sobreviventes ou os antigos líderes traem seus ideais e àqueles que o seguiram, e alguns apaixonados pela causa, inocentes e honestos pagam a dura conta de ser bode expiatório de todo o processo.
Tamboro
4.5 1Uma metralhadora, uma enxurrada de imagens. Quase 0 de diálogos, mas um filme que se comunica com o espectador muito mais que muitos filmes. Essa viagem para a qual o filme te leva é uma viagem reflexiva, exaustiva e necessária!
Tchernobyl: une histoire naturelle?
4.5 1Um tratado científico contemporâneo em formato de documentário. Lindo de assistir, lindo de aprender!
Drive
3.9 3,5K Assista AgoraAgora. Aquela clássica, sobre a comparação tarantinesca: o Tarantino vai por uma linha mais caricata e escrachada, enquanto o Refn aqui adotou uma estética noir e kitsch que somadas a trilha sonora trazem uma espécie de estilo neo-noir pros cinemas, uma coisa meio louca reverenciando os anos 70/80, mas ambientando isto com um encaixe perfeito no século XXI, com naturalidade, sem saudosismos. São dois diretores, dois estilos, se assemelham talvez na violência, mas até a violência que o Refn mostra na tela é mais cru e realística. Enfim, não achei passível de qualquer comparação, até porque o Refn é um iniciante perto da extensão e variedade da obra do Tarantino. Achei sim uma adição, uma importante adição ao cinema e a um estilo pouco explorado pelos diretores atuais (exceto pelos japoneses). Gosto dos dois!
Drive
3.9 3,5K Assista AgoraViciado. Viciado. Viciado. Nightcall. Real Hero. Nightcall. Real Hero. Nightcall. Real Hero. Can't stop listening to this... [som de cabeça explodindo]
Splice: A Nova Espécie
2.7 914É a história de como nasceu a Björk?
Liverpool
3.3 9Bela fotografia. Belíssima fotografia. Só.
Erêndira
3.4 12Bela fotografia. O filme em si, em certos momentos dava um certo orgulho de pensar que um diretor brasileiro fez algo tão criativo, tão épico, tão Terry Gilliamiano, e pensar então o cinema brasileiro já teve sim suas pérolas do passado. Apesar da produção não ser brasileira e o roteirista ser o Gabriel García, né?!
Valentin
4.4 297Sendo gay ou não afirmar isso: meus olhinhos marejaram.
Machete
3.6 1,5K Assista AgoraSó digo uma coisa: as capas, os posteres do filme são bem mais kick asses que o filme em si.
Bom, valeu pela Jessica Alba fazendo papel de picuda. Pelo Danny Trejo, sempre fodão. Pelo De Niro (mas infelizmente não tão "taxi driver" como eu esperava).
O filme estava indo bem, um típico Robert Rodriguez quando se assemelha a um Tarantino. Mas passou a ficar cagado justamente no final, quando se assemelha a um típico Robert Rodriguez mesmo. A sequência final, o clímax, poderia ter sido bem mais foda que aquela lutinha campal que mais pareceu uma partida de paintball.
Kick-Ass: Quebrando Tudo
3.9 2,8K Assista AgoraCara, me surpreendeu. Esperava bem menos do que o que eu vi. E mais, esse filme deveria se chamar "Hit Girl", porra!!!! Só acho que pro film 2 tinham que chamar o Tarantino pra dirigir!!!!
Potiche - Esposa Troféu
3.5 162Apesar de ser um filme de autor, e qualquer opinião que não seja "ohhh, excelente, grande filme!!!" seja rapidamente retalhada pelos haters ou pelos pseudo-crítico-chatos-intelectuaisdocinema, achei um filme bem overrated... Mas não é ruim não. Bom filme!
Rio
3.6 2,7K Assista AgoraDesculpa a quem gostou e não aceita opiniões contrárias, mas eu esperava muito mais. Muito mais mesmo do que o que eu vi ali. Achei um lixinho esse filme, a bem da verdade.
E o Saldanha, por ser brasileiro, poderia ter explorado muito melhor o filme, e ter feito dele uma homenagem muito maior à Cidade Maravilhosa, mais do que só a visão limitada que ele quis entregar pra Gringa. Tá certo que ele não se impregnou daquele velho preconceito americano com o país, mas ele deixou a desejar.
Ah, e a quem pensar "este filme é pra crianças, seu bruto!". Tudo bem, uma criança geralmente gosta de qualquer animação estereotipada e clichê, e se eu fosse olhar com os olhos de uma, eu realmente não distinguiria as animações e as qualidades, talvez eu nem gostasse de Coraline, Persepolis, Mary & Max... Se formos falar mesmo das animações da Disney, da Pixar e afins, já não se fazem mais Toy Stories ou Rei Leões como antigamente, hã?
Foo Fighters: Back and Forth
4.6 215 Assista AgoraAntes do documentário: Foo Fighters é Dave Grohl e talvez aquele loirinho que parece o Cobain da bateria e o indiano da guitarra. Depois do documentário: Foo Fighters É Dave Grohl, Nate Mendel, Pat Smear, Taylor Hawkins e Chris Shiflett! RESPECT. Nenhum a menos (talvez a mais, com aquele tecladista e aquela mina do violino e violoncello). E a importância do Pat e do Nate agora, pra mim, é visceral, qualquer um deles que saia da banda é Guns sem Slash, principalmente o Nate. O Hawkins se identificou com a banda de tal maneira que eu também não suportaria ver a batera do Foo sem aquela cara de louco quebrando baquetas lá trás.
Soul Kitchen
3.8 130 Assista AgoraSó digo uma coisa: faltam mais filmes assim na atualidade. Não está tão cheio de clichês e ainda assim é uma comédia leve, gostosa de assistir, com uma boa trama, uma trilha sonora SENSACIONAL, ótimas atuações e uma baita fotografia também.