Um remake em meio a tantos, que consegue ser melhor que o filme original. A premissa do enredo está lá, um cara fugindo do seu passado que aceita um trabalho de segurança em uma cidadizinha em que as pessoas costumam perder as estribeiras quando bebem. Só que atualizada para os tempos atuais, o Jake está bem a vontade no papel, as cenas de luta são bem dirigidas e demonstram a agilidade de um confronto, logo percebi que havia alguém saído dos ringues de lutas, o Connor McGregor é canastrão em cena, mas sua peculiaridade casa com o alívio cômico do antagonista para a luta final, que dessa vez não teve o golpe guarra, mas teve uma sequência insana de estocada com pedaços de madeira que parecia ter sido retirada de algum Mortal Kombat, a trilha sonora também casou perfeitamente com o filme, dessa vez trazendo várias bandas. Existe um grande potêncial de se tornar uma franquia a lá John Wick.
O famoso filme de papinho (diálogos). Boas atuações, mas por ser filme com a temática de júri, inevitavelmente acaba se tornando cansativo. Essa mulher derrubou o homem.
Um emaranhado de estereótipos dos filmes dos anos 80. Mesmo o Patrick não sendo um ator de ação, ele consegue entregar um personagem misterioso. Assisti pelo eminente remake da Prime Vídeo e por ter sido citado em Yellowstone. É divertido, típico corujão, porém, um pouco longo, uns 20 min a menos teria dado um ritmo melhor. Mas sem dúvida a tradução brasileira embora tenha dado um título melhor que o do filme, literalmente não tem nada a ver com a trama, que confiz mais com "Segurança particular", " Andarilho" algo do tipo.
Uma grande propaganda contra aborto e consequências do abandono parental. O enredo do filme não responde nenhuma das perguntas colocadas ao longo do filme e foca todo o suspense numa criatura deformada dissociada com a realidade para não criar uma massiva campanha de cancelamento colocando características que fogem do padrão como algo pejorativo/monstruoso como filmes no estilo Pânico na Floresta.
O filme não deixa claro o porque dos pais serem abusivos ou se a menina desaparecida foi a filha deles ou se ela foi a responsável pelo desaparecimento da criança da vizinhança, tão pouco o motivo de aprisiona-lá nas paredes da casa.
Um emaranhado de bons plots que são desperdiçados para entregar um clichê básico. Quando o filme parece que vai te surpreender com algo espiritual, ele prefere colocar os pés no chão e mostrar que a realidade é sempre brutal.
Gosto de como a primeira parte do filme é interessante ao colocar contraposto a ciência versus a espiritualidade, mas quando a razão vem a tona no filme excluindo as possibilidade de não ser o filho do pai do garoto e nem o pai do garoto ter a inseminado) e começa a construir o plot do abusador o filme acaba caindo num clichê sombrio
Bela cinematografia, uma direção não convencional para um filme que aborda dilemas mais tradicionais, do amadurecimento. O título é um chamariz para deter a atenção, quando na verdade a personagem em si é apenas uma egoísta que busca ter validação paterna enquanto tenta se descobrir sendo boa em nada. Um novo 500 dias com ela para quem esta chegando aos 30.
Esse cartaz é um péssimo chamariz para o filme, pois remete a um show de stand-up. Tirando esse fato, o filme faz críticas sociais assertivas no que diz respeito a visibilidade de questões raciais e de diversidade, as pessoas tem até o interesse de ser vistas ou que suas histórias sejam contadas, mas não estão prontas para largar a mão de alguns estereótipos e isso reflete na cultura de consumo. No fim, o público final não quer o surpreendente complexo, anseia pelo básico com final feliz e cena de casamento.
Divertido e nostálgico na medida. O filme foi bombardeado de críticas que não fazem jus ao filme, como se o mesmo fosse ruim, mas não é. O principal problema do enredo é como a trama encerra o filme, mas fica claro que o interesse não é acabar com a franquia, mas pausar por um tempo, pois deixa o final em aberto para próximas possíveis continuações ou recomeços. O enredo anda bem quando foca nas tramas de coexistência entre os humanos e dinossauros, mas deixa de lado esse plot para mais uma vez entregar de novo o retorno dos protagonistas a ilha do parque, o que acaba tornando o filme repetitivo, com sempre tudo girando entorno das Ilhas Nublas, pelo menos não gabaritaram a nostalgia com personagem originais morrendo ou vivendo amargamente.
Não achei tão interessante quanto os anteriores, mas parece que o Jordan entrou nessa pilha de fazer enredos baseados em temas conspiratórios, no mais a trama é irreverente pois trás uma nova abordagem para um tema batido.
Um nítido exemplo de um filme que poderia ter sido lançado diretamente para o streaming, um lançamento no cinema desse filme só pode ter sido um lobby enorme dos produtores com as redes de cinema. Nem de longe o Zac Efron passa um peso de paternidade, no máximo de tio ou irmão mais velho.
Pearl não é um simples filme de terror/suspense, sua complexidade está dentre as entrelinhas as quais o filme decorre sobre o desgaste emocional daqueles que carregam o fardo de cuidar de sua família, fala sobre sonhos deixados de lado a força, fracassos, e o desejo de ser amado em razão do ódio em acumulo pelo não recebimento de reciprocidade, não teve um momento se quer que a Pearl não tenha buscado o amor, mas o seu coração esteve despedaço pela constante rejeição inclusive de negar-se a si mesma a sua natureza do caos. É quando não se amor a receber só se resta nutrir o ódio. Talvez só aqueles que saibam o que é realmente lutar para tentar mudar sua realidade e ainda sim não consigam, sabe o peso do que é dito "nem sempre podemos buscar pelo melhor, é fazer o melhor com o que se tem".
Algumas coisas são únicas por mais que tentem reproduzi-las de diversas formas, um momento jamais pode ser repetido e nesse dia esses artistas ainda sob qualquer motivação que tenha os levado a fazer esse marco sonoro, fizeram história e mostraram para o mundo como a arte pode persistir, não era nascido na época desse lançamento, mas essa obra chegou até mim (época que viralizou no bbb) e mesmo que muitos dos que participaram dessa canção hoje não se encontram mais vivos, sua arte segue viva. Nesse momento que marcou a história da música pop. É a reflexão do Lionel ao fim é de levar para vida.
Como tenho uma ligação afetiva com esse filme, ver os personagens, desta vez no cinema, foi como reencontrar com parentes depois de muitos anos. Divertido, emotivo e ainda muito necessário, uma voz sobre aqueles que ainda seguem sendo ofuscados.
Assisti sem muita pretensão, mas confesso que de início quando vi o logo da Heyday filmes produtora da galera por trás dos filmes de Harry Potter já foi um bom presságio, o filme é encantador e as músicas são cativantes, ainda que seja uma história pouco necessária as atuações e personagens cativam ao longo da divertida e desnecessária exploração da marca.
Sem grandes expectativas assisti ao filme, o início se mostra até interessante, mas próximo ao início dos jogos vorazes, como quase sempre na franquia, os jogos são decepcionantes, o forte dessa franquia nunca é sobre mostrar os jogos, mas o entorno do que faz os jogos acontecerem. O filme ainda usa arcos em três partes para dividir a história em capítulos, o problema é que o clímax que deveria ser o momento que inicia os Jogos, acaba sendo ofuscado por um longo prólogo das consequências após os jogos, que destoa o tom do filme o deixando ainda mais arrastado e com cara de um novo "recomeço" como se fosse outro filme iniciando novamente, as músicas cantadas pela personagem Lucy também sempre são meio que jogadas na trama e acaba se tornando algo chato. No entanto, vale o ingresso.
Como que pode a Disney errar num enredo que envolve o mais básico do horror? Uma mansão assombrada. Dá pra fazer um terror Disney mais cativante do que esse entregue (exemplo: o próprio clássico do Disney channel Abracadabra), um bom elenco em um filme regular, consegue ser melhor que a versão com Eddie Murphy, mas não o bastante para se tornar um entretenimento divertido.
Tedioso, o fato de não ter quase diálogos o torna ainda mais monótono, mesmo se tratando de um filme sobre invasão alienígena, a perspectiva de isolamento da personagem não cria nenhuma afetividade com o público a não ser a curiosidade por tentar descobrir o motivo dela ser tratada como pária, nada fica muito bem explicado sobre a origem da mesma e tudo segue como começou, um pouco sem nexo e uma conclusão meio óbvia. O boca a boca talvez tenha criado uma expectativa que o filme não corresponde.
Acabei de ver o filme no cinema, e ele lembra aspectos do rogue one (principalmente aquela cena do reencontro dos dois personagens na base nomand) e parece ter saído de uma das histórias vistas em Animatrix, mas no final acaba se arrastando mais do que deveria. No entanto, o tom apaziguador no desfecho, enfraquece o enredo do filme. É difícil imaginar aquele mundo com os humanos entendendo que são parte do passado e aceitando que a evolução é a cooperação entre as espécies com a chegada de um novo Criador. Vale o ingresso de cinema, e a direção e todo o conceito do filme do Gareth Edwards lembra muito o diretor de Distrito 9, o Neill Blomkamp.
Por ter ido conferir o filme já com baixa expectativa, devido críticas que li, o filme acabou me surpreendendo e se mostrou cativante, numa narrativa que em alguns momentos fugiu do estilo pixar, era quase como se estivesse assistindo a um filme do Studio Ghibli em CGI.
Se envolver, sem sentimento seria um título nacional muito melhor. Um solitário guerreiro em meio a um mar de blockbuster, uma comédia que tenta trazer o espírito nostálgico de quando uma comédia não se preocupava em ser uma comédia, em meio a um mar de produções que tenta alcançar todos os públicos. Porém, o roteiro faz pouco sentido, e poderia ser resolvido facilmente em uma linha de diálogo, sugerindo abrir um onlyfans. Entretanto, o atrativo é ver a Lawrence em um papel pouco convencional em sua carreira, em uma história que atualiza clichês desse gênero, e entrega uma diversão sem compromisso. A cena da praia, é muito estranha e dá para perceber que foi utilizado CGI ou dublê de corpo, dificilmente ela se colocaria numa situação dessas para um filme comum.
O tema era as Feras e essas basicamente só aparecem majoritariamente no clímax do filme, não entrega nada novo, a mesma trama sobre terraformar a terra. Cansativo, longo e pouco empolgante.
Não sei se pela exaustiva divulgação e alguns trechos vazados, ao assistir o filme tive a impressão de já tê-lo visto antes. O hype é real, mas não há nada de novo e tão pouco a ideia do roteiro é algo inovador, de uma maneira singela, pode-se dizer que é como se alguém tivesse tido a ideia de fazer um live action de Toy Story. O entretenimento pelo espetáculo está lá, a mensagem com viés de crítica social e político também, o musical envergonhado que o filme grita (-embora a diretora faça a opção sensata de não ser-), disfarçado de filme, e o inesperado de um filme comercial, uma autocrítica capitalista parcialmente sincera, pode ser vista como um olhar metafórico para nossa sociedade, onde literalmente é encaixado um falso comercial de uma versão da Barbie depressiva diante um dos contextos do enredo do filme. Não muda o mundo, mas pode plantar boas sementes de representatividade e elucidar que este pode ser um mundo dos homens, mas não seria nada senão houvesse mulheres, ambos ocupando os mesmos espaços sem distinções em algum futuro. Margot e Ryan brilham, os outros atores também, gostei da pequena reunião do elenco de Sex Education. Enfim, o filme é sobre relações e como é importante antes de nos ancorarmos em alguém, entendermos quem somos e o que queremos ocupar nesse mundo. Obviamente a mensagem se intensifica ao público feminino e que bom que ela possa chegar a todos.
Matador de Aluguel
3.1 276 Assista AgoraUm remake em meio a tantos, que consegue ser melhor que o filme original. A premissa do enredo está lá, um cara fugindo do seu passado que aceita um trabalho de segurança em uma cidadizinha em que as pessoas costumam perder as estribeiras quando bebem. Só que atualizada para os tempos atuais, o Jake está bem a vontade no papel, as cenas de luta são bem dirigidas e demonstram a agilidade de um confronto, logo percebi que havia alguém saído dos ringues de lutas, o Connor McGregor é canastrão em cena, mas sua peculiaridade casa com o alívio cômico do antagonista para a luta final, que dessa vez não teve o golpe guarra, mas teve uma sequência insana de estocada com pedaços de madeira que parecia ter sido retirada de algum Mortal Kombat, a trilha sonora também casou perfeitamente com o filme, dessa vez trazendo várias bandas. Existe um grande potêncial de se tornar uma franquia a lá John Wick.
Anatomia de uma Queda
4.0 818 Assista AgoraO famoso filme de papinho (diálogos). Boas atuações, mas por ser filme com a temática de júri, inevitavelmente acaba se tornando cansativo. Essa mulher derrubou o homem.
Matador de Aluguel
3.3 156 Assista AgoraUm emaranhado de estereótipos dos filmes dos anos 80. Mesmo o Patrick não sendo um ator de ação, ele consegue entregar um personagem misterioso. Assisti pelo eminente remake da Prime Vídeo e por ter sido citado em Yellowstone. É divertido, típico corujão, porém, um pouco longo, uns 20 min a menos teria dado um ritmo melhor. Mas sem dúvida a tradução brasileira embora tenha dado um título melhor que o do filme, literalmente não tem nada a ver com a trama, que confiz mais com "Segurança particular", " Andarilho" algo do tipo.
Asteroid City
3.1 196 Assista AgoraUma estética padrão dos filmes do Wes.
Toc Toc Toc: Ecos do Além
2.6 236 Assista AgoraUma grande propaganda contra aborto e consequências do abandono parental. O enredo do filme não responde nenhuma das perguntas colocadas ao longo do filme e foca todo o suspense numa criatura deformada dissociada com a realidade para não criar uma massiva campanha de cancelamento colocando características que fogem do padrão como algo pejorativo/monstruoso como filmes no estilo Pânico na Floresta.
O filme não deixa claro o porque dos pais serem abusivos ou se a menina desaparecida foi a filha deles ou se ela foi a responsável pelo desaparecimento da criança da vizinhança, tão pouco o motivo de aprisiona-lá nas paredes da casa.
Uma Lição de Amor
4.3 1,6KÉ uma bela fábula sobre os excluídos socialmente, mas irrealista. No entanto, um filme com ótimas atuações.
Estranho Mas Verdade
3.0 80 Assista AgoraUm emaranhado de bons plots que são desperdiçados para entregar um clichê básico. Quando o filme parece que vai te surpreender com algo espiritual, ele prefere colocar os pés no chão e mostrar que a realidade é sempre brutal.
Gosto de como a primeira parte do filme é interessante ao colocar contraposto a ciência versus a espiritualidade, mas quando a razão vem a tona no filme excluindo as possibilidade de não ser o filho do pai do garoto e nem o pai do garoto ter a inseminado) e começa a construir o plot do abusador o filme acaba caindo num clichê sombrio
A Pior Pessoa do Mundo
4.0 605 Assista AgoraBela cinematografia, uma direção não convencional para um filme que aborda dilemas mais tradicionais, do amadurecimento. O título é um chamariz para deter a atenção, quando na verdade a personagem em si é apenas uma egoísta que busca ter validação paterna enquanto tenta se descobrir sendo boa em nada. Um novo 500 dias com ela para quem esta chegando aos 30.
Ficção Americana
3.8 380 Assista AgoraEsse cartaz é um péssimo chamariz para o filme, pois remete a um show de stand-up. Tirando esse fato, o filme faz críticas sociais assertivas no que diz respeito a visibilidade de questões raciais e de diversidade, as pessoas tem até o interesse de ser vistas ou que suas histórias sejam contadas, mas não estão prontas para largar a mão de alguns estereótipos e isso reflete na cultura de consumo. No fim, o público final não quer o surpreendente complexo, anseia pelo básico com final feliz e cena de casamento.
Jurassic World: Domínio
2.8 550 Assista AgoraDivertido e nostálgico na medida. O filme foi bombardeado de críticas que não fazem jus ao filme, como se o mesmo fosse ruim, mas não é. O principal problema do enredo é como a trama encerra o filme, mas fica claro que o interesse não é acabar com a franquia, mas pausar por um tempo, pois deixa o final em aberto para próximas possíveis continuações ou recomeços. O enredo anda bem quando foca nas tramas de coexistência entre os humanos e dinossauros, mas deixa de lado esse plot para mais uma vez entregar de novo o retorno dos protagonistas a ilha do parque, o que acaba tornando o filme repetitivo, com sempre tudo girando entorno das Ilhas Nublas, pelo menos não gabaritaram a nostalgia com personagem originais morrendo ou vivendo amargamente.
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraNão achei tão interessante quanto os anteriores, mas parece que o Jordan entrou nessa pilha de fazer enredos baseados em temas conspiratórios, no mais a trama é irreverente pois trás uma nova abordagem para um tema batido.
Chamas da Vingança
2.0 77 Assista AgoraUm nítido exemplo de um filme que poderia ter sido lançado diretamente para o streaming, um lançamento no cinema desse filme só pode ter sido um lobby enorme dos produtores com as redes de cinema. Nem de longe o Zac Efron passa um peso de paternidade, no máximo de tio ou irmão mais velho.
Pearl
3.9 998Pearl não é um simples filme de terror/suspense, sua complexidade está dentre as entrelinhas as quais o filme decorre sobre o desgaste emocional daqueles que carregam o fardo de cuidar de sua família, fala sobre sonhos deixados de lado a força, fracassos, e o desejo de ser amado em razão do ódio em acumulo pelo não recebimento de reciprocidade, não teve um momento se quer que a Pearl não tenha buscado o amor, mas o seu coração esteve despedaço pela constante rejeição inclusive de negar-se a si mesma a sua natureza do caos. É quando não se amor a receber só se resta nutrir o ódio. Talvez só aqueles que saibam o que é realmente lutar para tentar mudar sua realidade e ainda sim não consigam, sabe o peso do que é dito "nem sempre podemos buscar pelo melhor, é fazer o melhor com o que se tem".
A Noite que Mudou o Pop
4.2 161 Assista AgoraAlgumas coisas são únicas por mais que tentem reproduzi-las de diversas formas, um momento jamais pode ser repetido e nesse dia esses artistas ainda sob qualquer motivação que tenha os levado a fazer esse marco sonoro, fizeram história e mostraram para o mundo como a arte pode persistir, não era nascido na época desse lançamento, mas essa obra chegou até mim (época que viralizou no bbb) e mesmo que muitos dos que participaram dessa canção hoje não se encontram mais vivos, sua arte segue viva. Nesse momento que marcou a história da música pop. É a reflexão do Lionel ao fim é de levar para vida.
Ó Paí, Ó 2
2.7 68Como tenho uma ligação afetiva com esse filme, ver os personagens, desta vez no cinema, foi como reencontrar com parentes depois de muitos anos. Divertido, emotivo e ainda muito necessário, uma voz sobre aqueles que ainda seguem sendo ofuscados.
Wonka
3.4 392 Assista AgoraAssisti sem muita pretensão, mas confesso que de início quando vi o logo da Heyday filmes produtora da galera por trás dos filmes de Harry Potter já foi um bom presságio, o filme é encantador e as músicas são cativantes, ainda que seja uma história pouco necessária as atuações e personagens cativam ao longo da divertida e desnecessária exploração da marca.
Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes
3.6 360 Assista AgoraSem grandes expectativas assisti ao filme, o início se mostra até interessante, mas próximo ao início dos jogos vorazes, como quase sempre na franquia, os jogos são decepcionantes, o forte dessa franquia nunca é sobre mostrar os jogos, mas o entorno do que faz os jogos acontecerem. O filme ainda usa arcos em três partes para dividir a história em capítulos, o problema é que o clímax que deveria ser o momento que inicia os Jogos, acaba sendo ofuscado por um longo prólogo das consequências após os jogos, que destoa o tom do filme o deixando ainda mais arrastado e com cara de um novo "recomeço" como se fosse outro filme iniciando novamente, as músicas cantadas pela personagem Lucy também sempre são meio que jogadas na trama e acaba se tornando algo chato. No entanto, vale o ingresso.
Mansão Mal-Assombrada
2.9 72 Assista AgoraComo que pode a Disney errar num enredo que envolve o mais básico do horror? Uma mansão assombrada. Dá pra fazer um terror Disney mais cativante do que esse entregue (exemplo: o próprio clássico do Disney channel Abracadabra), um bom elenco em um filme regular, consegue ser melhor que a versão com Eddie Murphy, mas não o bastante para se tornar um entretenimento divertido.
Ninguém Vai Te Salvar
3.2 563 Assista AgoraTedioso, o fato de não ter quase diálogos o torna ainda mais monótono, mesmo se tratando de um filme sobre invasão alienígena, a perspectiva de isolamento da personagem não cria nenhuma afetividade com o público a não ser a curiosidade por tentar descobrir o motivo dela ser tratada como pária, nada fica muito bem explicado sobre a origem da mesma e tudo segue como começou, um pouco sem nexo e uma conclusão meio óbvia. O boca a boca talvez tenha criado uma expectativa que o filme não corresponde.
Resistência
3.3 265 Assista AgoraAcabei de ver o filme no cinema, e ele lembra aspectos do rogue one (principalmente aquela cena do reencontro dos dois personagens na base nomand) e parece ter saído de uma das histórias vistas em Animatrix, mas no final acaba se arrastando mais do que deveria. No entanto, o tom apaziguador no desfecho, enfraquece o enredo do filme. É difícil imaginar aquele mundo com os humanos entendendo que são parte do passado e aceitando que a evolução é a cooperação entre as espécies com a chegada de um novo Criador. Vale o ingresso de cinema, e a direção e todo o conceito do filme do Gareth Edwards lembra muito o diretor de Distrito 9, o Neill Blomkamp.
Elementos
3.7 470Por ter ido conferir o filme já com baixa expectativa, devido críticas que li, o filme acabou me surpreendendo e se mostrou cativante, numa narrativa que em alguns momentos fugiu do estilo pixar, era quase como se estivesse assistindo a um filme do Studio Ghibli em CGI.
Que Horas Eu Te Pego?
3.3 497Se envolver, sem sentimento seria um título nacional muito melhor. Um solitário guerreiro em meio a um mar de blockbuster, uma comédia que tenta trazer o espírito nostálgico de quando uma comédia não se preocupava em ser uma comédia, em meio a um mar de produções que tenta alcançar todos os públicos. Porém, o roteiro faz pouco sentido, e poderia ser resolvido facilmente em uma linha de diálogo, sugerindo abrir um onlyfans. Entretanto, o atrativo é ver a Lawrence em um papel pouco convencional em sua carreira, em uma história que atualiza clichês desse gênero, e entrega uma diversão sem compromisso. A cena da praia, é muito estranha e dá para perceber que foi utilizado CGI ou dublê de corpo, dificilmente ela se colocaria numa situação dessas para um filme comum.
Transformers: O Despertar das Feras
3.1 198 Assista AgoraO tema era as Feras e essas basicamente só aparecem majoritariamente no clímax do filme, não entrega nada novo, a mesma trama sobre terraformar a terra. Cansativo, longo e pouco empolgante.
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraNão sei se pela exaustiva divulgação e alguns trechos vazados, ao assistir o filme tive a impressão de já tê-lo visto antes. O hype é real, mas não há nada de novo e tão pouco a ideia do roteiro é algo inovador, de uma maneira singela, pode-se dizer que é como se alguém tivesse tido a ideia de fazer um live action de Toy Story. O entretenimento pelo espetáculo está lá, a mensagem com viés de crítica social e político também, o musical envergonhado que o filme grita (-embora a diretora faça a opção sensata de não ser-), disfarçado de filme, e o inesperado de um filme comercial, uma autocrítica capitalista parcialmente sincera, pode ser vista como um olhar metafórico para nossa sociedade, onde literalmente é encaixado um falso comercial de uma versão da Barbie depressiva diante um dos contextos do enredo do filme. Não muda o mundo, mas pode plantar boas sementes de representatividade e elucidar que este pode ser um mundo dos homens, mas não seria nada senão houvesse mulheres, ambos ocupando os mesmos espaços sem distinções em algum futuro. Margot e Ryan brilham, os outros atores também, gostei da pequena reunião do elenco de Sex Education. Enfim, o filme é sobre relações e como é importante antes de nos ancorarmos em alguém, entendermos quem somos e o que queremos ocupar nesse mundo. Obviamente a mensagem se intensifica ao público feminino e que bom que ela possa chegar a todos.