Ao rever esta maravilha agora, fiquei pensando em que tipo de argumento alguém poderia usar para dizer que é um filme ruim. Tudo é perfeito nesse filme.
Uma Rua Chamada Pecado é hoje um filme tão poderoso, fascinante, como era quando feito, quase um século atrás, tudo é lindo no filme, principalmente o show de interpretação da dupla Marlon Brando e Vivien Leigh.
Será que essa pérola do cinema mundial tem algo a mais para ser dito, tudo aqui é fantástico, a fotografia (aliás todos os filmes da dupla Dietrich e Sternberg, são sublime), cenários (outro ponto alto dos filmes da dupla), montagem, direção, elenco, Marlene Dietrich e Emil Jannings, num verdadeiro duelo de titãs em matéria de interpretação, comparável a Vivien Leigh e Marlon Brando em Uma Rua Chamada Pecado; Sophia Loren e Marcello Mastroianni, em Um Dia Muito Especial; sem falar na melhor dupla do cinema Spencer Tracey e Katharine Hepburn, que me parece ser um das mais extraordinárias duplas da história da sétima arte.
O filme é mais lembrado por ser o último de Garbo, mas é um dos menos lembrado dela, ela tinha vindo de um comédia sofisticada Ninotchka, é essa é mais uma comédia romântica, mas tem seu charme e, é bem legal. Greta Garbo, em seu último filme, traz um sorriso no rosto e uma rara alegria em seus passos, e a cena da dança é de puro charme, vale a pena rever, além de ter uma daquelas atrizes que geralmente fazem papel de coadjuvante nos filmes, mas se o ator ou atriz principal não for talentoso, tem a cena roubada, a grande Ruth Gordon.
Inocente até para época, sua bela e premiada fotografia e o carisma dos dois atores a bela Marlene Dietrich e Charles Boyer compensam bem. Dietrich nutria uma profunda antipatia pelo produtor David O. Selznick, tendo sido emprestada pela Paramount para o projeto. Selznick, por sua vez, ficou consternado com a maioria dos filmes de Dietrich feitos com von Sternberg, Dietrich não gostou muito do roteiro e reclamou interminavelmente sobre os diálogos. Selznick ficou angustiado com a aparência improvável e perfeita de Dietrich, mas o resultado foi um sucesso de bilheteria e .realmente tem seu charme.
Essa pornochanchada foi uma grata surpresa, foi uma das três que eu mais gostei, com uma bela fotografia, bem dirigida, com um roteiro bem acima da media, se tratando sobretudo de uma pornochanchada, e com um elenco convincente, outro caso raro nesses tipos de filmes, com destaque para Maria Pompeu, Helber Rangel, Otávio Augusto, e sobre tudo a bela e mal aproveitada atriz Helena Ramos (como ela consegue passar um ar de inocente e devassa no bom sentido, nos filmes em que fez, como ninguém), ela está excelente como uma famosa atriz de novela descobre sua sexualidade depois de romper com seu ex-namorado, um importante executivo de TV.
O Poderoso Chefão
4.7 2,9K Assista AgoraAo rever esta maravilha agora, fiquei pensando em que tipo de argumento alguém poderia usar para dizer que é um filme ruim. Tudo é perfeito nesse filme.
Uma Rua Chamada Pecado
4.3 454 Assista AgoraUma Rua Chamada Pecado é hoje um filme tão poderoso, fascinante, como era quando feito, quase um século atrás, tudo é lindo no filme, principalmente o show de interpretação da dupla Marlon Brando e Vivien Leigh.
O Anjo Azul
4.2 86 Assista AgoraSerá que essa pérola do cinema mundial tem algo a mais para ser dito, tudo aqui é fantástico, a fotografia (aliás todos os filmes da dupla Dietrich e Sternberg, são sublime), cenários (outro ponto alto dos filmes da dupla), montagem, direção, elenco, Marlene Dietrich e Emil Jannings, num verdadeiro duelo de titãs em matéria de interpretação, comparável a Vivien Leigh e Marlon Brando em Uma Rua Chamada Pecado; Sophia Loren e Marcello Mastroianni, em Um Dia Muito Especial; sem falar na melhor dupla do cinema Spencer Tracey e Katharine Hepburn, que me parece ser um das mais extraordinárias duplas da história da sétima arte.
Duas Vezes Meu
3.7 6O filme é mais lembrado por ser o último de Garbo, mas é um dos menos lembrado dela, ela tinha vindo de um comédia sofisticada Ninotchka, é essa é mais uma comédia romântica, mas tem seu charme e, é bem legal. Greta Garbo, em seu último filme, traz um sorriso no rosto e uma rara alegria em seus passos, e a cena da dança é de puro charme, vale a pena rever, além de ter uma daquelas atrizes que geralmente fazem papel de coadjuvante nos filmes, mas se o ator ou atriz principal não for talentoso, tem a cena roubada, a grande Ruth Gordon.
Matar ou Morrer
4.1 205 Assista AgoraFilmaço ponto.
O Jardim de Allah
3.5 25Inocente até para época, sua bela e premiada fotografia e o carisma dos dois atores a bela Marlene Dietrich e Charles Boyer compensam bem.
Dietrich nutria uma profunda antipatia pelo produtor David O. Selznick, tendo sido emprestada pela Paramount para o projeto. Selznick, por sua vez, ficou consternado com a maioria dos filmes de Dietrich feitos com von Sternberg, Dietrich não gostou muito do roteiro e reclamou interminavelmente sobre os diálogos. Selznick ficou angustiado com a aparência improvável e perfeita de Dietrich, mas o resultado foi um sucesso de bilheteria e .realmente tem seu charme.
Batman
4.0 1,9K Assista AgoraUm exame complexo e matizado de inveja, vingança, ressentimento e maldade, muito bem conduzida e interpretada, além da excepcional trilha sonora.
A Mulher Sensual
3.8 4Essa pornochanchada foi uma grata surpresa, foi uma das três que eu mais gostei, com uma bela fotografia, bem dirigida, com um roteiro bem acima da media, se tratando sobretudo de uma pornochanchada, e com um elenco convincente, outro caso raro nesses tipos de filmes, com destaque para Maria Pompeu, Helber Rangel, Otávio Augusto, e sobre tudo a bela e mal aproveitada atriz Helena Ramos (como ela consegue passar um ar de inocente e devassa no bom sentido, nos filmes em que fez, como ninguém), ela está excelente como uma famosa atriz de novela descobre sua sexualidade depois de romper com seu ex-namorado, um importante executivo de TV.