Repleto de méritos, o remake ''Deixe-me Entrar'' já me fisgou desde os créditos iniciais e as intrigantes cenas de abertura. Depois que o roteiro volta no tempo para nos apresentar os personagens Owen e Abby, tive a certeza de que não só estava assistindo uma respeitável refilmagem como também um ótimo e engenhoso filme de terror. Com a ajuda de uma dupla de atores mirins em performances extraordinárias (o ótimo Kodi Smit-Mcphee e a promissora e cada vez mais madura Chloë Grace Moretz), o diretor Matt Reeves faz uma digna e excelente adaptação da obra-prima sueca. Acabou me deixando curioso para assistir o original de Thomas Alfredson para fazer comparações. O elenco conta ainda com as boas presenças de Richard Jenkins e Elias Koteas, mas é a dupla mirim que rouba a cena. Outro elemento notável em ''Deixe-me Entrar'' é a assustadora trilha incidental do gênio Michael Giacchino. Sua composição musical nos envolve desde o início e se faz presente nos momentos certos da trama. Cito também como destaque toda parte técnica, como a excelente fotografia e as muitas boas cenas de impacto. Só não dou 5 estrelas pois achei que o final foi inverossímil demais e não me convenceu. Mas de resto o terror é bastante interessante e eficiente.
Uma história divertida e de conteúdo e que certamente renderia um ótimo blockbuster americano (segundo o site filmelixo.blogspot.com.br, os direitos de Kopps foram comprados por Adam Sandler e a Columbia Pictures). Apesar dos momentos toscos, a comédia sueca dirigida pelo libanês Josef Fares apresenta uma idéia inspiradíssima e que certamente vai agradar quem é fã do gênero. Uma grande e divertida bobagem, deve ser visto dessa forma, sem seriedade nenhuma.
Desde que ''Entre Abelhas'' foi lançado nos cinemas fiquei muito curioso pra assistir. Principalmente pelo fato de ver o humorista Fábio Porchat saindo de sua zona de conforto ao entregar um papel dramático e totalmente fora de seu gênero de atuação. Fiquei surpreso com a ousadia dos idealizadores e o roteiro louvável de Ian Sbf e do próprio Porchat que faz com que o espectador tenha bons momentos de reflexão existencialista logo após o término do filme. As estranhezas do longa tem seus atrativos e prende atenção do espectador, por mais vago que possa parecer. É um filme inteligente? Com certeza! E bem construído até o final e pra quem acha que nosso cinema só tem comédias bobas e clichês, vale muitíssimo a conferida. O que tirou pontos ao meu ver foi essa mania de filmes nacionais usarem de palavras chulas e piadas desnecessárias para ''enriquecer'' os diálogos, principalmente quando o maçante ator Marcos Veras entra em cena. Ainda bem que temos a ótima Irene Ravache e o cômico Luis Lobianco para compensar as atuações enfadonhas de Giovanna Lancellotti e Marcos Veras. Uma ótima idéia, um bom filme. Merece (e muito!) a apreciação.
Assistindo ao documentário eu me pergunto como alguém em sã consciência é capaz de idolatrar esse bizarro GG Allin? Um cantor que defeca no palco e come suas próprias fezes em prol de um espetáculo musical doentio é a estrela desse controverso material de Todd Phillips. Conheço alguns roqueiros que cometem insanidades no palco, ora para chamar atenção do público ora defender uma ideologia, mas esse GG Allin foi muito além do grotesco. Respeito quem é fã, mas eu não concordo que haja genialidade por trás do comportamento repugnante do cantor. O documentário é curto mas o suficiente para repudiar o ''freak show'' promovido pelo roqueiro mais bizarro de todos os tempos.
Esse é o segundo mais tocante filme religioso que eu já assisti. Já somos fisgados no início com a belíssima frase que já ilustra a atmosfera principal do filme: "Para aqueles que acreditam em Deus, nenhuma explicação é necessária. Para aqueles que não acreditam em Deus, nenhuma explicação é possível." Sensível ao extremo e graças ao desempenho da atriz Jennifer Jones, o filme emociona sempre que sua presença angelical aparece em cena. ''A Canção de Bernadette'' mereceu os seus 4 Oscars, principalmente pela conquista do prêmio de melhor atriz para a protagonista. Seja um judeu (religião do diretor Henry King), católico ou outra crença, "A Canção de Bernadette" é um filme que deve ser apreciado por todos. Belo e engrandecedor em todos os quesitos. Palmas para a atuação de Vincent Price que prova aqui nessa grandiosa obra que já era um bom ator e não tinha só potencial para filmes de terror.
Tão excêntrico quanto ao seu gigantesco título. 101 minutos de experiência existencialista, com vários momentos filosoficamente inspirados e que certamente causa estranhamento devido à estrutura nonsense. Um filme certamente para poucos e os seus não poucos méritos se devem à excelente parte técnica e sua premissa inovadora. O diretor Roy Andersson faz um belíssimo trabalho mostrando a instabilidade e fraqueza humana através de ótimas interpretações teatrais e cenários melancólicos. Frases geniais de impacto que se repetem no longa como "Fico feliz que esteja tudo bem" ditam a estranheza dos personagens. Cada evento extraordinário, cada cena cheia de significados e o tom petulante me fisgaram desde o início. Modéstia a parte, fico muito feliz em fazer parte do grupo que conseguiu se deixar deslumbrar por essa maravilha artística. Obra genial!
De extrema importância histórica para o cinema, ''Intolerância'' é uma obra redentora de D. W. Griffith, cuja realização do seu polêmico ''O Nascimento de Uma Nação'' recebeu severas acusações de racismo fazendo com que o cineasta procurasse dar uma resposta às críticas ao filme anterior. Tal resposta foi esse longuíssimo, soberbo, cansativo e desafiante épico de 3 horas. Filme bastante complexo e difícil de se degustar, apresentando uma narrativa inovadora para a época e uma estrutura faraônica incrivelmente atraente que consegue encher nossos olhos por conta da gigantesca cenografia e de todos detalhes técnicos. Não é à toa que D. W. Griffith recebeu o título de ''o pai da linguagem cinematográfica''. Aqui nessa obra prima o cineasta explora largamente técnicas de close, uma pioneira montagem paralela e interessantes movimentos de câmera. O elenco astronômico, cuidadosamente escolhido, é um show a parte. Vale destacar a ótima e expressiva atuação de Mae Marsh e da célebre Lilian Gish. Grandiosa em todos os sentidos, essa obra prima única e irrepetível cravou o seu nome na história do cinema e revolucionou a linguagem da Sétima Arte. OBRIGATÓRIO!
Terrível! Uma grande perda de tempo. Com inúmeros motivos para causar desistência, embora algumas piadas conseguem fazer rir. Para assistir sem nenhuma expectativa e sem o cérebro funcionando!
O estúdio Blue Sky fecha a quadrilogia com chave de ouro e mantendo o vigor em sua técnica e piadas, apesar da fórmula redundante. O entretenimento funciona muito bem aqui nesse quarto capítulo e o esquilo Scrat, já no início do filme, arranca risadas com a ótima sacada fazendo referência à origem da separação dos continentes. Há um excesso de personagens desnecessários e mais capricho nos efeitos visuais do que no conteúdo em si, mas vale pela bonitinha mensagem de valorizar a família e as verdadeiras amizades. A hilária vovó de Sid, o engraçado esquilo Scrat e a cena das ''sereias'' foram as poucas coisas que realmente valeram na animação. Mas no geral, apenas um passatempo divertido e já desgastado.
Essa terceira parte da saga é inferior aos dois primeiros e apresenta agora uma aventura com menos fôlego e com pouquíssimos momentos inspirados. O que salvou, novamente, foi o esquilo Scrat e dessa vez na companhia de sua parceira Scratte, consolidando as melhores hilariantes cenas do filme. Com umas piadas aqui e outra ali, ''A Era do Gelo 3'' consegue divertir sem compromisso mas não chega aos pés dos seus antecessores. Filme apenas mediano e esquecível.
Os roteiristas Peter Gaulk e Gerry Swallow mantiveram o nível cômico do filme anterior e Saldanha tomando rédeas da direção só acrescentou mais ainda qualidade técnica e uma profusão de boas piadas envolvendo os novos personagens. O esquilo Scrat continua roubando a cena e aparecendo mais nesse segundo filme, proporcionando cenas hilárias e sendo os melhores momentos da animação. Altíssimas doses de diversão e uma boa aula de meio ambiente para as crianças. Para ver, rever e sempre soltar altas gargalhadas.
Uma pérola da Blue Sky Studios. Merece o status que tem entre muitas inovadoras animações. Emite muitas mensagens boas e valores que ensinam coisas para os pequenos (e para os adultos também!). Há ainda um apuro técnico e gráficos impressionantes que ditam o curso e o ritmo ágil da narrativa. Com personagens simples, porém memoráveis, e paisagens construídas sob muita riqueza de cores, a animação deixará admiradores do gênero plenamente satisfeitos. As atrapalhadas do esquilo Scrat por causa de sua preciosa noz é uma das melhores partes da animação e se estendeu por toda franquia. Na dublagem brasileira não ficou devendo em nada, trazendo vozes que encaixaram muito bem com os carismáticos personagens, principalmente a voz inesquecível de Tadeu Mello dando vida ao engraçado Sid. História ingênua e fácil. Tem suas sacadas geniais e suas boas referências que fazem valer a pena conferir. Me arrependo por ter demorado tanto para assistir.
Impossível não se deixar levar pelo deslumbre dessa pérola da DreamWorks. É garantia de muitas risadas e o argumento recheado de boas idéias se mistura com um incrível design de produção e uma história colorida super original que carrega consigo uma edificante mensagem sobre família. Leva mais outros pontos positivos pelo trabalho de dublagem que está excelente. Foi uma agradável surpresa. Confesso que fiquei meio arredio no começo mas acabei me surpreendendo positivamente com essa maravilhosa animação.
Mais um exemplar do saturado gênero de terror sobrenatural que chega aos cinemas somente para fisgar o espectador com sustos fáceis e roteiro previsivelmente fraco. Entre alguns sustos e bocejos, o terceiro filme da franquia ''Insidious'' fica na média. A premissa é deveras promissora e talvez se James Wan continuasse na direção talvez poderia render uma obra bastante eficiente. Infelizmente, o resultado acabou sendo medíocre e que aproveita muito pouco do potencial criativo da sua idéia original, que acaba sendo usada para dar uma base para a trama. Pontos somente para a trilha sonora sombria que admiro tanto na franquia e algumas cenas arrepiantes.
A continuação cumpre o seu dever e consegue nos deixar tensos com o clima perverso e inquietante. Algumas pontas soltas do primeiro filme foram bem explicadas mas achei a trama menos impactante do que o anterior e em certos momentos ficou meio confusa e abarrotada de clichês. Está longe de ser melhor do que o primeiro capítulo, sem dúvida, mas mesmo assim garante bons sustos e um ótimo entretenimento. A partitura musical composta por Joseph Bishara continua sendo um dos pontos fortes na trama e uma das poucas coisas que me decepcionou foram os desnecessário toques de humor e alguns claros momentos clichês.
Para os que gostam de terror sobrenatural, esse filme de James Wan é uma boa pedida. Tenebrosa sonoplastia de Joseph Bishara, atuações hipnóticas e algumas boas cenas sombrias promovem um divertido espetáculo de sustos. Além disso, vamos confessar, é difícil resistir ao roteiro original de Leigh Whannell onde impera muito suspense, reviravoltas e muitas cenas eletrizantes.
Na realidade, há mais pontos negativos do que positivos embalado nesse terror de Kevin Greutert, que, à medida que a trama vai se destrinchando, nos faz perceber o quanto uma boa premissa pode ser mal aproveitada. ''Jessabelle'' aparenta ser um tanto quanto interessante já no trágico começo mas segue rumos inusitados que acaba enfraquecendo o terror psicológico, dando lugar a um filme genérico de teor sobrenatural e que carece de melhores atuações e performances. A protagonista, interpretada insipidamente por Sarah Snook, apresenta fracidez na composição de sua personagem. Por outro lado, o veterano David Andrews entrega uma atuação segura na pele do pai degradado de Jessie. Uma série de clichês batidos do gênero e a atmosfera pesada ao redor das maldições e voodoos até garantem uma boa e divertida opção para quem é fã de terror mas tinha uma capacidade maior para explorar a mitologia sombria da trama. Leva um ponto pela trilha sonora mas para mim é um filme de terror bem fraco e totalmente dispensável, com direito a uma ridícula frase de efeito no final para piorar a situação.
Sarcasmo é um dos ingredientes mais utilizados no cinema de Woody Allen, principalmente em suas comédias de início de carreira. Aqui em ''Bananas'', seu terceiro longa metragem como diretor, Allen usa e abusa desses ingredientes e adiciona muitas gags e piadas inteligentes para criticar a política, a sociedade e o telejornalismo sensacionalista (ótima cena inicial e final evidenciando essa crítica!). Tem seus altos e baixos mas é inegável a importância dessa obra na filmografia de Woody Allen pois podemos considerá-la um ensaio para os trabalhos do cineasta que viriam em seguida e simplesmente o nascimento de sua fase mais cômica. Roteiro inteligente, atuações convincentes, boas referências e reverências e uma história super pirada com direito a uma curiosa pequena participação de Sylvester Stallone, ainda no início de sua carreira e de Danny DeVito. Uma notável obra. OBRIGATÓRIA para os fãs confessos de Woody Allen.
Clássico atemporal das comédias românticas. Contagiante do início ao fim e pontuado com uma trilha sonora acertada, que combina com a essência jovial do enredo. Diante de muitos filmes teens do gênero, consegue se destacar com louvor por transformar uma história simples e com situações clichês em um entretenimento divertido, de riso fácil e de forma leve e sem apelações como muitos filmes ocos de comédia romântica insistem em fazer. O elenco é muito bem escolhido e tanto os atores principais como os coadjuvantes se saem muitíssimo bem e com um bom entrosamento entre eles. Vale ressaltar que ''10 Coisas Que Eu Odeio em Você'' foi a porta de entrada de três jovens bons atores ao cinema, revelando os promissores Heath Ledger, a carismática Julia Stiles e o ótimo Joseph Gordon- Levitt. Um filme sem dúvidas delicioso de se assistir e de incontestável diversão despretensiosa. E viva as comédias românticas dos anos 90!
O segundo filme da carreira do diretor Woody Allen já anunciava o quão promissor esse cineasta se tornaria no futuro com suas inteligentes comédias e roteiros originais. ''Um Assaltante Bem Trapalhão'' (título aportuguesado horrível!) é um pastelão muito divertido e cheio de sacadas geniais. Faz uma ótima combinação entre comédia e filme policial de forma relativamente atraente e o humor escrachado de Woody se sobressai. A diversão é garantida. Tantas piadas inteligentes, tantos momentos impagáveis, que só quem é fã de Woody Allen para entender a qualidade ímpar de seu trabalho. Merece destaque o elenco correto do filme e quem chama mais a atenção é a linda Janet Margolin com a naturalidade e carisma de sua personagem.
Se tratando de Chris Columbus na direção e o elenco recheado de bons atores, eu sinceramente esperava muito mais dessa tão aguardada comédia de ficção científica da Sony. ''Pixels'' é uma história curiosa e certamente divertida. Entretanto, o desenvolvimento da trama é nula de ritmo, fazendo do começo do filme uma obra totalmente enfadonha. O que eu percebi foi que os produtores deixaram de lado a qualidade narrativa para se preocuparem unicamente em encher os olhos do espectador com um espetáculo visual atraente, divertidas referências do mundo dos gamers e uma boa dosagem de nostalgia oitentista. Consegue divertir com algumas piadas aqui e ali, mas faltou alguma coisa para o filme ser considerado satisfatório. Alguns momentos merecem ser destacado, como o ótimo duelo contra Donkey Kong ao som ''We Will Rock You''. Simplesmente demais! Valeu por ter esperado até o final.
Responsável por uma atraente filmografia, Woody Allen assume o comando em “O Que Há, Tigresa?'', o primeiro dos muitos geniais trabalhos que realizaria na direção. Criativo, original e cômico: três adjetivos que marcam essa primeira obra da carreira de Allen como diretor e tais qualidades permaneceram em seus outros grandiosos filmes anos mais tarde. Com diálogos inspiradíssimos e sequências inegavelmente engraçadas, “O Que Há, Tigresa?'' aposta em redublagens no estilo ''Tela Class'' de Hermes e Renato no canal MTV. Redublagens que ficaram muito engraçadas e condizentes com a narrativa do filme original japonês. Não conta com qualquer seriedade mas é certo dizer que Woody Allen começou a carreira com o pé direito, sendo ousado e sarcástico com essa curiosa preciosidade de sua filmografia.
Os prazeres sexuais, representado na forma mais burlesca e pervertida nessa pérola nacional de Victor Di Mello. ''Giselle'' é artisticamente erótico e atemporal. Os temas abordados envolvendo adultério, homossexualismo, pedofilia e outros elementos polêmicos dão ao longa aspectos amorais que se fosse produzido em nossos dias atuais com certeza iria render um grande e escandaloso rebuliço. Não sei se classificaria esse filme como trash ou cult. Seus absurdos libertinos contém certos méritos e sua corajosa intenção de destrinchar tabus sexuais sem nenhum preconceito merece destaque. Na parte técnica, se torna um show de falhas estapafúrdias, como atuações fracas e forçadas, diálogos decorados (foi até hilário ver a personagem socialista de Monique Lafond discursando de forma tão artificial), furos de roteiro e uma trilha sonora instrumental repetidamente irritante. Mas ainda sim é uma surpreendente obra importante da filmografia nacional dos anos 80 que vale a pena ser descoberta.
Comédia insossa e esquecível onde não apresentou nenhum momento onde eu poderia dizer que realmente valeu a pena ter conferido. Tinha tudo para ser um filme engraçado já que Kevin James é um baita ator de comédia mas aqui ele não foi muito bem aproveitado. As resoluções na trama são pífias e o desenrolar é tão desinteressante que eu não via a hora para o filme acabar logo. Se quiser uma boa comédia para passar o tempo essa com certeza não seria uma boa opção.
Deixe-me Entrar
3.4 1,9K Assista AgoraRepleto de méritos, o remake ''Deixe-me Entrar'' já me fisgou desde os créditos iniciais e as intrigantes cenas de abertura.
Depois que o roteiro volta no tempo para nos apresentar os personagens Owen e Abby, tive a certeza de que não só estava assistindo uma respeitável refilmagem como também um ótimo e engenhoso filme de terror.
Com a ajuda de uma dupla de atores mirins em performances extraordinárias (o ótimo Kodi Smit-Mcphee e a promissora e cada vez mais madura Chloë Grace Moretz), o diretor Matt Reeves faz uma digna e excelente adaptação da obra-prima sueca.
Acabou me deixando curioso para assistir o original de Thomas Alfredson para fazer comparações.
O elenco conta ainda com as boas presenças de Richard Jenkins e Elias Koteas, mas é a dupla mirim que rouba a cena.
Outro elemento notável em ''Deixe-me Entrar'' é a assustadora trilha incidental do gênio Michael Giacchino. Sua composição musical nos envolve desde o início e se faz presente nos momentos certos da trama.
Cito também como destaque toda parte técnica, como a excelente fotografia e as muitas
boas cenas de impacto.
Só não dou 5 estrelas pois achei que o final foi inverossímil demais e não me convenceu.
Mas de resto o terror é bastante interessante e eficiente.
Kopps
3.2 8Uma história divertida e de conteúdo e que certamente renderia um ótimo blockbuster americano (segundo o site filmelixo.blogspot.com.br, os direitos de Kopps foram comprados por Adam Sandler e a Columbia Pictures).
Apesar dos momentos toscos, a comédia sueca dirigida pelo libanês Josef Fares apresenta uma idéia inspiradíssima e que certamente vai agradar quem é fã do gênero.
Uma grande e divertida bobagem, deve ser visto dessa forma, sem seriedade nenhuma.
Entre Abelhas
3.4 830Desde que ''Entre Abelhas'' foi lançado nos cinemas fiquei muito curioso pra assistir. Principalmente pelo fato de ver o humorista Fábio Porchat saindo de sua zona de conforto ao entregar um papel dramático e totalmente fora de seu gênero de atuação.
Fiquei surpreso com a ousadia dos idealizadores e o roteiro louvável de Ian Sbf e do próprio Porchat que faz com que o espectador tenha bons momentos de reflexão existencialista logo após o término do filme.
As estranhezas do longa tem seus atrativos e prende atenção do espectador, por mais vago que possa parecer.
É um filme inteligente? Com certeza! E bem construído até o final e pra quem acha que nosso cinema só tem comédias bobas e clichês, vale muitíssimo a conferida.
O que tirou pontos ao meu ver foi essa mania de filmes nacionais usarem de palavras chulas e piadas desnecessárias para ''enriquecer'' os diálogos, principalmente quando o maçante ator Marcos Veras entra em cena.
Ainda bem que temos a ótima Irene Ravache e o cômico Luis Lobianco para compensar as atuações enfadonhas de Giovanna Lancellotti e Marcos Veras.
Uma ótima idéia, um bom filme. Merece (e muito!) a apreciação.
Hated: GG Allin and the Murder Junkies
3.7 74Assistindo ao documentário eu me pergunto como alguém em sã consciência é capaz de idolatrar esse bizarro GG Allin?
Um cantor que defeca no palco e come suas próprias fezes em prol de um espetáculo musical doentio é a estrela desse controverso material de
Todd Phillips.
Conheço alguns roqueiros que cometem insanidades no palco, ora para chamar atenção do público ora defender uma ideologia, mas esse GG Allin foi muito além do grotesco.
Respeito quem é fã, mas eu não concordo que haja genialidade por trás do comportamento repugnante do cantor.
O documentário é curto mas o suficiente para repudiar o ''freak show'' promovido pelo roqueiro mais bizarro de todos os tempos.
A Canção de Bernadette
4.0 55 Assista AgoraEsse é o segundo mais tocante filme religioso que eu já assisti.
Já somos fisgados no início com a belíssima frase que já ilustra a atmosfera principal do filme: "Para aqueles que acreditam em Deus, nenhuma explicação é necessária. Para aqueles que não acreditam em Deus, nenhuma explicação é possível."
Sensível ao extremo e graças ao desempenho da atriz Jennifer Jones, o filme emociona sempre que sua presença angelical aparece em cena.
''A Canção de Bernadette'' mereceu os seus 4 Oscars, principalmente pela conquista do prêmio de melhor atriz para a protagonista.
Seja um judeu (religião do diretor Henry King), católico ou outra crença, "A Canção de Bernadette" é um filme que deve ser apreciado por todos. Belo e engrandecedor em todos os quesitos.
Palmas para a atuação de Vincent Price que prova aqui nessa grandiosa obra que já era um bom ator e não tinha só potencial para filmes de terror.
Um Pombo Pousou Num Galho Refletindo Sobre a Existência
3.6 267 Assista AgoraTão excêntrico quanto ao seu gigantesco título.
101 minutos de experiência existencialista, com vários momentos filosoficamente inspirados e que certamente causa estranhamento devido à estrutura nonsense.
Um filme certamente para poucos e os seus não poucos méritos se devem à
excelente parte técnica e sua premissa inovadora.
O diretor Roy Andersson faz um belíssimo trabalho mostrando a instabilidade e fraqueza humana através de ótimas interpretações teatrais e cenários melancólicos. Frases geniais de impacto que se repetem no longa como
"Fico feliz que esteja tudo bem" ditam a estranheza dos personagens.
Cada evento extraordinário, cada cena cheia de significados e o tom petulante me fisgaram desde o início.
Modéstia a parte, fico muito feliz em fazer parte do grupo que conseguiu se deixar deslumbrar por essa maravilha artística.
Obra genial!
Intolerância
4.0 108 Assista AgoraDe extrema importância histórica para o cinema, ''Intolerância'' é uma obra redentora de D. W. Griffith, cuja realização do seu polêmico ''O Nascimento de Uma Nação'' recebeu severas acusações de racismo fazendo com que o cineasta procurasse dar uma resposta às críticas ao filme anterior. Tal resposta foi esse longuíssimo, soberbo, cansativo e desafiante épico de 3 horas.
Filme bastante complexo e difícil de se degustar,
apresentando uma narrativa inovadora para a época e uma estrutura faraônica incrivelmente atraente que consegue encher nossos olhos por conta da gigantesca cenografia e de todos detalhes técnicos.
Não é à toa que D. W. Griffith recebeu o título de ''o pai da linguagem cinematográfica''. Aqui nessa obra prima o cineasta explora largamente técnicas de close, uma pioneira montagem paralela e interessantes movimentos de câmera.
O elenco astronômico, cuidadosamente escolhido, é um show a parte. Vale destacar a ótima e expressiva atuação de Mae Marsh e da célebre Lilian Gish.
Grandiosa em todos os sentidos, essa obra prima única e irrepetível cravou o seu nome na história do cinema e revolucionou a linguagem da Sétima Arte.
OBRIGATÓRIO!
Atividade Supernatural
1.3 153 Assista AgoraTerrível! Uma grande perda de tempo. Com inúmeros motivos para causar desistência, embora algumas piadas conseguem fazer rir.
Para assistir sem nenhuma expectativa e sem o cérebro funcionando!
A Era do Gelo 4
3.5 1,7K Assista AgoraO estúdio Blue Sky fecha a quadrilogia com chave de ouro e mantendo o vigor em sua técnica e piadas, apesar da fórmula redundante.
O entretenimento funciona muito bem aqui nesse quarto capítulo e o esquilo Scrat, já no início do filme, arranca risadas com a ótima sacada fazendo referência à origem da separação dos continentes.
Há um excesso de personagens desnecessários e mais capricho nos efeitos visuais do que no conteúdo em si, mas vale pela bonitinha mensagem de valorizar a família e as verdadeiras amizades.
A hilária vovó de Sid, o engraçado esquilo Scrat e a cena das ''sereias'' foram as poucas coisas que realmente valeram na animação.
Mas no geral, apenas um passatempo divertido e já desgastado.
A Era do Gelo 3
3.6 1,1K Assista AgoraEssa terceira parte da saga é inferior aos dois primeiros e apresenta agora uma aventura com menos fôlego e com pouquíssimos momentos inspirados.
O que salvou, novamente, foi o esquilo Scrat e dessa vez na companhia de sua parceira Scratte, consolidando as melhores hilariantes cenas do filme.
Com umas piadas aqui e outra ali, ''A Era do Gelo 3'' consegue divertir sem compromisso mas não chega aos pés dos seus antecessores.
Filme apenas mediano e esquecível.
A Era do Gelo 2
3.6 596 Assista AgoraOs roteiristas Peter Gaulk e
Gerry Swallow mantiveram o nível cômico do filme anterior e Saldanha tomando rédeas da direção só acrescentou mais ainda qualidade técnica e uma profusão de boas piadas envolvendo os novos personagens.
O esquilo Scrat continua roubando a cena e aparecendo mais nesse segundo filme, proporcionando cenas hilárias e sendo os melhores momentos da animação.
Altíssimas doses de diversão e uma boa aula de meio ambiente para as crianças.
Para ver, rever e sempre soltar altas gargalhadas.
A Era do Gelo
3.9 904 Assista AgoraUma pérola da Blue Sky Studios.
Merece o status que tem entre muitas inovadoras animações.
Emite muitas mensagens boas e valores que ensinam coisas para os pequenos (e para os adultos também!).
Há ainda um apuro técnico e gráficos impressionantes que ditam o curso e o ritmo ágil da narrativa.
Com personagens simples, porém memoráveis, e paisagens construídas sob muita riqueza de cores, a animação deixará admiradores do gênero plenamente satisfeitos.
As atrapalhadas do esquilo Scrat por causa de sua preciosa noz é uma das melhores partes da animação e se estendeu por toda franquia.
Na dublagem brasileira não ficou devendo em nada, trazendo vozes que encaixaram muito bem com os carismáticos personagens, principalmente a voz inesquecível de Tadeu Mello dando vida ao engraçado Sid.
História ingênua e fácil. Tem suas sacadas geniais e suas boas referências que fazem valer a pena conferir.
Me arrependo por ter demorado tanto para assistir.
Os Croods
3.7 1,1K Assista AgoraImpossível não se deixar levar pelo deslumbre dessa pérola da DreamWorks.
É garantia de muitas risadas e o argumento recheado de boas idéias se mistura com um incrível design de produção e uma história colorida super original que carrega consigo uma edificante mensagem sobre família.
Leva mais outros pontos positivos pelo trabalho de dublagem que está excelente.
Foi uma agradável surpresa. Confesso que fiquei meio arredio no começo mas acabei me surpreendendo positivamente com essa maravilhosa animação.
Sobrenatural: A Origem
3.1 729 Assista AgoraMais um exemplar do saturado gênero de terror sobrenatural que chega aos cinemas somente para fisgar o espectador com sustos fáceis e roteiro previsivelmente fraco.
Entre alguns sustos e bocejos, o terceiro filme da franquia ''Insidious'' fica na média.
A premissa é deveras promissora e talvez se James Wan continuasse na direção talvez poderia render uma obra bastante eficiente. Infelizmente, o resultado acabou sendo medíocre e que aproveita muito pouco do potencial criativo da sua idéia original, que acaba sendo usada para dar uma base para a trama.
Pontos somente para a trilha sonora sombria que admiro tanto na franquia e algumas cenas arrepiantes.
Sobrenatural: Capítulo 2
3.4 1,2K Assista AgoraA continuação cumpre o seu dever e consegue nos deixar tensos com o clima perverso e inquietante.
Algumas pontas soltas do primeiro filme foram bem explicadas mas achei a trama menos impactante do que o anterior e em certos momentos ficou meio confusa e abarrotada de clichês.
Está longe de ser melhor do que o primeiro capítulo, sem dúvida, mas mesmo assim garante bons sustos e um ótimo entretenimento.
A partitura musical composta por Joseph Bishara continua sendo um dos pontos fortes na trama e uma das poucas coisas que me decepcionou foram os
desnecessário toques de humor e alguns claros momentos clichês.
Sobrenatural
3.4 2,4K Assista AgoraPara os que gostam de terror sobrenatural, esse filme de James Wan é uma boa pedida.
Tenebrosa sonoplastia de Joseph Bishara, atuações hipnóticas e algumas boas cenas sombrias promovem um divertido espetáculo de sustos.
Além disso, vamos confessar, é difícil resistir ao roteiro original de Leigh Whannell onde impera muito suspense, reviravoltas e muitas cenas eletrizantes.
Jessabelle: O Passado Nunca Morre
2.5 575 Assista AgoraNa realidade, há mais pontos negativos do que positivos embalado nesse terror de Kevin Greutert, que, à medida que a trama vai se destrinchando, nos faz perceber o quanto uma boa premissa pode ser mal aproveitada.
''Jessabelle'' aparenta ser um tanto quanto interessante já no trágico começo mas segue rumos inusitados que acaba enfraquecendo o terror psicológico, dando lugar a um filme genérico de teor sobrenatural e que carece de melhores atuações e performances.
A protagonista, interpretada insipidamente por Sarah Snook, apresenta fracidez na composição de sua personagem.
Por outro lado, o veterano David Andrews entrega uma atuação segura na pele do pai degradado de Jessie.
Uma série de clichês batidos do gênero e a atmosfera pesada ao redor das maldições e voodoos até garantem uma boa e divertida opção para quem é fã de terror mas tinha uma capacidade maior para explorar a mitologia sombria da trama.
Leva um ponto pela trilha sonora mas para mim é um filme de terror bem fraco e totalmente dispensável, com direito a uma ridícula frase de efeito no final para piorar a situação.
Bananas
3.5 184 Assista AgoraSarcasmo é um dos ingredientes mais utilizados no cinema de Woody Allen, principalmente em suas comédias de início de carreira.
Aqui em ''Bananas'', seu terceiro longa metragem como diretor, Allen usa e abusa desses ingredientes e adiciona muitas gags e piadas inteligentes para criticar a política, a sociedade e o telejornalismo sensacionalista (ótima cena inicial e final evidenciando essa crítica!).
Tem seus altos e baixos mas é inegável a importância dessa obra na filmografia de Woody Allen pois podemos considerá-la um ensaio para os trabalhos do cineasta que viriam em seguida e simplesmente o nascimento de sua fase mais cômica.
Roteiro inteligente, atuações convincentes, boas referências e reverências e uma história super pirada com direito a uma curiosa pequena participação de Sylvester Stallone, ainda no início de sua carreira e de Danny DeVito.
Uma notável obra. OBRIGATÓRIA para os fãs confessos de Woody Allen.
#MinhaMaratonaWoodyAllen
10 Coisas que Eu Odeio em Você
4.0 2,3K Assista AgoraClássico atemporal das comédias românticas. Contagiante do início ao fim e
pontuado com uma trilha sonora acertada, que combina com a essência jovial do enredo.
Diante de muitos filmes teens do gênero, consegue se destacar com louvor por transformar uma história simples e com situações clichês em um entretenimento divertido, de riso fácil e de forma leve e sem apelações como muitos filmes ocos de comédia romântica insistem em fazer.
O elenco é muito bem escolhido e tanto os atores principais como os coadjuvantes se saem muitíssimo bem e com um bom entrosamento entre eles.
Vale ressaltar que ''10 Coisas Que Eu Odeio em Você'' foi a porta de entrada de três jovens bons atores ao cinema, revelando os promissores Heath Ledger, a carismática Julia Stiles e o ótimo Joseph Gordon- Levitt.
Um filme sem dúvidas delicioso de se assistir e de incontestável diversão despretensiosa.
E viva as comédias românticas dos anos 90!
Um Assaltante Bem Trapalhão
3.7 93O segundo filme da carreira do diretor Woody Allen já anunciava o quão promissor esse cineasta se tornaria no futuro com suas inteligentes comédias e roteiros originais.
''Um Assaltante Bem Trapalhão'' (título aportuguesado horrível!) é um pastelão muito divertido e cheio de sacadas geniais. Faz uma ótima combinação entre comédia e filme policial de forma relativamente atraente e o humor escrachado de Woody se sobressai.
A diversão é garantida. Tantas piadas inteligentes, tantos momentos impagáveis, que só quem é fã de Woody Allen para entender a qualidade ímpar de seu trabalho.
Merece destaque o elenco correto do filme e quem chama mais a atenção é a linda Janet Margolin com a naturalidade e carisma de sua personagem.
#MinhaMaratonaWoodyAllen
Pixels: O Filme
2.8 1,0K Assista AgoraSe tratando de Chris Columbus na direção e o elenco recheado de bons atores, eu sinceramente esperava muito mais dessa tão aguardada comédia de ficção científica da Sony.
''Pixels'' é uma história curiosa e certamente divertida. Entretanto, o desenvolvimento da trama é nula de ritmo, fazendo do começo do filme uma obra totalmente enfadonha.
O que eu percebi foi que os produtores deixaram de lado a qualidade narrativa para se preocuparem unicamente em encher os olhos do espectador com um espetáculo visual atraente, divertidas referências do mundo dos gamers e uma boa dosagem de nostalgia oitentista.
Consegue divertir com algumas piadas aqui e ali, mas faltou alguma coisa para o filme ser considerado satisfatório.
Alguns momentos merecem ser destacado, como o ótimo duelo contra Donkey Kong ao som
''We Will Rock You''. Simplesmente demais! Valeu por ter esperado até o final.
O Que Há, Tigresa?
2.8 57Responsável por uma atraente filmografia, Woody Allen assume o comando em “O Que Há, Tigresa?'', o primeiro dos muitos geniais trabalhos que realizaria na direção.
Criativo, original e cômico: três adjetivos que marcam essa primeira obra da carreira de Allen como diretor e tais qualidades permaneceram em seus outros grandiosos filmes anos mais tarde.
Com diálogos inspiradíssimos e sequências inegavelmente engraçadas, “O Que Há, Tigresa?'' aposta em redublagens no estilo ''Tela Class'' de Hermes e Renato no canal MTV.
Redublagens que ficaram muito engraçadas e condizentes com a narrativa do filme original japonês.
Não conta com qualquer seriedade mas é certo dizer que Woody Allen começou a carreira com o pé direito, sendo ousado e sarcástico com essa curiosa preciosidade de sua filmografia.
#MinhaMaratonaWoodyAllen
Giselle
2.9 50Os prazeres sexuais, representado na forma mais burlesca e pervertida nessa pérola nacional de Victor Di Mello.
''Giselle'' é artisticamente erótico e atemporal. Os temas abordados envolvendo adultério, homossexualismo, pedofilia e outros elementos polêmicos dão ao longa aspectos amorais que se fosse produzido em nossos dias atuais com certeza iria render um grande e escandaloso rebuliço.
Não sei se classificaria esse filme como trash ou cult. Seus absurdos libertinos contém certos méritos e sua corajosa intenção de destrinchar tabus sexuais sem nenhum preconceito merece destaque.
Na parte técnica, se torna um show de falhas estapafúrdias, como atuações fracas e forçadas, diálogos decorados (foi até hilário ver a personagem socialista de Monique Lafond discursando de forma tão artificial), furos de roteiro e uma trilha sonora instrumental repetidamente irritante.
Mas ainda sim é uma surpreendente obra importante da filmografia nacional dos anos 80 que vale a pena ser descoberta.
Segurança de Shopping
2.6 293 Assista AgoraComédia insossa e esquecível onde não apresentou nenhum momento onde eu poderia dizer que realmente valeu a pena ter conferido.
Tinha tudo para ser um filme engraçado já que Kevin James é um baita ator de comédia mas aqui ele não foi muito bem aproveitado.
As resoluções na trama são pífias e o desenrolar é tão desinteressante que eu não via a hora para o filme acabar logo.
Se quiser uma boa comédia para passar o tempo essa com certeza não seria uma boa opção.