Ganha muitos pontos justamente por ser datado. Possui toda aquela atmosfera dos filmes dos anos 80, personagens caricatos, trilha sonora da pesada aliada a música eletrônica característica e sangue falso bem falso. Mas, o problema é que, apesar de curto, 'Demons" se estende demais a partir da segunda metade, não sabendo mais o que incluir de criativo, desfilando corre-corres, e clichês aos montes, que tornam o filme cansativo.
O enredo pode parecer (ou até mesmo, ser) simplista demais e achar soluções fáceis, mas as atuações consistentes de todo o elenco, combinadas ao forte comentário social fazem do filme um elemento inteligente de reflexão.
Ótimo documentário que, por incrível que pareça, entretém justamente pelo tipo de abordagem que Moore utiliza. Mas a mensagem do doc é muito clara, e mesmo aqueles que apoiam e defendem o direito de ter uma arma de fogo em casa terão que se dar a oportunidade para reflexão durante e após esse filme. Ainda conta com ótimos momentos individuais, com destaque para as conversas com Marilyn Manson e Charlton Heston.
É bastante eficiente ao gerar tensão em algumas cenas, com destaque para o suicídio inicial, e até mesmo o clima desconexo que toma conta do filme ajuda na construção do suspense. Só não consegue se manter regular ao longo da trama.
O filme acerta na escolha de atores e estes na composição de seus personagens, ganha pontos também na direção de arte, maquiagem e figurinos, tudo muito fiel à época retratada. Mas, achei o filme "quadradão" demais, convencional, sem vida e que se torna esquecível logo após rolarem os créditos finais.
Incrivelmente desnecessária, esta nova adaptação de King não só é inferior ao livro e ao classicão de 1976, como ainda adiciona alguns detalhes risíveis e dispensáveis, como quando Carrie fica, literalmente, com "sangue no zóio" durante o baile e sai "voando", apresentando expressões bizarras, que em vez de causar medo, causam embaraço. Nessa mesma linha, outra péssima escolha da diretora Peirce foi usar e abusar de efeitos visuais em câmera lenta, que no lugar de repulsa, fazem parecer que estamos assistindo a um enorme videoclipe com um CGI bacaninha. Sobre as atuações, não há muito a reclamar, a não ser alguns exageros pontuais de Portia Doubleday que não chegam a comprometer, e Julianne Moore está muito bem como uma fanática religiosa. Um ponto que se discute muito é a escolha de Chloë para o papel principal. Hoje, não há uma atriz adolescente mais talentosa que ela em Hollywood, e do meu ponto de vista para esse papel não era necessária uma "feiura" (Sissy Spacek nunca foi feia), só era preciso ter alguma "peculiaridade". Mas acredito que diferente de Spacek (em 76) e Bettis (em 2002), Chloë não conseguiu trazer para sua interpretação nenhum traço de estranheza ou inocência que causasse uma identificação com a protagonista.
É um filme que me deixou sem palavras, se torna difícil escrever algo sobre ele. Muito belo e capaz de proporcionar várias reflexões sobre a vida, apresenta atuações consistentes do jovem e talentoso trio principal de atores e revela doçura, sensibilidade e algumas lágrimas no drama construído, evitando as pieguices e apostando em situações quando não realistas, verossímeis o suficiente para que cada um de nós se identifique prontamente com os personagens. Até agora o melhor filme que vi no ano.
Rob Zombie demonstra algum amadurecimento por trás das câmeras, criando um início de filme (que nem chamo de ato, já que o filme é uma bagunça total) com uma atmosfera densa, e uma fotografia que aposta em luzes difusas, mas tudo isso se perde quando Zombie toma sua dose usual de LSD e transforma o filme em algo absolutamente inidentificável, e um desfecho sem pé nem cabeça. Passe longe!
Acredito que a propaganda negativa afeta mais a percepção das pessoas do que parece. Longe de ser um novo clássico para o cinema, "Devil's Due" possui, no entanto, qualidades bastante interessantes, como se manter fiel quase integralmente à lógica do "Câmera na mão", incluindo maneiras inteligentes e orgânicas de incluir câmeras além da que possui o protagonista (por exemplo, no supermercado); além de criar uma boa dinâmica entre o casal de protagonistas. No entanto, o filme é um desfile de clichês e situações óbvias que comprometem um possível resultado melhor.
O elenco até que não decepciona, cada um encarna o seu papel unidimensional da melhor maneira que pode, e o carisma de Matt Damon segura bem o filme. O problema mesmo é o comentário social já tão manjado e as sequências de ação burocráticas, o roteiro formulaico e óbvio. Entretenimento bacaninha, mas esquecível.
Filme brilhante! No mínimo insanamente divertido e envolvente, "Kick-Ass" é perfeito ao transpor para a tela os quadrinhos de Mark Millar e adicionar alguns detalhes muito interessantes. A trama possui todos os gêneros que consagraram as histórias de Hollywood, do romance, ao humor, a violência exagerada e as sequências de ação, tudo é extremamente bem encaixado e o ritmo e tão ágil que parece que realmente estamos lendo quadrinhos. E o filme estabelece um contraponto muito inteligente ao abordar uma violência que, de fato, é gráfica e incomoda, mas ao mesmo tempo usa e abusa de coreografias e personagens (com destaque para Hit-Girl, é claro) que deixam claro que tudo não passa de fantasia, uma fantasia divertidíssima e que merece ser vista e revista.
Perfeito sob todos os aspectos, "A Caça" se configura como um genial exercício sobre a natureza humana, que encontra no uso do ultrarrealismo característico do movimento Dogma 95 (apesar de vários elementos no filme fugirem do "voto de castidade") um meio de observar, seja através dos olhos do algoz ou da vítima (utilizando uma fotografia que frequentemente aposta em planos fechados que revelam as emoções no rosto humano) como somos uma espécie violenta, hipócrita e julgadora. Contribuem para isso o engajamento de todo o elenco, mesmo da jovem Klara, perfeita em seu papel, e do veterano Mikkelsen, que encarna um "boa gente" sem nunca apelar para maneirismos ou coitadismos, podendo partir para a violência como qualquer um em determinado momento. O que achei interessante é que, embora o filme manipule nossos sentimentos de justiça e indignação diante do que ocorre com o pobre Lucas, vemos que provavelmente agiríamos de maneira parecida caso estivéssemos na pele dos pais de Klara, ou da população local. Afinal, não é exatamente o que ocorre quando vemos o noticiário policial todos os dias, pois antes mesmo de sabermos os detalhes, já vamos julgando e linchando à distância os acusados, que podem ser culpados ou não?. Logo, Vinterberg jamais aponta um dedo acusador sobre nenhum dos habitantes da cidade. Repare, por exemplo, como a "pureza moral" de Klara nunca é questionada, exemplificada pela bela sequência onde a pequena se diverte com a decoração natalina para depois se encantar com a neve que cai do lado de fora. Vinterberg retrata com uma verossimilhança absurda o que provavelmente ocorreria no mundo real. Ainda preciso ver os outros indicados a melhor filme estrangeiro no Oscar, mas se "A Caça" vencer, será mais do que merecido.
Obrigatório para qualquer cinéfilo que queria descobrir os primórdios de um gênero ainda tão pouco explorado no Brasil. O primeiro filme de Mojica é autoral e corajoso, mesmo com as limitações financeiras.
Encanta, emociona e diverte muito. É definitivamente uma animação para todos os públicos, e também invejável ao mesclar tantos gêneros de forma orgânica na trama, indo das risadas às lágrimas (sim, chorei) sem em nenhum momento se entregar à pieguice ou ao lugar-comum. Cria ainda vários personagens adoráveis, referências aos videogames (claro), e à cultura pop (Coca-Cola + Mentos, alguém??), com destaque para Vanellope e Ralph, a primeira recebendo a interpretação perfeita de voz da atriz Sarah Silverman, que combinou perfeitamente com o jeitinho sapeca da personagem. Recomendadíssimo.
O filme não tem rumo, não sabe aonde quer chegar, apresenta personagens odiáveis que tem uma espécie de "redenção" frouxa no desfecho incrivelmente nonsense. Além disso, como comédia, falha miseravelmente, já que faz rir em raríssimos momentos, e mais irrita e aborrece do que extrai gargalhadas.
Funciona muito bem como horror, thriller e como ação, Brad Pitt segura bem o filme e as sequências todas são muito tensas, não há espaço para o tédio no longa, que ainda é inteligente em seu roteiro (ainda tenho que ler o livro de Brooks) ao ser o mais verossímil possível.
São raros e pontuais os momentos engraçados do filme, e, parafraseando um crítico americano, quando Taylor Lautner é a parte mais engraçada de uma comédia com Adam Sandler e Chris Rock, há algo muito errado ahushuas.
Feito com um orçamento muito aquém do mínimo, Dhalia, Mello e todos os envolvidos no projeto fazem um cinema de guerrilha que dá tesão em assistir. Dá para sentir o envolvimento de todos os atores envolvidos, além, é claro, da equipe por trás das câmeras. Filmado de maneira excepcional, apesar dos pesares, a equipe se preocupa com cada detalhe, como o design de arte e o figurino composto quase exclusivamente de cores sóbrias, que ajudam a caracterizar o protagonista. Sem falar nas atuações de todo o elenco, mesmo aqueles com uma pequena participação, mas sobretudo de Selton Mello e Paula Braun, que encarnam de maneira verossímil seus personagens. Recomendado!
Primeiramente é preciso dizer que se torna fundamental ter assistido ao primeiro filme para acompanhar com interesse esta sequência. Inferior ao primeiro, mas ainda funcionando como um bom entretenimento, Wan e Whannell se perdem em um quebra-cabeças confuso e um final óbvio.
Muito eficiente na ambientação e trilha sonora, peca pontualmente na utilização de um alívio cômico representado pelas figuras dos "caça-fantasmas", mas no restante da projeção é capaz de elevar a tensão continuamente, criando com elegância e surpresa um desfecho arrepiante.
Demons: Filhos das Trevas
3.7 200Ganha muitos pontos justamente por ser datado. Possui toda aquela atmosfera dos filmes dos anos 80, personagens caricatos, trilha sonora da pesada aliada a música eletrônica característica e sangue falso bem falso. Mas, o problema é que, apesar de curto, 'Demons" se estende demais a partir da segunda metade, não sabendo mais o que incluir de criativo, desfilando corre-corres, e clichês aos montes, que tornam o filme cansativo.
A Outra História Americana
4.4 2,2K Assista AgoraO enredo pode parecer (ou até mesmo, ser) simplista demais e achar soluções fáceis, mas as atuações consistentes de todo o elenco, combinadas ao forte comentário social fazem do filme um elemento inteligente de reflexão.
Canibais
2.6 518 Assista AgoraEstreia 18 de Setembro no Brasil ;)
Tiros em Columbine
4.2 350Ótimo documentário que, por incrível que pareça, entretém justamente pelo tipo de abordagem que Moore utiliza. Mas a mensagem do doc é muito clara, e mesmo aqueles que apoiam e defendem o direito de ter uma arma de fogo em casa terão que se dar a oportunidade para reflexão durante e após esse filme. Ainda conta com ótimos momentos individuais, com destaque para as conversas com Marilyn Manson e Charlton Heston.
O Pacto
3.2 265É bastante eficiente ao gerar tensão em algumas cenas, com destaque para o suicídio inicial, e até mesmo o clima desconexo que toma conta do filme ajuda na construção do suspense. Só não consegue se manter regular ao longo da trama.
Hitchcock
3.7 1,1K Assista AgoraO filme acerta na escolha de atores e estes na composição de seus personagens, ganha pontos também na direção de arte, maquiagem e figurinos, tudo muito fiel à época retratada. Mas, achei o filme "quadradão" demais, convencional, sem vida e que se torna esquecível logo após rolarem os créditos finais.
Carrie, a Estranha
2.8 3,5K Assista AgoraIncrivelmente desnecessária, esta nova adaptação de King não só é inferior ao livro e ao classicão de 1976, como ainda adiciona alguns detalhes risíveis e dispensáveis, como quando Carrie fica, literalmente, com "sangue no zóio" durante o baile e sai "voando", apresentando expressões bizarras, que em vez de causar medo, causam embaraço. Nessa mesma linha, outra péssima escolha da diretora Peirce foi usar e abusar de efeitos visuais em câmera lenta, que no lugar de repulsa, fazem parecer que estamos assistindo a um enorme videoclipe com um CGI bacaninha.
Sobre as atuações, não há muito a reclamar, a não ser alguns exageros pontuais de Portia Doubleday que não chegam a comprometer, e Julianne Moore está muito bem como uma fanática religiosa.
Um ponto que se discute muito é a escolha de Chloë para o papel principal. Hoje, não há uma atriz adolescente mais talentosa que ela em Hollywood, e do meu ponto de vista para esse papel não era necessária uma "feiura" (Sissy Spacek nunca foi feia), só era preciso ter alguma "peculiaridade". Mas acredito que diferente de Spacek (em 76) e Bettis (em 2002), Chloë não conseguiu trazer para sua interpretação nenhum traço de estranheza ou inocência que causasse uma identificação com a protagonista.
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraÉ um filme que me deixou sem palavras, se torna difícil escrever algo sobre ele. Muito belo e capaz de proporcionar várias reflexões sobre a vida, apresenta atuações consistentes do jovem e talentoso trio principal de atores e revela doçura, sensibilidade e algumas lágrimas no drama construído, evitando as pieguices e apostando em situações quando não realistas, verossímeis o suficiente para que cada um de nós se identifique prontamente com os personagens. Até agora o melhor filme que vi no ano.
As Senhoras de Salem
2.5 405Rob Zombie demonstra algum amadurecimento por trás das câmeras, criando um início de filme (que nem chamo de ato, já que o filme é uma bagunça total) com uma atmosfera densa, e uma fotografia que aposta em luzes difusas, mas tudo isso se perde quando Zombie toma sua dose usual de LSD e transforma o filme em algo absolutamente inidentificável, e um desfecho sem pé nem cabeça. Passe longe!
O Herdeiro do Diabo
1.7 546Acredito que a propaganda negativa afeta mais a percepção das pessoas do que parece. Longe de ser um novo clássico para o cinema, "Devil's Due" possui, no entanto, qualidades bastante interessantes, como se manter fiel quase integralmente à lógica do "Câmera na mão", incluindo maneiras inteligentes e orgânicas de incluir câmeras além da que possui o protagonista (por exemplo, no supermercado); além de criar uma boa dinâmica entre o casal de protagonistas.
No entanto, o filme é um desfile de clichês e situações óbvias que comprometem um possível resultado melhor.
Elysium
3.3 2,0K Assista AgoraO elenco até que não decepciona, cada um encarna o seu papel unidimensional da melhor maneira que pode, e o carisma de Matt Damon segura bem o filme. O problema mesmo é o comentário social já tão manjado e as sequências de ação burocráticas, o roteiro formulaico e óbvio. Entretenimento bacaninha, mas esquecível.
Kick-Ass: Quebrando Tudo
3.9 2,8K Assista AgoraFilme brilhante!
No mínimo insanamente divertido e envolvente, "Kick-Ass" é perfeito ao transpor para a tela os quadrinhos de Mark Millar e adicionar alguns detalhes muito interessantes. A trama possui todos os gêneros que consagraram as histórias de Hollywood, do romance, ao humor, a violência exagerada e as sequências de ação, tudo é extremamente bem encaixado e o ritmo e tão ágil que parece que realmente estamos lendo quadrinhos. E o filme estabelece um contraponto muito inteligente ao abordar uma violência que, de fato, é gráfica e incomoda, mas ao mesmo tempo usa e abusa de coreografias e personagens (com destaque para Hit-Girl, é claro) que deixam claro que tudo não passa de fantasia, uma fantasia divertidíssima e que merece ser vista e revista.
A Caça
4.2 2,0K Assista AgoraPerfeito sob todos os aspectos, "A Caça" se configura como um genial exercício sobre a natureza humana, que encontra no uso do ultrarrealismo característico do movimento Dogma 95 (apesar de vários elementos no filme fugirem do "voto de castidade") um meio de observar, seja através dos olhos do algoz ou da vítima (utilizando uma fotografia que frequentemente aposta em planos fechados que revelam as emoções no rosto humano) como somos uma espécie violenta, hipócrita e julgadora. Contribuem para isso o engajamento de todo o elenco, mesmo da jovem Klara, perfeita em seu papel, e do veterano Mikkelsen, que encarna um "boa gente" sem nunca apelar para maneirismos ou coitadismos, podendo partir para a violência como qualquer um em determinado momento. O que achei interessante é que, embora o filme manipule nossos sentimentos de justiça e indignação diante do que ocorre com o pobre Lucas, vemos que provavelmente agiríamos de maneira parecida caso estivéssemos na pele dos pais de Klara, ou da população local. Afinal, não é exatamente o que ocorre quando vemos o noticiário policial todos os dias, pois antes mesmo de sabermos os detalhes, já vamos julgando e linchando à distância os acusados, que podem ser culpados ou não?. Logo, Vinterberg jamais aponta um dedo acusador sobre nenhum dos habitantes da cidade. Repare, por exemplo, como a "pureza moral" de Klara nunca é questionada, exemplificada pela bela sequência onde a pequena se diverte com a decoração natalina para depois se encantar com a neve que cai do lado de fora. Vinterberg retrata com uma verossimilhança absurda o que provavelmente ocorreria no mundo real.
Ainda preciso ver os outros indicados a melhor filme estrangeiro no Oscar, mas se "A Caça" vencer, será mais do que merecido.
À Meia-Noite Levarei Sua Alma
3.9 288 Assista AgoraObrigatório para qualquer cinéfilo que queria descobrir os primórdios de um gênero ainda tão pouco explorado no Brasil. O primeiro filme de Mojica é autoral e corajoso, mesmo com as limitações financeiras.
Detona Ralph
3.9 2,6K Assista AgoraEncanta, emociona e diverte muito. É definitivamente uma animação para todos os públicos, e também invejável ao mesclar tantos gêneros de forma orgânica na trama, indo das risadas às lágrimas (sim, chorei) sem em nenhum momento se entregar à pieguice ou ao lugar-comum. Cria ainda vários personagens adoráveis, referências aos videogames (claro), e à cultura pop (Coca-Cola + Mentos, alguém??), com destaque para Vanellope e Ralph, a primeira recebendo a interpretação perfeita de voz da atriz Sarah Silverman, que combinou perfeitamente com o jeitinho sapeca da personagem. Recomendadíssimo.
Toy Story 3
4.4 3,6K Assista AgoraMe emocionei de verdade, encerra a série da maneira com a qual se iniciou. É extremamente sensível e realista, preparem os lencinhos no ato final :)
Os Penetras
2.6 1,1KO filme não tem rumo, não sabe aonde quer chegar, apresenta personagens odiáveis que tem uma espécie de "redenção" frouxa no desfecho incrivelmente nonsense. Além disso, como comédia, falha miseravelmente, já que faz rir em raríssimos momentos, e mais irrita e aborrece do que extrai gargalhadas.
Guerra Mundial Z
3.5 3,2K Assista AgoraFunciona muito bem como horror, thriller e como ação, Brad Pitt segura bem o filme e as sequências todas são muito tensas, não há espaço para o tédio no longa, que ainda é inteligente em seu roteiro (ainda tenho que ler o livro de Brooks) ao ser o mais verossímil possível.
Pânico 3
3.0 775 Assista AgoraPô gente, vamos pesquisar antes de cadastrar um título novo, "Pânico 3" já tem página faz tempo :/
http://filmow.com/panico-3-t914/
Arquivo X: O Filme
3.5 182 Assista AgoraPossui sequências ágeis e uma tensão quase ininterrupta, só peca em se estender demais a partir da segunda metade
Gente Grande 2
3.0 690 Assista AgoraSão raros e pontuais os momentos engraçados do filme, e, parafraseando um crítico americano, quando Taylor Lautner é a parte mais engraçada de uma comédia com Adam Sandler e Chris Rock, há algo muito errado ahushuas.
O Cheiro do Ralo
3.7 1,1K Assista AgoraFeito com um orçamento muito aquém do mínimo, Dhalia, Mello e todos os envolvidos no projeto fazem um cinema de guerrilha que dá tesão em assistir. Dá para sentir o envolvimento de todos os atores envolvidos, além, é claro, da equipe por trás das câmeras. Filmado de maneira excepcional, apesar dos pesares, a equipe se preocupa com cada detalhe, como o design de arte e o figurino composto quase exclusivamente de cores sóbrias, que ajudam a caracterizar o protagonista. Sem falar nas atuações de todo o elenco, mesmo aqueles com uma pequena participação, mas sobretudo de Selton Mello e Paula Braun, que encarnam de maneira verossímil seus personagens. Recomendado!
Sobrenatural: Capítulo 2
3.4 1,2K Assista AgoraPrimeiramente é preciso dizer que se torna fundamental ter assistido ao primeiro filme para acompanhar com interesse esta sequência. Inferior ao primeiro, mas ainda funcionando como um bom entretenimento, Wan e Whannell se perdem em um quebra-cabeças confuso e um final óbvio.
Sobrenatural
3.4 2,4K Assista AgoraMuito eficiente na ambientação e trilha sonora, peca pontualmente na utilização de um alívio cômico representado pelas figuras dos "caça-fantasmas", mas no restante da projeção é capaz de elevar a tensão continuamente, criando com elegância e surpresa um desfecho arrepiante.