O roteiro trata da questão do uso de processos médicos para mudança de comportamentos indesejados, algo também explorado em filmes como "Os Dois Mundos de Charlie" e "Laranja Mecânica". A primeira metade do filme, que trata da cirurgia é bem interessante pois trata o assunto com rigor e realismo típicos das obras de Michael Crichton. Mas a segunda metade
vira apenas um filme de assassino em série, embora o diretor Mike Hodges consiga criar um bom suspense (inclusive com uma cena que antecipa "O Iluminado"). Além disso o protagonista é descrito como um especialista em computadores extremamente inteligente mas essa característica praticamente não é explorada pelo roteiro. Ele poderia ter qualquer outra profissão sem que isso provocasse qualquer alteração no desenrolar da história. Pra completar o filme tem um desfecho bem insatisfatório.
Divertida distopia exploitation que já começa com o matte paiting mais tosco da história do cinema. David Carradine tentava se desvencilhar da série "Kung Fu", enquanto Stallone ainda buscava a fama no cinema.
Para quem leu a HQ, essa adaptação é embaraçosa. Não há quase nada da complexidade dos personagens reunidos por Alan Moore e Kevin O'Neill. Para quem não leu, resta um filme burocrático e esquecível, com fracos efeitos visuais e uma montagem histérica nas cenas de ação (parece que o diretor Stephen Norrington e seu montador Paul Rubell não conseguem criar um plano que dure mais de um segundo). Pena que Sean Connery tenha encerrado sua carreira no cinema com uma bomba como essa.
Toda a concepção de uma distopia capitalista (onde comerciais são snuff films) é bem desenvolvida. Mas o romance dos protagonistas que ocupa a maior parte do filme é bem desinteressante
assim como o final agridoce (imposto pelo produtor Carlo Ponti) que não combina com o tom pessimista do filme (basta comparar com Dr. Fantástico, por exemplo).
O "roteiro" desse filme é praticamente uma cópia do de "Criaturas" (Curse of Komodo), de 2004, também dirigido por Jim Wynorski e igualmente um lixo. Os efeitos visuais seriam constrangedores até para a novela Os Mutantes, da Record. Vale pelo embaraço de ver atores famosos de séries de ficção científica como Michael Dorn, Robert Picardo, George Takei e Bill Mummy pagando mico nessa baixaria.
Embora haja várias citações à vampiros, trata-se de um filme sobre bruxaria. Há diversos problemas de roteiro: além de demorar bastante para a estória começar, isto é, se focar na condessa Bathory, há também a personagem de Ewa Aulin, que tem destaque no primeiro ato mas some do filme no segundo ato, só retornando no final. E para a surpresa de ninguém, recebeu no Brasil um título bem estapafúrdio. A versão lançada pela Versátil na caixa "Vampiros no Cinema vol. 5" é a original espanhola com cenas censuradas. Felizmente nos extras é possível ver as cenas (com nudez) que foram cortadas.
Sam Mendes, auxiliado pelo excelente diretor de fotografia Roger Deakins e pelo magnifico design de produção de Dennis Gassner tenta imergir o expectador no pesadelo da I Guerra Mundial. Mas algumas decisões acabam atrapalhando o clima realista do filme, em especial duas cenas mais apropriadas para filmes hollywoodianos de ação:
quando há uma explosão em um bunker e os dois heróis não sofrem grandes ferimentos (!), e outra quando o protagonista sobrevivente cai em um rio e em seguida despenca de uma alta cachoeira, também sem grandes danos.
1917 é um filme que consegue entreter mas está longe da complexidade de similares como Nada de Novo no Front (versões de 1930 e 2022) e Glória Feita de Sangue (1957), este que é até hoje o paradigma dos filmes da I Guerra Mundial.
Continuação totalmente desnecessária do ótimo "O Morcego", lançado um ano antes. Aqui o roteiro tenta investir mais no humor, que raramente funciona. A direção de arte troca o gótico da fazenda do filme anterior por ambientes urbanos, o que enfraquece a atmosfera do filme.
O diretor Fernando Mendez consegue recriar a atmosfera gótica dos filmes clássicos de terror, com casas enevoadas e cheias de teias de aranhas, adicionados à religiosidade dos mexicanos, além de manter um bom ritmo do inicio ao fim. O que não dá pra deixar passar são os ridículos morcegos pendurados em fios. De resto funciona muito bem. Pena que os brasileiros da época não tenham investido em filmes de gênero como fizeram os mexicanos.
O primeiro ato do filme é bem eficiente, apresentando os personagens e o cenário lamacento do Oregon, em um belo trabalho da direção de arte e locações, realçado pela magnifica fotografia em Tecnicolor. Mas o segundo ato é prolixo, com muitos personagens em pouco tempo de filme, que acabam mal desenvolvidos, em especial o triângulo amoroso entre Logan, Lucy e Caroline, além do vilão vivido por Ward Bond.
A despedida de Chaplin do cinema resultou em um filme apenas mediano, sem o brilhantismo que ele sempre exibiu em suas obras. O humor quase não funciona já que roteiro é praticamente de uma piada só, com os personagens se assustando com alguém que toca a campainha. Ou uma cena de enjoo coletivo que parece deslocada. Mesmo assim é impossível não elogiar a excelente direção de arte, os figurinos e Sophia Loren no auge da beleza.
Como já comentaram abaixo esse filme é "Um Drink no Inferno" com múmias em vez de vampiros. Só que o roteirista Thadd Turner (que também faz o ajudante bigodudo do sheriff) está anos-luz do talento de Quentin Tarantino. Basta dizer que ele não consegue criar um só personagem minimamente interessante. Já o diretor Nick Quested (que antes só havia dirigido videoclipes) demonstra nada saber de cinema
(em uma cena, dois personagens fogem de moto à noite através da pequena cidade onde se passa a ação, e quando o dia amanhece eles ainda estão dentro da cidade!)
No elenco temos Danny Trejo e Billy Drago, com risadas maléficas de vilão de desenho animado, enquanto o resto do elenco é mergulhado na apatia
Não funciona nem como terror nem como comédia. O roteiro é pura enrolação, o elenco é nível Os Mutantes, da Record e nem as (poucas) cenas de sanguinolência valem a hora e meia perdida.
O visual dos personagens tenta emular as produções da Disney e da DreamWorks dos anos 90, como Alladin, Pocahontas, Mulan e O Príncipe do Egito. Por isso há os vilões caricatos (que sempre vestem roupas escuras) e os animais engraçadinhos. O roteiro tem algumas cenas em comum com o clássico de 1961 de Anthony Mann e altera vários outros eventos. A animação nem sempre convence mas é um razoável programa para as crianças.
Filme de estreia de Gerd Oswald (que dez anos depois dirigiria o melhor episódio de Jornada nas Estrelas, A Consciência do Rei) que consegue alguns bons momentos, como a do topo da Prefeitura, quando a tensão é aumentada por vários minutos. Mas o filme tem alguns empecilhos, principalmente a performance de Robert Wagner que, apesar de esforçado, jamais se torna um vilão realmente memorável. A forma como a verdade é descoberta também é "fácil" demais para os investigadores, o que acaba sendo anticlimático.
Esse filme é um exemplo do desespero que tomava conta dos estúdios de cinema com a cada vez maior popularização da televisão. Para atrair o público de volta às salas começaram as produções em 3-D e também o cinemascope. Esta aventura em clima de filme noir já começa in media res, algo pouco comum na época e mantêm o interesse até o final.
Não só os atores são péssimos, os personagens também são terrivelmente antipáticos. A montagem é caótica e as cenas de luta muito mal coreografadas. Dá a impressão de estar assistindo um filme pornô sem as cenas de putaria.
Uma das maiores aberrações que o subgênero Slasher deu ao mundo. Mas diverte pelas atuações pífias (que ficam piores por causa da péssima dublagem), pela direção incompetente (o diretor James Bryan comandaria filmes pornôs alguns anos depois), pelo roteiro inexistente (muitos personagens entram na história para morrer poucos minutos depois, alguns sem dizer nada) ou pela trilha sonora... bem, só vendo (e ouvindo) pra crer.
Após o fraquíssimo Jogo Sujo, Hitchcock voltou às origens do cinema mudo, usando diálogos em apenas 1/4 da duração de Ricos e Estranhos. Também se sentiu mais livre para ousadias visuais, como o plano de abertura, um travelling de 360° que acompanha a saída dos funcionários de uma companhia. Com muitos momentos divertidos o filme só perde força pelo moralismo de seu desfecho:
Entre outros problemas dessa adaptação temos algumas atitudes dos personagens, como o casamento apressadíssimo do casal título ou a decisão de Capuleto de obrigar a filha a um casamento arranjado, que podiam fazer sentido na época de Shakespeare mas são anacrônicas demais para os anos 90.
O Homem Terminal
2.9 11O roteiro trata da questão do uso de processos médicos para mudança de comportamentos indesejados, algo também explorado em filmes como "Os Dois Mundos de Charlie" e "Laranja Mecânica". A primeira metade do filme, que trata da cirurgia é bem interessante pois trata o assunto com rigor e realismo típicos das obras de Michael Crichton. Mas a segunda metade
vira apenas um filme de assassino em série, embora o diretor Mike Hodges consiga criar um bom suspense (inclusive com uma cena que antecipa "O Iluminado"). Além disso o protagonista é descrito como um especialista em computadores extremamente inteligente mas essa característica praticamente não é explorada pelo roteiro. Ele poderia ter qualquer outra profissão sem que isso provocasse qualquer alteração no desenrolar da história. Pra completar o filme tem um desfecho bem insatisfatório.
Corrida da Morte: Ano 2000
3.3 57 Assista AgoraDivertida distopia exploitation que já começa com o matte paiting mais tosco da história do cinema. David Carradine tentava se desvencilhar da série "Kung Fu", enquanto Stallone ainda buscava a fama no cinema.
A Liga Extraordinária
3.1 695 Assista AgoraPara quem leu a HQ, essa adaptação é embaraçosa. Não há quase nada da complexidade dos personagens reunidos por Alan Moore e Kevin O'Neill. Para quem não leu, resta um filme burocrático e esquecível, com fracos efeitos visuais e uma montagem histérica nas cenas de ação (parece que o diretor Stephen Norrington e seu montador Paul Rubell não conseguem criar um plano que dure mais de um segundo).
Pena que Sean Connery tenha encerrado sua carreira no cinema com uma bomba como essa.
A Décima Vítima
3.6 11 Assista AgoraToda a concepção de uma distopia capitalista (onde comerciais são snuff films) é bem desenvolvida. Mas o romance dos protagonistas que ocupa a maior parte do filme é bem desinteressante
assim como o final agridoce (imposto pelo produtor Carlo Ponti) que não combina com o tom pessimista do filme (basta comparar com Dr. Fantástico, por exemplo).
Shockwave
1.3 7 Assista AgoraO "roteiro" desse filme é praticamente uma cópia do de "Criaturas" (Curse of Komodo), de 2004, também dirigido por Jim Wynorski e igualmente um lixo. Os efeitos visuais seriam constrangedores até para a novela Os Mutantes, da Record.
Vale pelo embaraço de ver atores famosos de séries de ficção científica como Michael Dorn, Robert Picardo, George Takei e Bill Mummy pagando mico nessa baixaria.
A Força do Diabo
3.3 12Embora haja várias citações à vampiros, trata-se de um filme sobre bruxaria. Há diversos problemas de roteiro: além de demorar bastante para a estória começar, isto é, se focar na condessa Bathory, há também a personagem de Ewa Aulin, que tem destaque no primeiro ato mas some do filme no segundo ato, só retornando no final. E para a surpresa de ninguém, recebeu no Brasil um título bem estapafúrdio.
A versão lançada pela Versátil na caixa "Vampiros no Cinema vol. 5" é a original espanhola com cenas censuradas. Felizmente nos extras é possível ver as cenas (com nudez) que foram cortadas.
1917
4.2 1,8K Assista AgoraSam Mendes, auxiliado pelo excelente diretor de fotografia Roger Deakins e pelo magnifico design de produção de Dennis Gassner tenta imergir o expectador no pesadelo da I Guerra Mundial. Mas algumas decisões acabam atrapalhando o clima realista do filme, em especial duas cenas mais apropriadas para filmes hollywoodianos de ação:
quando há uma explosão em um bunker e os dois heróis não sofrem grandes ferimentos (!), e outra quando o protagonista sobrevivente cai em um rio e em seguida despenca de uma alta cachoeira, também sem grandes danos.
1917 é um filme que consegue entreter mas está longe da complexidade de similares como Nada de Novo no Front (versões de 1930 e 2022) e Glória Feita de Sangue (1957), este que é até hoje o paradigma dos filmes da I Guerra Mundial.
O Ataúde do Vampiro
3.1 8Continuação totalmente desnecessária do ótimo "O Morcego", lançado um ano antes. Aqui o roteiro tenta investir mais no humor, que raramente funciona. A direção de arte troca o gótico da fazenda do filme anterior por ambientes urbanos, o que enfraquece a atmosfera do filme.
É estranho que o vampiro tinha o poder da hipnose mas não o usou para dominar suas vítimas em nenhum momento do primeiro filme.
O Vampiro
3.6 8O diretor Fernando Mendez consegue recriar a atmosfera gótica dos filmes clássicos de terror, com casas enevoadas e cheias de teias de aranhas, adicionados à religiosidade dos mexicanos, além de manter um bom ritmo do inicio ao fim. O que não dá pra deixar passar são os ridículos morcegos pendurados em fios. De resto funciona muito bem.
Pena que os brasileiros da época não tenham investido em filmes de gênero como fizeram os mexicanos.
Paixão Selvagem
3.7 10O primeiro ato do filme é bem eficiente, apresentando os personagens e o cenário lamacento do Oregon, em um belo trabalho da direção de arte e locações, realçado pela magnifica fotografia em Tecnicolor. Mas o segundo ato é prolixo, com muitos personagens em pouco tempo de filme, que acabam mal desenvolvidos, em especial o triângulo amoroso entre Logan, Lucy e Caroline, além do vilão vivido por Ward Bond.
A Condessa de Hong Kong
3.6 47A despedida de Chaplin do cinema resultou em um filme apenas mediano, sem o brilhantismo que ele sempre exibiu em suas obras. O humor quase não funciona já que roteiro é praticamente de uma piada só, com os personagens se assustando com alguém que toca a campainha. Ou uma cena de enjoo coletivo que parece deslocada.
Mesmo assim é impossível não elogiar a excelente direção de arte, os figurinos e Sophia Loren no auge da beleza.
7 Múmias
1.4 44 Assista AgoraComo já comentaram abaixo esse filme é "Um Drink no Inferno" com múmias em vez de vampiros. Só que o roteirista Thadd Turner (que também faz o ajudante bigodudo do sheriff) está anos-luz do talento de Quentin Tarantino. Basta dizer que ele não consegue criar um só personagem minimamente interessante. Já o diretor Nick Quested (que antes só havia dirigido videoclipes) demonstra nada saber de cinema
(em uma cena, dois personagens fogem de moto à noite através da pequena cidade onde se passa a ação, e quando o dia amanhece eles ainda estão dentro da cidade!)
No elenco temos Danny Trejo e Billy Drago, com risadas maléficas de vilão de desenho animado, enquanto o resto do elenco é mergulhado na apatia
(Repare como eles não estranham sequer o fato dos habitantes da cidade se vestirem como no velho oeste!)
Enfim, um filme trash até a alma.
A Noite dos Demônios
3.1 169Não funciona nem como terror nem como comédia. O roteiro é pura enrolação, o elenco é nível Os Mutantes, da Record e nem as (poucas) cenas de sanguinolência valem a hora e meia perdida.
El Cid - A Lenda
3.0 2O visual dos personagens tenta emular as produções da Disney e da DreamWorks dos anos 90, como Alladin, Pocahontas, Mulan e O Príncipe do Egito. Por isso há os vilões caricatos (que sempre vestem roupas escuras) e os animais engraçadinhos.
O roteiro tem algumas cenas em comum com o clássico de 1961 de Anthony Mann e altera vários outros eventos. A animação nem sempre convence mas é um razoável programa para as crianças.
Sonho Mortal
3.2 27 Assista AgoraO roteiro prioriza o clima de paranoia em lugar dos sustos e tem um final surpresa bem resolvido. Há cenas bem sanguinolentas e boa maquiagem.
Gólgota
3.6 3Fato macabro: o ator Harry Baur (Herodes) foi preso e torturado pela Gestapo em 1943 e encontrado morto dois dias depois.
Forasteiro da Noite
3.7 8Roteiro muito previsível, com elenco fraco e várias cenas forçadas:
o descarrilamento do trem, a queda do protagonista no precipício, o quadro que cai sem motivo na vilã.
Só vale pela fotografia de alto contraste e como curiosidade para os fãs do grande cineasta Anthony Mann.
Amor, Prelúdio de Morte
3.7 8Filme de estreia de Gerd Oswald (que dez anos depois dirigiria o melhor episódio de Jornada nas Estrelas, A Consciência do Rei) que consegue alguns bons momentos, como a do topo da Prefeitura, quando a tensão é aumentada por vários minutos. Mas o filme tem alguns empecilhos, principalmente a performance de Robert Wagner que, apesar de esforçado, jamais se torna um vilão realmente memorável. A forma como a verdade é descoberta também é "fácil" demais para os investigadores, o que acaba sendo anticlimático.
Rastros do Inferno
3.7 3Esse filme é um exemplo do desespero que tomava conta dos estúdios de cinema com a cada vez maior popularização da televisão. Para atrair o público de volta às salas começaram as produções em 3-D e também o cinemascope.
Esta aventura em clima de filme noir já começa in media res, algo pouco comum na época e mantêm o interesse até o final.
Killer Workout
2.1 14 Assista AgoraNão só os atores são péssimos, os personagens também são terrivelmente antipáticos. A montagem é caótica e as cenas de luta muito mal coreografadas. Dá a impressão de estar assistindo um filme pornô sem as cenas de putaria.
Perigo na Floresta
2.0 22Uma das maiores aberrações que o subgênero Slasher deu ao mundo. Mas diverte pelas atuações pífias (que ficam piores por causa da péssima dublagem), pela direção incompetente (o diretor James Bryan comandaria filmes pornôs alguns anos depois), pelo roteiro inexistente (muitos personagens entram na história para morrer poucos minutos depois, alguns sem dizer nada) ou pela trilha sonora... bem, só vendo (e ouvindo) pra crer.
O Ringue
3.5 31Filme que marca a estreia como roteirista de Alma Reville, ninguém menos que a esposa de Hitchcock e sua colaboradora por toda a carreira.
Ricos e Estranhos
2.9 19Após o fraquíssimo Jogo Sujo, Hitchcock voltou às origens do cinema mudo, usando diálogos em apenas 1/4 da duração de Ricos e Estranhos. Também se sentiu mais livre para ousadias visuais, como o plano de abertura, um travelling de 360° que acompanha a saída dos funcionários de uma companhia. Com muitos momentos divertidos o filme só perde força pelo moralismo de seu desfecho:
difícil aceitar que Emily preferiria voltar para seu marido grosseirão em vez do gentil comandante Gordon.
Romeu + Julieta
3.4 682 Assista AgoraEntre outros problemas dessa adaptação temos algumas atitudes dos personagens, como o casamento apressadíssimo do casal título ou a decisão de Capuleto de obrigar a filha a um casamento arranjado, que podiam fazer sentido na época de Shakespeare mas são anacrônicas demais para os anos 90.