O filme fez 94 mil espectadores no fim de semana prolongado, deveria ter feito 1 milhão não fosse o preconceito da classe média com o cinema nacional..
Indo direto para minha lista de melhores do ano, Mussum, O Filmis vai muito além do que o trailer sugere e nos entrega um filme completo, que emociona e nos faz rir, às vezes os dois ao mesmo tempo, e que faz jus ao personagem retratado. Mussum foi uma dessas figuras que representam um tempo e um estado de espírito e, acima de tudo, que representa o brasileiro pobre. Ele, felizmente, superou suas dificuldades e venceu à custa de inteligência, muito talento e esforço. Sabemos que esforço e talento não bastam, é necessário oportunidades e uma base familiar. E ele teve na mãe solteira um alicerce. O roteiro do filme se ancora na relação com a mãe para estruturar o roteiro e vê, na sua história, uma maneira de inspirar jovens menos favorecidos. O diretor é Silvio Guidane, em seu primeiro trabalho como diretor de cinema, ator negro e advindo da periferia do Rio como Musssum, que usa sua experiência para trazer autenticidade às cenas. Sua escolha foi uma decisão acertadíssima, mas estão de parabéns também o roteirista Paulo Cursino, editores, figurinistas, técnicos responsáveis pelo som e, principalmente os atores. Ailton (em estado de) Graça está maravilhoso, merece todos os prêmios. Neusa Borges, que faz sua mãe, também. Os atores que interpretam Mussum criança e jovem são sensacionais. Ainda passa pela tela Chico Anísio, Elza Soares, Cartola, Dedé, Alcione, Didi, Zacarias, uma infinidade de gente famosa e identificável e todos encarnam muito bem os respectivos artistas. Arrisco dizer que essa é a melhor cinebiografia de um artista brasileiro. Se não o melhor, o mais emocionante e divertido.
Acabei de ver em pré-estreia e posso afirmar que talvez essa seja a melhor biografia de uma artista já feita no Brasil. Se não for a melhor, é a mais emocionante e engraçada.
Um pouco superior aos 2 filmes anteriores, ambos no portifólio da Prime Video, essa sequência final ainda peca por apostar em efeitos duvidosos de câmera em momentos importantes da trama e pela trilha sonora pouco inspirada. A história todos conhecem e, para manter o interesse do espectador, o diretor poderia ir além da trama e se aprofundar nas características psicológicas dos personagens. Ele conta a história de maneira factual, indo de um personagem para o outro: a delegada aguerrida, a filha Suzane, os irmãos Cravinhos, os pais dos assassinos. Falta um ponto de vista marcado. Ao final, assistimos, sem muito interesse, a um telefilme regular.
Um pouco superior aos 2 filmes anteriores, o filme ainda peca por apostar em efeitos duvidosos de câmera em alguns momentos importantes da trama e trilha sonora mal utilizada. A história todos conhecem e, para manter o interesse do espectador, o diretor poderia se aprofundar nas características psicológicas dos personagens, mas ele prefere se ater à trama, contar a história, indo de um personagem para o outro, da delegada aguerrida, à Suzane, aos irmàos e aos pais dos assassinos. Ao final, assistimos um telefilme regular, sem brio.
Faltando uma semana para a estreia, estou muito curioso sobre a bilheteria. Será que, finalmente, um filme brasileiro levará mais de 1 milhão de pessoas ao cinema depois da pandemia? Espero que sim.
Estranho não sair comentários de Caetano, que gosta tanto de emitir opiniões, e Gilberto Gil sobre o filme, já que são praticamente protagonistas. Será que viram e não gostaram? Ou não virão?
Filme com uma das atrizes mais interessantes do cinema atual, a alemã Nina Hoss, é um drama intenso sobre uma escritora e seu irmão doente. Os personagens de Minha Irmã são artistas e intelectuais, vivem em um mundo a parte, o mundo da arte, mas sofrem dos mesmos dissabores dos seres humanos comuns e lidam com isso à sua maneira. É uma história intensa cujo roteiro centra mais nas reações do que nas ações. Para quem gosta de dissecar e entender as relações humanas. Filme suiço, falado em alemão, respresentou a Suiça no Oscar e está no catálogo da Prime Video.
Filmes de Martin Scorsese, talvez o mais importante diretor norte-americano vivo, são sempre um acontecimento. Dessa vez ele usou sua experiência com filmes de gangsters para falar de uma história real, o assassinato de indígenas Osage nos anos 1920 por brancos ambiciosos e saguinários. Baseado no livro best-seller de David Grann (confesso que nunca tinha ouvido falar), ele criou o filme com olhos de hoje, balanceando pontos de vista, dando voz aos indígenas. Com a descoberta de petróleo nas terras do povo Osage, sua população enriquece, trazendo benesses e desgraças, atraindo todo tipo de gente. Assim como no Brasil, os indígenas norte-americanos foram dizimados e massacrados em sua cultura, sem poder de escolha, e tratados como incapazes. O filme acompanha, em mais de 3 horas, vários personagens, centrando a ação em Ernest Burkhart (Leonardo Di Caprio e Mollie Kyle (Lilly Gladstone) e William Hale (Robert De Niro). Aos poucos, devagarinho, nos damos conta da trama macabra que se desenrola, sem que algo seja feito, pois o poder público é totalmente corrupto. Scorsese não pesa a mão, algumas cenas são leves e divertidas e seu cinema não é denuncista, é entretenimento inteligente. Robert De Niro interpreta o mesmo personagem de outros filmes do diretor, Leonardo Di Caprio imita os cacoetes de De Niro, mas tem uma cena excelente no Tribunal, e Lilly Gladstone está maravilhosa, deve levar o Oscar. A história, embora interessante, só engata mesmo com a chegada dos investigadores, quando os assassinos são desmascarados. O final é surpreendentemente divertido para um filme com tema tão sério.
Gostei muito, ao final vale muito a pena acompanhar a história de todos os personagens, mesmo com Robert De Niro interpretando o mesmo personagem de outros filmes de Scorcesse e Leonardo Di Caprio interpretando De Niro, fazendo aquele cacoete típico com o queixo....rsss
O filme Nosso Sonho está se sustentando bem na bilheteria, apesar de estar em poucas praças. Já levou quase 400 mil espectadores ao cinema. É o cinema brasileiro renascendo. Meu Nome é Gal levou 62 mil pessoas no fim de semana prolongado. É pouco, mas já é aluma coisa. O filme do Mussum tem grande potencial pela qualidade do produto e pelo o que ele representa. O público brasileiro deveria prestigiar nosso cinema e, quem sabe, esse ano ele renasça depois de ser praticamento destruído pelo governo anterior.
Drama polonês baseado numa história real, o filme Sem Deixar Rastro encena o espancamento de um estudante secundarista, filho de uma poeta reconhecida, sua posterior morte, e as consequências desse incidente fatal. Esse episódio mobilizou a opinião pública polonesa. O diretor mostra a história dos principais envolvidos, de maneira objetiva e crua, entrando nos meandros burocráticos do governo comunista, simulando as negociações ocorridas entre autoridades, o cinismo do aparelho policial, as pressões, espionagem etc. Tudo isso para proteger o aparelho repressivo. Governos totalitários se assemelham, seja comunista ou capitalista. A polícia também. Muitos dos métodos usados pela polícia polonesa são os mesmos usados aqui. Em cartaz na Amazon Prime Video.
E se palestinos e israelenses esquecessem suas diferenças e se unissem numa só família? É o que propõe de certa forma o filme O Filho do Outro, drama que conta a história ficional de crianças trocadas na maternidade, um israelense e outro palestino. Por conta desse incidente, um lado é obrigado a conviver com o outro. As mulheres, como sempre, mais maleáveis e os homens, mais inflexíveis. No decorrer do filme, as coisas vão tomando rumo e se avizinha um final feliz. Poderíamos acusar a produção de ingênua, um tanto espereotipada, ainda mais em vista dos acontecimentos recentes. O ataque do Hamas resultou numa resposta agresssiva de Israel, a violência tomou dimensões inimagináveis - nenhum filme seria capaz de mostrar a dimensão dessa tragédia. Os palestinos são estimulados, pelos fatos, a odiar os israelenses e os os israelenses a oprimir os palestinos. Tudo está muito longe de um final feliz. Mas o cinema pode ser um lugar de sonho, onde o impossível acontece.
O filme Nosso Sonho está se sustentando bem na bilheteria, apesar de estar em poucas praças. Já levou quase 400 mil espectadores ao cinema. É o cinema brasileiro renascendo. Meu Nome é Gal levou 62 mil pessoas no fim de semana prolongado. É pouco, mas já é aluma coisa. O filme do Mussum tem grande potencial pela qualidade do produto e pelo o que ele representa. O público brasileiro deveria prestigiar nosso cinema e, quem sabe, esse ano ele renasça depois de ser praticamento destruído pelo governo anterior.
O filme está se sustentando bem na bilheteria, apesar de estar em poucas praças. Já levou quase 400 mil espectadores ao cinema. É o cinema brasileiro renascendo. Meu Nome é Gal levou 62 mil pessoas no fim de semana prolongado. É pouco, mas já é aluma coisa. O filme do Mussum tem grande potencial pela qualidade do produto e pelo o que ele representa. O público brasileiro deveria prestigiar nosso cinema e, quem sabe, esse ano ele renasça depois de ser praticamento destruído pelo governo anterior.
Gostei de Meu Nome é Gal, apesar de não estar à altura da grandeza da homenageada. É um filme agradável, mas incompleto. Tinha que ter muito mais cenas do início da carreira, mostrando a efervescência, as loucuras, as discussões, as polêmicas, a atmosfera. Faltaram diálogos. Quem diria que a biografia sobre Claudinho e Buchecha, Nosso Sonho, seria um filme melhor.
Homenagem mais do que merecida à deusa Gal Costa, uma homenagem póstuma (a homenageada morreu durante sua produção), o filme, como era de se esperar, não dá conta do tamanho gigantesco da artista, uma das nossas melhores cantoras, ídola de gerações, mas tem seus méritos. A começar pelo excelente trabalho de Sophie Charlote, que consegue encarná-la muito bem, emulando sua voz, jeito, olhar, fazendo com que o espectador esqueça a própria Gal e aceite Sophie. Em volta dela temos Caetano, Gil, Maria Bethânia etc. Não tem como não comparar os seres reais dos intérpretes. O ator que faz Caetano convence, não podemos dizer o mesmo do intérprete de Gil. O filme flui de maneira leve e agradável, bem dirigido, sem muita inventividade, com algumas belas cenas, permeada por imagens de arquivo. Nem precisa dizer que a trilha sonora é divina e maravilhosa. Ao final fica um gosto de quero mais, parece o primeiro capítulo de uma série. Faltou uma conclusão convincente. De qualquer maneira, adorei assistir a transposição do início da vida da artista e recomendo passar uma hora e meia, em viagem no tempo, a relembrá-la.
O filme tem muitos pontos positivos que valem a pena conferir, a começar pela interpretação maravilhosa de Sophie Charlote, trilha sonora, diálogos críveis e direção de atores. É um trabalho cuidadoso e digno, uma produção caprichada. O ponto negativo é que o roteiro é incompleto, fica um gostinho de quero mais, o final é meio abrupto. Parece um primeiro episódio de uma série.... rsss De qualquer maneira, relembrar Gal e conhecer melhor a história de Gal é muito prazeroso.
A bola da vez da extrema direita!! Nem dá vontade de ver com essa campanha de evangélicos fundamentalistas, bolsonaristas e extremistas de vários quilates. O trailer é desanimador!
Mussum: O Filmis
3.7 166 Assista AgoraO filme fez 94 mil espectadores no fim de semana prolongado, deveria ter feito 1 milhão não fosse o preconceito da classe média com o cinema nacional..
Mussum: O Filmis
3.7 166 Assista AgoraO filme levou 30 mil espectadores ao cinema na quinta, achei que levaria mais. Onde assisti 1/3 da pequena sala estava ocupada. E onde vcs viram?
Mussum: O Filmis
3.7 166 Assista AgoraIndo direto para minha lista de melhores do ano, Mussum, O Filmis vai muito além do que o trailer sugere e nos entrega um filme completo, que emociona e nos faz rir, às vezes os dois ao mesmo tempo, e que faz jus ao personagem retratado. Mussum foi uma dessas figuras que representam um tempo e um estado de espírito e, acima de tudo, que representa o brasileiro pobre. Ele, felizmente, superou suas dificuldades e venceu à custa de inteligência, muito talento e esforço. Sabemos que esforço e talento não bastam, é necessário oportunidades e uma base familiar. E ele teve na mãe solteira um alicerce. O roteiro do filme se ancora na relação com a mãe para estruturar o roteiro e vê, na sua história, uma maneira de inspirar jovens menos favorecidos. O diretor é Silvio Guidane, em seu primeiro trabalho como diretor de cinema, ator negro e advindo da periferia do Rio como Musssum, que usa sua experiência para trazer autenticidade às cenas. Sua escolha foi uma decisão acertadíssima, mas estão de parabéns também o roteirista Paulo Cursino, editores, figurinistas, técnicos responsáveis pelo som e, principalmente os atores. Ailton (em estado de) Graça está maravilhoso, merece todos os prêmios. Neusa Borges, que faz sua mãe, também. Os atores que interpretam Mussum criança e jovem são sensacionais. Ainda passa pela tela Chico Anísio, Elza Soares, Cartola, Dedé, Alcione, Didi, Zacarias, uma infinidade de gente famosa e identificável e todos encarnam muito bem os respectivos artistas. Arrisco dizer que essa é a melhor cinebiografia de um artista brasileiro. Se não o melhor, o mais emocionante e divertido.
Mussum: O Filmis
3.7 166 Assista AgoraAcabei de ver em pré-estreia e posso afirmar que talvez essa seja a melhor biografia de uma artista já feita no Brasil. Se não for a melhor, é a mais emocionante e engraçada.
Mussum: O Filmis
3.7 166 Assista AgoraHoje haverá pré-estreia no Sesc de Santos com presen"a de Ailton Graça e talvez show do Originais do Samba. Já peguei ingresso.
A Menina que Matou os Pais: A Confissão
3.1 218 Assista AgoraUm pouco superior aos 2 filmes anteriores, ambos no portifólio da Prime Video, essa sequência final ainda peca por apostar em efeitos duvidosos de câmera em momentos importantes da trama e pela trilha sonora pouco inspirada. A história todos conhecem e, para manter o interesse do espectador, o diretor poderia ir além da trama e se aprofundar nas características psicológicas dos personagens. Ele conta a história de maneira factual, indo de um personagem para o outro: a delegada aguerrida, a filha Suzane, os irmãos Cravinhos, os pais dos assassinos. Falta um ponto de vista marcado. Ao final, assistimos, sem muito interesse, a um telefilme regular.
A Menina que Matou os Pais: A Confissão
3.1 218 Assista AgoraUm pouco superior aos 2 filmes anteriores, o filme ainda peca por apostar em efeitos duvidosos de câmera em alguns momentos importantes da trama e trilha sonora mal utilizada. A história todos conhecem e, para manter o interesse do espectador, o diretor poderia se aprofundar nas características psicológicas dos personagens, mas ele prefere se ater à trama, contar a história, indo de um personagem para o outro, da delegada aguerrida, à Suzane, aos irmàos e aos pais dos assassinos. Ao final, assistimos um telefilme regular, sem brio.
Grande Sertão
4Saiu o trailer!!
Mussum: O Filmis
3.7 166 Assista AgoraFaltando uma semana para a estreia, estou muito curioso sobre a bilheteria. Será que, finalmente, um filme brasileiro levará mais de 1 milhão de pessoas ao cinema depois da pandemia? Espero que sim.
Meu Nome é Gal
3.1 121 Assista AgoraEstranho não sair comentários de Caetano, que gosta tanto de emitir opiniões, e Gilberto Gil sobre o filme, já que são praticamente protagonistas. Será que viram e não gostaram? Ou não virão?
Para Minha Irmã
3.3 111Filme com uma das atrizes mais interessantes do cinema atual, a alemã Nina Hoss, é um drama intenso sobre uma escritora e seu irmão doente. Os personagens de Minha Irmã são artistas e intelectuais, vivem em um mundo a parte, o mundo da arte, mas sofrem dos mesmos dissabores dos seres humanos comuns e lidam com isso à sua maneira. É uma história intensa cujo roteiro centra mais nas reações do que nas ações. Para quem gosta de dissecar e entender as relações humanas. Filme suiço, falado em alemão, respresentou a Suiça no Oscar e está no catálogo da Prime Video.
Assassinos da Lua das Flores
4.1 611 Assista AgoraFilmes de Martin Scorsese, talvez o mais importante diretor norte-americano vivo, são sempre um acontecimento. Dessa vez ele usou sua experiência com filmes de gangsters para falar de uma história real, o assassinato de indígenas Osage nos anos 1920 por brancos ambiciosos e saguinários. Baseado no livro best-seller de David Grann (confesso que nunca tinha ouvido falar), ele criou o filme com olhos de hoje, balanceando pontos de vista, dando voz aos indígenas. Com a descoberta de petróleo nas terras do povo Osage, sua população enriquece, trazendo benesses e desgraças, atraindo todo tipo de gente. Assim como no Brasil, os indígenas norte-americanos foram dizimados e massacrados em sua cultura, sem poder de escolha, e tratados como incapazes. O filme acompanha, em mais de 3 horas, vários personagens, centrando a ação em Ernest Burkhart (Leonardo Di Caprio e Mollie Kyle (Lilly Gladstone) e William Hale (Robert De Niro). Aos poucos, devagarinho, nos damos conta da trama macabra que se desenrola, sem que algo seja feito, pois o poder público é totalmente corrupto. Scorsese não pesa a mão, algumas cenas são leves e divertidas e seu cinema não é denuncista, é entretenimento inteligente. Robert De Niro interpreta o mesmo personagem de outros filmes do diretor, Leonardo Di Caprio imita os cacoetes de De Niro, mas tem uma cena excelente no Tribunal, e Lilly Gladstone está maravilhosa, deve levar o Oscar. A história, embora interessante, só engata mesmo com a chegada dos investigadores, quando os assassinos são desmascarados. O final é surpreendentemente divertido para um filme com tema tão sério.
Assassinos da Lua das Flores
4.1 611 Assista AgoraGostei muito, ao final vale muito a pena acompanhar a história de todos os personagens, mesmo com Robert De Niro interpretando o mesmo personagem de outros filmes de Scorcesse e Leonardo Di Caprio interpretando De Niro, fazendo aquele cacoete típico com o queixo....rsss
Som da Liberdade
3.8 482 Assista AgoraO filme Nosso Sonho está se sustentando bem na bilheteria, apesar de estar em poucas praças. Já levou quase 400 mil espectadores ao cinema. É o cinema brasileiro renascendo. Meu Nome é Gal levou 62 mil pessoas no fim de semana prolongado. É pouco, mas já é aluma coisa. O filme do Mussum tem grande potencial pela qualidade do produto e pelo o que ele representa. O público brasileiro deveria prestigiar nosso cinema e, quem sabe, esse ano ele renasça depois de ser praticamento destruído pelo governo anterior.
Sem Deixar Rastros
3.4 6Drama polonês baseado numa história real, o filme Sem Deixar Rastro encena o espancamento de um estudante secundarista, filho de uma poeta reconhecida, sua posterior morte, e as consequências desse incidente fatal. Esse episódio mobilizou a opinião pública polonesa. O diretor mostra a história dos principais envolvidos, de maneira objetiva e crua, entrando nos meandros burocráticos do governo comunista, simulando as negociações ocorridas entre autoridades, o cinismo do aparelho policial, as pressões, espionagem etc. Tudo isso para proteger o aparelho repressivo. Governos totalitários se assemelham, seja comunista ou capitalista. A polícia também. Muitos dos métodos usados pela polícia polonesa são os mesmos usados aqui. Em cartaz na Amazon Prime Video.
O Filho do Outro
4.1 53E se palestinos e israelenses esquecessem suas diferenças e se unissem numa só família? É o que propõe de certa forma o filme O Filho do Outro, drama que conta a história ficional de crianças trocadas na maternidade, um israelense e outro palestino. Por conta desse incidente, um lado é obrigado a conviver com o outro. As mulheres, como sempre, mais maleáveis e os homens, mais inflexíveis. No decorrer do filme, as coisas vão tomando rumo e se avizinha um final feliz. Poderíamos acusar a produção de ingênua, um tanto espereotipada, ainda mais em vista dos acontecimentos recentes. O ataque do Hamas resultou numa resposta agresssiva de Israel, a violência tomou dimensões inimagináveis - nenhum filme seria capaz de mostrar a dimensão dessa tragédia. Os palestinos são estimulados, pelos fatos, a odiar os israelenses e os os israelenses a oprimir os palestinos. Tudo está muito longe de um final feliz. Mas o cinema pode ser um lugar de sonho, onde o impossível acontece.
Meu Nome é Gal
3.1 121 Assista AgoraO filme Nosso Sonho está se sustentando bem na bilheteria, apesar de estar em poucas praças. Já levou quase 400 mil espectadores ao cinema. É o cinema brasileiro renascendo. Meu Nome é Gal levou 62 mil pessoas no fim de semana prolongado. É pouco, mas já é aluma coisa. O filme do Mussum tem grande potencial pela qualidade do produto e pelo o que ele representa. O público brasileiro deveria prestigiar nosso cinema e, quem sabe, esse ano ele renasça depois de ser praticamento destruído pelo governo anterior.
Nosso Sonho
3.8 181O filme está se sustentando bem na bilheteria, apesar de estar em poucas praças. Já levou quase 400 mil espectadores ao cinema. É o cinema brasileiro renascendo. Meu Nome é Gal levou 62 mil pessoas no fim de semana prolongado. É pouco, mas já é aluma coisa. O filme do Mussum tem grande potencial pela qualidade do produto e pelo o que ele representa. O público brasileiro deveria prestigiar nosso cinema e, quem sabe, esse ano ele renasça depois de ser praticamento destruído pelo governo anterior.
Meu Nome é Gal
3.1 121 Assista AgoraGostei de Meu Nome é Gal, apesar de não estar à altura da grandeza da homenageada. É um filme agradável, mas incompleto. Tinha que ter muito mais cenas do início da carreira, mostrando a efervescência, as loucuras, as discussões, as polêmicas, a atmosfera. Faltaram diálogos. Quem diria que a biografia sobre Claudinho e Buchecha, Nosso Sonho, seria um filme melhor.
Meu Nome é Gal
3.1 121 Assista AgoraOnde assistir metade da sala ocupada, bom sinal.
Meu Nome é Gal
3.1 121 Assista AgoraHomenagem mais do que merecida à deusa Gal Costa, uma homenagem póstuma (a homenageada morreu durante sua produção), o filme, como era de se esperar, não dá conta do tamanho gigantesco da artista, uma das nossas melhores cantoras, ídola de gerações, mas tem seus méritos. A começar pelo excelente trabalho de Sophie Charlote, que consegue encarná-la muito bem, emulando sua voz, jeito, olhar, fazendo com que o espectador esqueça a própria Gal e aceite Sophie. Em volta dela temos Caetano, Gil, Maria Bethânia etc. Não tem como não comparar os seres reais dos intérpretes. O ator que faz Caetano convence, não podemos dizer o mesmo do intérprete de Gil. O filme flui de maneira leve e agradável, bem dirigido, sem muita inventividade, com algumas belas cenas, permeada por imagens de arquivo. Nem precisa dizer que a trilha sonora é divina e maravilhosa. Ao final fica um gosto de quero mais, parece o primeiro capítulo de uma série. Faltou uma conclusão convincente. De qualquer maneira, adorei assistir a transposição do início da vida da artista e recomendo passar uma hora e meia, em viagem no tempo, a relembrá-la.
Meu Nome é Gal
3.1 121 Assista AgoraO filme tem muitos pontos positivos que valem a pena conferir, a começar pela interpretação maravilhosa de Sophie Charlote, trilha sonora, diálogos críveis e direção de atores. É um trabalho cuidadoso e digno, uma produção caprichada. O ponto negativo é que o roteiro é incompleto, fica um gostinho de quero mais, o final é meio abrupto. Parece um primeiro episódio de uma série.... rsss De qualquer maneira, relembrar Gal e conhecer melhor a história de Gal é muito prazeroso.
Meu Nome é Gal
3.1 121 Assista AgoraVerei hoje e posto minhas impressões....
Som da Liberdade
3.8 482 Assista AgoraA bola da vez da extrema direita!! Nem dá vontade de ver com essa campanha de evangélicos fundamentalistas, bolsonaristas e extremistas de vários quilates. O trailer é desanimador!