Espetáculo. Esse registro serve pra nos mostrar algumas coisas simples e óbvias, como: Michael Jackson era pirado porém genial, Stevie Wonder é uma força da natureza e Prince era muito egocêntrico, mas fazer o quê, era outro gênio. Inclusive, imagine se Madonna e o próprio Prince tivessem participado dessa reunião. Seria ainda mais épico. Não citei o Quincy Jones pq o nome de Deus não pode ser citado em vão.
Duro de Matar serve pra nos mostrar como o FBI, boa parte da polícia e a imprensa mais atrapalham do que ajudam. Além disso, brinca e parodia o estigma de heróis americanos à la Rambo quando nos presenteia com um action hero que sofre o filme inteiro (e descalço).
Adoro Lou Reed e Velvet Underground, mas sei que não é música pra qualquer um, pois o cotidiano em suas letras é a marca que beira o tédio. Esse álbum, junto com seu ex-parceiro de Velvet, John Cale, é uma ode ao antigo mentor Andy Warhol. Vai desde a homenagem, até a uma explanação dos anseios, sonhos e manias de Andy. No fim, desabafos de Andy e de Lou, um puxão de orelha e um pedido de desculpa.
Um ensaio acerca da infância de um futuro líder manipulador e, certamente, autoritário. Uma relação parental apática (bem marcada pelas cores frias da fotografia), com um pai (?) ausente e distante e uma rígida mãe religiosa e fanática. Além do mais, há elementos nas entrelinhas que encorpam ainda mais essa distorção na personalidade do garoto, como ele ser constantemente confundido com uma gatota devido seus cabelos. A trilha sonora é impecável.
Como assim esse marido não reconhece a própria mulher?? Aparência pode até estar diferente, mas e os trejeitos, os maneirismos, a voz, o jeito de falar etc? Quanto a protagonista, há momentos que você não sabe dizer se ela está fragilizada devido ao trauma da guerra ou se ela é somente boba e ingênua.
Quando nosso protagonista decide dar um novo rumo para sua própria vida, o filme até melhora bastante, mas a primeira parte - que justifica o título Drugstore Cowboy - é bem pouco inspirado.
É uma pena que já tinha tomado spoiler desse filme, com certeza teria sido ainda mais divertido ser surpreendido pelo plot twist. Fujam das sinopses também.
Bom, quanto ao filme, é uma história simples e clichê, com uma atuação mirim cativante e hipnotizante da pequena Isabelle Fuhrman - nem parece uma criança atuando. Por outro lado, o ator que faz o pai tem uma atuação pavorosa. Em resumo, é um divertido thriller que vale a pena ser visto.
Eu, sendo cria dos anos 90, entendo mais ou menos a maluquice que era a TV brasileira, mas quem é contemporâneo dos anos 80 deve se divertir mais ainda com esse filme. Vladimir Brichta e Leandra Leal estão competentes nas atuações.
Obras de samurai, seja qual for a mídia, sempre tendem a nos apresentar histórias ricas e poderosas. Ter o fúnebre e macabro ritual do harakiri como pano de fundo nessa história só a torna mais complexa, ainda mais aos olhos ocidentais. Seria muito anacronismo da nossa parte achar que tudo era em vão por conta de uma honra e orgulho exacerbados. O que dá pra auferir é que as motivações dos personagens no filme são construídas de forma lenta e gradativa até explodir no final em uma cena absurda de bem realizada.
Uma ótima história de resgate, com um Kurt Russell canastrão, porém carismático. Ótimas surpresas em ver o icônico Lee Van Cleef e Isaac Hayes como vilão da história - na verdade, vilão imediato, pq o grande mal que é denunciado nessa história aparentemente despretensiosa é o autoritarismo e a hipocrisia americana. Críticas que mais tarde o Carpenter retomaria em Eles Vivem.
Na camada superior é mais um filme de máfia, bem executado, com os incríveis Brad Pitt e os saudosos Gandolfini e Ray Liotta; na camada inferior, uma crítica cínica e ácida sobre os EUA e seu discurso hipócrita de democracia e oportunidades. Um filme que não temeu se posicionar politicamente, dando de brinde uma ode à violência estilizada.
Steve McQueen e Dustin Hoffman: dois gigantes da atuação, não tinha como se decepcionar. A atuação e as transformações físicas que ambos passam, com a passagem do tempo, é uma aula. Fiquei muito surpreso de ver que Papillon só concorreu a melhor trilha sonora no Oscar. Enfim... ou foi um ano muito concorrido por grandes obras e atuações, ou foi uma esnobada das mais infames.
Um filme pavoroso que não se decide entre o sobrenatural e a ação, e quando recorre ao Iluminado, referenciando-o, é de uma forma desrespeitosa e atrapalhada. A cena de tiroteio no bosque é patética. As atuações também estão bem aquém, tanto a atriz mirim quanto o Ewan McGregor; Rebecca Ferguson até se salva, mas depois vacila numa atuação perdida e afetada.
O grande desafio da Greta era trabalhar o paradoxo que a Barbie representa sem enfiar os pés pelas mãos. Barbie é uma ideia revolucionária e problemática ao mesmo tempo, uma inspiração e uma limitação, abraça e se repulsa com o patriarcado, dentre tantos outros dilemas. E ela, Greta, conseguiu. Brincou com essas questões, aprofundou-se na superficialidade do universo cor de rosa e mostrou que ali existe tons de cinza.
Gente, é horrível: atuações, motivação dos personagens, movimentos de câmera, cortes, transições de cena, enfim, nada se salva. O povo passa 90% do tempo rindo, mesmo quando estão sendo mortos ou no meio de um tiroteio, sem falar no sadismo gratuito, sem profundidade ou impacto.
Muito semelhante ao filme anterior: uma história genérica, com ausência de química entre o trio protagonista (total oposto dos 3 primeiros) e um vilão que é ameaçador, porém com uma motivação barata. Entretanto, assim como no filme anterior, fui sem expectativa nenhuma e por isso consegui ao menos me distrair.
Através de uma fábula, é exposto o câncer da opressão feminina e infantil, superstição (leia-se religião também), sensacionalismo midiático, turismo fútil predatório e exploração a partir da politicagem. Se esse filme não te indignar, repense seus conceitos.
Ótima adaptação de um game icônico. E pra quem cresceu jogando SF, é mais satisfatório ainda por mostrar todos os personagens do jogo (ainda com direito a um easter egg do Akuma). A trilha sonora é outro destaque que vale citar (toca Alice In Chains, basta dizer isso). Agora é assistir a animação que veio logo depois, no ano seguinte.
Gostei muito de ver personagens inutilizados como Ten Shin Han, Mestre Kame e Kuririn na ativa novamente - não preciso nem citar que Piccolo e Bulma tbm devem estar sempre presentes e que Gohan tem sido o ponto baixo no quesito ação. A estreia de Jaco e o retorno de Bills e Whis tbm é um ponto a se destacar. Por outro lado, ainda não me acostumei com esses cabelos coloridos e desse modo deus sayajin. Vermelho no filme anterior, agora foi verde, poderia manter-se apenas no loiro que já era sensacional. A sensação que dá é que o conceito de poder está banalizado.
Estou abismado do quão espetacular e comovente é esse filme. Tão visceral, cru e real, que chega a nos compadecer de tudo e todos. A direção, atuações, fotografia, toda a parte técnica, enfim, impecável.
É um filme que pouco explica, mas muito mostra. Ou seria o contrário? É uma crítica confusa para um filme desafiador (ou confuso, como preferir). O que mais me deixou intrigado é o fato de que sua musa, de fato, existiu - não quero entrar em detalhes para não dar spoiler. Então, logo, de onde ele a conhecia ou a teria visto, para ter tal referência para seus encontros?
Os filmes de DB são conhecidos por não serem as melhores coisas da franquia. O que os mangás e a série principal tem de espetacular, os filmes têm de infâmia. Mas claro, isso é compreensível, não dá pra desenvolver uma história, um vilão, uma trama de DB em menos de 1h30. Dito isso, sempre vi os filmes como produto direcionado apenas para os fanáticos - meu caso. E dentre todos (ainda não vi os posteriores a esse), esse é talvez o melhor - talvez o primeiro filme do Broly entre na disputa. Por fim, não curti esse conceito de Deus Super Sayajin, com seus cabelos vermelhos etc.
A Noite que Mudou o Pop
4.2 160 Assista AgoraEspetáculo. Esse registro serve pra nos mostrar algumas coisas simples e óbvias, como: Michael Jackson era pirado porém genial, Stevie Wonder é uma força da natureza e Prince era muito egocêntrico, mas fazer o quê, era outro gênio. Inclusive, imagine se Madonna e o próprio Prince tivessem participado dessa reunião. Seria ainda mais épico. Não citei o Quincy Jones pq o nome de Deus não pode ser citado em vão.
Duro de Matar
3.8 734 Assista AgoraDuro de Matar serve pra nos mostrar como o FBI, boa parte da polícia e a imprensa mais atrapalham do que ajudam. Além disso, brinca e parodia o estigma de heróis americanos à la Rambo quando nos presenteia com um action hero que sofre o filme inteiro (e descalço).
Songs for Drella
3.8 5Adoro Lou Reed e Velvet Underground, mas sei que não é música pra qualquer um, pois o cotidiano em suas letras é a marca que beira o tédio. Esse álbum, junto com seu ex-parceiro de Velvet, John Cale, é uma ode ao antigo mentor Andy Warhol. Vai desde a homenagem, até a uma explanação dos anseios, sonhos e manias de Andy. No fim, desabafos de Andy e de Lou, um puxão de orelha e um pedido de desculpa.
A Infância de Um Líder
3.1 59 Assista AgoraUm ensaio acerca da infância de um futuro líder manipulador e, certamente, autoritário. Uma relação parental apática (bem marcada pelas cores frias da fotografia), com um pai (?) ausente e distante e uma rígida mãe religiosa e fanática. Além do mais, há elementos nas entrelinhas que encorpam ainda mais essa distorção na personalidade do garoto, como ele ser constantemente confundido com uma gatota devido seus cabelos. A trilha sonora é impecável.
Phoenix
3.8 104 Assista AgoraComo assim esse marido não reconhece a própria mulher?? Aparência pode até estar diferente, mas e os trejeitos, os maneirismos, a voz, o jeito de falar etc?
Quanto a protagonista, há momentos que você não sabe dizer se ela está fragilizada devido ao trauma da guerra ou se ela é somente boba e ingênua.
Drugstore Cowboy
3.7 107 Assista AgoraQuando nosso protagonista decide dar um novo rumo para sua própria vida, o filme até melhora bastante, mas a primeira parte - que justifica o título Drugstore Cowboy - é bem pouco inspirado.
A Órfã
3.6 3,4K Assista AgoraÉ uma pena que já tinha tomado spoiler desse filme, com certeza teria sido ainda mais divertido ser surpreendido pelo plot twist. Fujam das sinopses também.
Bom, quanto ao filme, é uma história simples e clichê, com uma atuação mirim cativante e hipnotizante da pequena Isabelle Fuhrman - nem parece uma criança atuando. Por outro lado, o ator que faz o pai tem uma atuação pavorosa. Em resumo, é um divertido thriller que vale a pena ser visto.
Bingo - O Rei das Manhãs
4.1 1,1K Assista AgoraEu, sendo cria dos anos 90, entendo mais ou menos a maluquice que era a TV brasileira, mas quem é contemporâneo dos anos 80 deve se divertir mais ainda com esse filme. Vladimir Brichta e Leandra Leal estão competentes nas atuações.
Harakiri
4.6 180Obras de samurai, seja qual for a mídia, sempre tendem a nos apresentar histórias ricas e poderosas. Ter o fúnebre e macabro ritual do harakiri como pano de fundo nessa história só a torna mais complexa, ainda mais aos olhos ocidentais. Seria muito anacronismo da nossa parte achar que tudo era em vão por conta de uma honra e orgulho exacerbados. O que dá pra auferir é que as motivações dos personagens no filme são construídas de forma lenta e gradativa até explodir no final em uma cena absurda de bem realizada.
Fuga de Nova York
3.5 301 Assista AgoraUma ótima história de resgate, com um Kurt Russell canastrão, porém carismático. Ótimas surpresas em ver o icônico Lee Van Cleef e Isaac Hayes como vilão da história - na verdade, vilão imediato, pq o grande mal que é denunciado nessa história aparentemente despretensiosa é o autoritarismo e a hipocrisia americana. Críticas que mais tarde o Carpenter retomaria em Eles Vivem.
O Homem da Máfia
3.1 593 Assista AgoraNa camada superior é mais um filme de máfia, bem executado, com os incríveis Brad Pitt e os saudosos Gandolfini e Ray Liotta; na camada inferior, uma crítica cínica e ácida sobre os EUA e seu discurso hipócrita de democracia e oportunidades. Um filme que não temeu se posicionar politicamente, dando de brinde uma ode à violência estilizada.
Papillon
4.2 324 Assista AgoraSteve McQueen e Dustin Hoffman: dois gigantes da atuação, não tinha como se decepcionar. A atuação e as transformações físicas que ambos passam, com a passagem do tempo, é uma aula. Fiquei muito surpreso de ver que Papillon só concorreu a melhor trilha sonora no Oscar. Enfim... ou foi um ano muito concorrido por grandes obras e atuações, ou foi uma esnobada das mais infames.
Doutor Sono
3.7 1,0K Assista AgoraUm filme pavoroso que não se decide entre o sobrenatural e a ação, e quando recorre ao Iluminado, referenciando-o, é de uma forma desrespeitosa e atrapalhada. A cena de tiroteio no bosque é patética. As atuações também estão bem aquém, tanto a atriz mirim quanto o Ewan McGregor; Rebecca Ferguson até se salva, mas depois vacila numa atuação perdida e afetada.
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraO grande desafio da Greta era trabalhar o paradoxo que a Barbie representa sem enfiar os pés pelas mãos. Barbie é uma ideia revolucionária e problemática ao mesmo tempo, uma inspiração e uma limitação, abraça e se repulsa com o patriarcado, dentre tantos outros dilemas. E ela, Greta, conseguiu. Brincou com essas questões, aprofundou-se na superficialidade do universo cor de rosa e mostrou que ali existe tons de cinza.
Meu Nome é... Tonho
3.4 17Gente, é horrível: atuações, motivação dos personagens, movimentos de câmera, cortes, transições de cena, enfim, nada se salva. O povo passa 90% do tempo rindo, mesmo quando estão sendo mortos ou no meio de um tiroteio, sem falar no sadismo gratuito, sem profundidade ou impacto.
Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar
3.3 1,1K Assista AgoraMuito semelhante ao filme anterior: uma história genérica, com ausência de química entre o trio protagonista (total oposto dos 3 primeiros) e um vilão que é ameaçador, porém com uma motivação barata. Entretanto, assim como no filme anterior, fui sem expectativa nenhuma e por isso consegui ao menos me distrair.
Aladdin e os 40 Ladrões
3.3 68 Assista AgoraGênio, o rei das referências. Melhor que o segundo filme, mas longe da qualidade do primeiro. Sem dúvidas, uma boa animação.
A Sociedade da Neve
4.2 720 Assista AgoraAflitivo e emocionante. Magistral como a produção do filme foi respeitosa aos sobreviventes e aos que pereceram.
Eu Não Sou uma Bruxa
3.9 50 Assista AgoraAtravés de uma fábula, é exposto o câncer da opressão feminina e infantil, superstição (leia-se religião também), sensacionalismo midiático, turismo fútil predatório e exploração a partir da politicagem. Se esse filme não te indignar, repense seus conceitos.
Street Fighter II: O Filme
3.8 107Ótima adaptação de um game icônico. E pra quem cresceu jogando SF, é mais satisfatório ainda por mostrar todos os personagens do jogo (ainda com direito a um easter egg do Akuma). A trilha sonora é outro destaque que vale citar (toca Alice In Chains, basta dizer isso). Agora é assistir a animação que veio logo depois, no ano seguinte.
Dragon Ball Z: O Renascimento de Freeza
3.3 258Gostei muito de ver personagens inutilizados como Ten Shin Han, Mestre Kame e Kuririn na ativa novamente - não preciso nem citar que Piccolo e Bulma tbm devem estar sempre presentes e que Gohan tem sido o ponto baixo no quesito ação. A estreia de Jaco e o retorno de Bills e Whis tbm é um ponto a se destacar. Por outro lado, ainda não me acostumei com esses cabelos coloridos e desse modo deus sayajin. Vermelho no filme anterior, agora foi verde, poderia manter-se apenas no loiro que já era sensacional. A sensação que dá é que o conceito de poder está banalizado.
A Separação
4.2 726 Assista AgoraEstou abismado do quão espetacular e comovente é esse filme. Tão visceral, cru e real, que chega a nos compadecer de tudo e todos. A direção, atuações, fotografia, toda a parte técnica, enfim, impecável.
Estranha Obsessão
2.3 123 Assista AgoraÉ um filme que pouco explica, mas muito mostra. Ou seria o contrário? É uma crítica confusa para um filme desafiador (ou confuso, como preferir). O que mais me deixou intrigado é o fato de que sua musa, de fato, existiu - não quero entrar em detalhes para não dar spoiler. Então, logo, de onde ele a conhecia ou a teria visto, para ter tal referência para seus encontros?
Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses
3.2 661Os filmes de DB são conhecidos por não serem as melhores coisas da franquia. O que os mangás e a série principal tem de espetacular, os filmes têm de infâmia. Mas claro, isso é compreensível, não dá pra desenvolver uma história, um vilão, uma trama de DB em menos de 1h30. Dito isso, sempre vi os filmes como produto direcionado apenas para os fanáticos - meu caso. E dentre todos (ainda não vi os posteriores a esse), esse é talvez o melhor - talvez o primeiro filme do Broly entre na disputa. Por fim, não curti esse conceito de Deus Super Sayajin, com seus cabelos vermelhos etc.