Gostei bastante da participação do Chosen, bem simpático o personagem, e foi curiosa a transformação de vilão em alívio cômico.
Como já disseram aí nos comentários parece que essa temporada abraçou ainda mais a breguice de vez, mas isso não me incomodou. Aliás, partir pra a galhofa é inevitável já que os atores idosos já não têm lá muito vigor pra cenas de luta.
Não tinha curtido tanto as temporadas feitas pela netflix, achava as duas primeiras superiores, mas pra mim nessa aqui eles acertaram.
Agora não falta nenhum personagem importante dos 3 primeiros filmes aparecerem. Eu nem lembrava mais do rosto da garota do terceiro filme, só fui descobrir que era ela depois do flashback. Lembro que no filme falam que ela tinha namorado, mas mesmo assim a gente se perguntava porque não tinha nada de romance entre ela e o Daniel. Foi uma sacada legal colocar ela pra ser a pessoa que apresentou a ele a futura esposa.
Tava achando que iam trazer de volta o Barnes como vilão, mas gostei de como o fizeram. Já tava me perguntando a um tempinho se ninguém da época iria ter superado os traumas lá dos anos 80 kkk. Espero uma participação maior dele em uma próxima temporada,mas nem imagino que caminho eles vão seguir já que dessa vez parece que finalmente o Cobra Jai está totalmente acabado. Será que vão tentar trazer personagens do terrível quarto filme?
Resolvi assistir esse negócio só por causa da música da abertura, que lembra aquelas músicas das máquinas de dança asiáticas aleatórias que tinha em todo shopping no final dos anos 90 e início dos 2000. Aquelas músicas com um quê de dead or alive ou modern talking, que me faz enxergar perfeitamente como essas bandas soariam se sua popularidade tivesse durado mais uma década ou se a vocalista fosse uma japonesa gata. Como fã de música dos anos 80 adoro como o Japão ignorava completamente quando o resto do mundo decidia que um gênero musical ficou velho e deve ser descartado, e continuava criando músicas do estilo por mais uns 10 ou 15 anos, com sua próprias influências, até que o gênero se diluísse em outros estilos musicais. Foi o que aconteceu com o hard rock/glam metal e com o new wave por lá. Mas a abertura é o que mais chama a atenção mesmo. Não é a toa que foi só isso que viralizou na internet. As outras músicas são só música pop genérica ruim.
Quanto ao anime, eu não poderia entender ou me importar menos com aquela parte em que eles fazem paralelos entre a vida de um agente de uma cantora e de um general do exército da China a milênios atrás. Talvez se explorarem mais as reações do Kongmin ao lidar com várias situações e tecnologias novas eu achasse mais interessante, apesar de mais clichê também.
Acho forçado como todos os artistas se tratam quase como inimigos. Não sei como é esse meio na vida real mas goi difícil comprar a ideia. E será que essa coisa de festivais com 2 artistas se apresentando ao mesmo tempo e disputando o público no Japão são tão comuns assim? Porque eles usam isso em tantos episódios que fica bem repetitivo.
Eu sempre fui do tipo que costuma discordar da opinião das pessoas quanto a filmes muito aclamados, exceto vários clássicos dos anos 70 aos 90, é claro. Não pra ser o do contra diferentão, mas por gosto pessoal mesmo.
Acho que muitos filmes só fazem fama porque alguém com autoridade elogia, e de repente é proibido falar que não gostou, e um monte de gente se convence que gostou pra fazer parte do grupo, porque não é possível!
Nunca vi minha opinião destoar tanto. Já tinha visto um contratempo, e apesar de não ter adorado enxerguei algo interessante nele e resolvi assistir esse aqui também já que sempre comparam os dois.
Até já vi uns suspenses espanhóis que curti, mas esse aqui não dá, mirabolante demais. Talvez eu conseguisse comprar mais a ideia se o filme não se levasse tão a sério. Achei chato, e a conclusão com todo o jeito de um Scooby Doo pra adulto metido a intelectual. A trilha sonora marcada e o tom de novela mexicana também não ajudam em nada, beirando o cômico as vezes.
Talvez seja porque eu vi sem muitas expectativas mas me diverti bastante. A protagonista não é a Mary Sue que eu esperava. Um dos meus maiores problemas com os filmes atuais é o jeito como protagonistas femininas são retratadas. Seres perfeitos, que nunca erram e já nascem prontas pra tudo, se saindo melhor que qualquer pessoa que treinou a vida inteira pra isso logo na primeira tentativa (alô Rey, She-Hulk, Capitã Marvel, Galadriel...), como todos ao redor são retratados como completos idiotas, só pra reforçar o quanto a protagonista é incrível, e como as características que são demonizadas no homens são consideradas positivas quando aparecem em uma mulher.
Eu tava com bastante pé atrás por causa disso, mas no fim não concordei com a crítica do pessoal nesse ponto. Eu só achei ela pouco carismática. Também achei exagerado o jeito que ela consegue lutar contra dezenas de pessoas sem mostrar nenhum sinal de cansaço, hesitação ou diminuir a velocidade, mas isso é comum em vários filmes de ação, e o irmão dela lutava tão bem quanto, então dá pra forçar e dizer que essas são características comuns a guerreiros bem preparados nesse universo. Sem falar que dá pra dizer que aparecem indícios de que ela vem treinando, então pode ter alguma habilidade mesmo. Curti o visual mais "primitivo" do predador. Dá impressão que a tecnologia deles evoluiu até os filmes mais atuais.
Essa série tem um dos meus protagonistas de anime preferidos. Não tem uma vez sequer que eu não ria daquela cena em que ele enche o peito pra tomar coragem, faz cara de mal, e "tenta ajudar" o senhorzimho que tá sendo ameaçado pelos bandidos kkkk. Acho que o ecchi fica pesado demais, se ficasse só na parte do humor parando ali no nível do que ele faz no escritório, estaria ótimo, bem estilo mestre kame. Gostaria que tivesse mais episódios, mas o boato que rola na internet é que o mangá se torna um hentai e a série teve que se encerrar ali.
Um filme razoável, mas que consegue trazer algo novo ao tão batido gênero do "dia que se repete". Peca por ser excessivamente melodramático, mas isso parece quase que uma característica dos suspenses coreanos.
Esse filme chegou tarde. Essa pegada meio Hancock teria dado super certo lá pra meados dos anos 2000, quando a gente ainda não tava de saco cheio de super heróis e não esperava que toda produção do gênero tivesse um gordo orçamento. A ambientação é legal, provavelmente inspirada em Gotham e na Detroit de Robocop (chega a aparecer um arcade do Robocop em um cenário). O plot twist não é difícil de prever. Como eu não estava esperando muito não saí tão decepcionado. O Stallone tá velho e a era de ouro dos filmes de ação acabou faz tempo, apesar de vez ou outra surgir uma pérola que nos faça crer que o gênero possa ser ressuscitado. Não dá pra esperar nada do nível do Rambo ou Rocky com ele como protagonista, apenas servindo de mentor pra um ator mais jovem. É triste saber que o nosso ídolo envelheceu, e que se a popularidade do gênero tivesse durado um pouco mais ele poderia ter entregue ainda mais clássicos, mas fazer o quê né? A vida é assim. O pessoal reclama tanto de Rambo 5, que acho um filme bem honesto, então certamente vão massacrar esse aqui. Dá pra assistir esse filme tranquilamente, sem esperar muito, em uma tarde chuvosa de tédio como eu fiz (e provavelmente esquecer logo depois).
Resolvi assistir de novo uns episódios, mas é Impossível assistir isso dublado, de tanto corte que faziam na tv brasileira. Raramente um episódio fica com sentido. E legendado não é fácil de encontrar.
Não assisti o anime, mas posso chutar que esse filme não tem muito a ver com ele. Viagem de ácido braba. Não tem muita graça, mas diverte, e você não consegue parar de assistir até o final pela esquisitice kkk. Se bem que eu nunca entendi o humor chinês, sempre fico boiando. Talvez pra alguns possa ser mais engraçado.
Esse vivia passando na sessão da tarde, tela de sucessos, cinema em casa e programas do tipo. Nada faz sentido nesse roteiro e o filme quase não tem ação. Mas foi legal ver a Shu Qi novinha e interagindo com o Jackie Chan. Sempre me encanto com a beleza dessa mulher, mesmo agora que já tem mais de 45 anos. Uma pena o baixinho bom de briga lá ter morrido jovem.
Curti o primeiro episódio, mas o segundo não deu. Talvez por causa dele o projeto não tenha avancado aliás, porque a ideia de um "twilight zone animado" era boa.
Eu acho que nunca tinha visto um filme do jackie chan inteiro. Meu pai não gostava muito, e em uma época em que só tinha uma tv na sala a gente concordava em escolher algo que agradasse a família inteira, e quando tive oportunidade de ver o que me desse vontade o auge da carreira dele já tinha passado. Acho que escolhi o filme mais aleatório possível pra começar, mas saber que o jackie já fez um filme sobre corridas me deixou bastante curioso. Aa cenas de luta e a direção certamente não devem estar entre as melhores do sr. Chan, você muitas vezes não entende bem o que aconteceu e não sente o impacto dos golpes. Não curti nem um pouco as cenas em câmera lenta, parecia que não ia voltar pra a velocidade normal nunc. A parte dos contêiners também se estende bem mais que o necessário. Mesmo assim consegui me divertir. Minha parte preferida dos filmes de ação de hong kong dos anos 80 e 90 é o final mostrando cenas dos bastidores, onde eles basicamente falam "a gente quase matou os nossos dublês, olha que legal".
O orçamento disso aqui deve ter sido uma coca de 2 litros e uma dúzia de salgados mas mesmo assim eu gostei bastante. O aspecto de filme caseiro até faz parecer mais real de alguma forma, te deixando meio tenso, só as cenas de morte são meio ridículas. A fotografia faz parecer um daqueles comerciais anti drogas que passavam nos anos 90 kkkk. Curioso como gosto mais desse e da versão coreana, pelo jeito mais dinâmico em que a história flui, que da versão japa mais famosa. Me disseram que a história desse aqui era diferente e mais fiel ao livro (que eu não li) mas no fim das contas, pra quem viu ringu e ringu zero o enredo parece um resumão dos 2 filmes, com pouquíssimas diferenças. De qualquer forma, a internet é maravilhosa por nos permitir ver um negócio que deve ter sido ignorado ou já foi esquecido mesmo lá no Japão. E agora eu me pergunto por que razão já vi 4 versões de the ring, fora o monte de continuações, sendo que nem gosto tanto assim dessa história.
Sinceramente eu acho que seria ainda melhor se tivesse menos episódios ou fosse um filme. Levei meses pra ver esse anime inteiro e por muito tempo me perguntei porque as pessoas gostavam tanto dele, mas a curiosidade me fez continuar assistindo com um frequência bem irregular, as vezes levando meses até ver o próximo episódio, as vezes vendo 4 ou 5 em um único dia. A minha confusão durou até eu ver o final e entender que o início e o final formam uma história foda, enquanto o meio, apesar de ter alguns episódios bem interessantes, passeando entre gêneros diferentes, é quase que um filler muito bem feito. Acho que pra entender melhor a proposta todo mundo precisa ser avisado antes de assistir, que a maior parte da série é como ver um daqueles filmes que apresentam curtas de diversos estilos diferentes, do terror à comédia, só mantendo os mesmos personagens e estilo de animação. Quanto a trilha sonora não tem nem o que falar né? Não sou de ouvir jazz, nem música instrumental de maneira geral, mas não tem como não se encantar por ela. Outra coisa que acho curioso é como apesar de se passar no futuro, a série parece passar uma vibe meio anos 70, quase que lembrando ou filmes exploitation, ou será que é loucura minha?
A tentativa de trazer de volta aquele estilo de terror japonês do final dos anos 90 e início dos 2000 até que é bem vinda, mas o resultado não foi lá grande, coisa e no fim das contas, não consegui assistir até o final. Espero que continuem insistindo nisso mesmo assim. Uma hora pode sair um novo clássico e o estilo voltar a ser moda.
Gostava quando era criança mas apesar de a última vez que vi trechos desse negócio ter mais de 7 anos e eu não lembrar de nada aposto que eu só gostava porque a protagonista era gata, ou tinha certo grau de "safadeza".
Só lembro, além da baixa qualidade do filme, dos índio com cocar e roupa de índio americano, jogando capoeira e dançando lambada, e da surpresa de ver uma música brasileira em um filme gringo, que na época era quase impensável.
Sei que assisti esse no cinema em casa do SBT, é um dos 5 filmes de terror que lembro de ter visto e mesmo com pouca idade achar bizarro aquilo passando no meio da tarde, apesar de adorar kkk. Mas isso faz tanto tempo e eu era tão criança que não lembrava de praticamente nada.
Entre todas as coisas que eu podia comentar aqui me senti obrigado a destacar a música dos créditos, brave new love da banda Alien, uma baladinha romântica de uma banda praticamente desconhecida mas que eu adoro (e que por sinal não faz o menor sentido encerrar um filme de terror). Bons tempos em que o hard rock era estilo mainstream. Muitos filmes de terror dessa época emcerram com músicas incríveis de bandas que ninguém lembra.
Os efeitos especiais também são ótimos, exceto quando querem mostrar que a bolha ficou gigante enquanto o pessoal corre perto dela, aí fica parecendo efeito do chapolim.
Achei estranho. A gente já começa sabendo o que vai acontecer no final, daí chega uma hora que descobre que a mulher não se matou só pra ela se matar 2 episódios depois. E aquele clima do pessoal de "nossa finalmente eles vão poder ficar juntos" depois de um suicídio é meio esquisito. Também não gostei tanto como a história foi contada, não tava lá muito interessado no pessoal da gravadora, na fotográfica, nem no dentista, e eles acabam tendo muito mais tempo de tela que os supostos protagonistas.
Não vi os filmes então talvez lá o ritmo seja melhor, mas aqui o negócio fica meio arrastado. Só terminei porque gosto da atriz que faz a Cream.
Cobra Kai (5ª Temporada)
3.8 182 Assista AgoraGostei bastante da participação do Chosen, bem simpático o personagem, e foi curiosa a transformação de vilão em alívio cômico.
Como já disseram aí nos comentários parece que essa temporada abraçou ainda mais a breguice de vez, mas isso não me incomodou. Aliás, partir pra a galhofa é inevitável já que os atores idosos já não têm lá muito vigor pra cenas de luta.
Não tinha curtido tanto as temporadas feitas pela netflix, achava as duas primeiras superiores, mas pra mim nessa aqui eles acertaram.
Curti a volta do Arraia.
Agora não falta nenhum personagem importante dos 3 primeiros filmes aparecerem. Eu nem lembrava mais do rosto da garota do terceiro filme, só fui descobrir que era ela depois do flashback. Lembro que no filme falam que ela tinha namorado, mas mesmo assim a gente se perguntava porque não tinha nada de romance entre ela e o Daniel. Foi uma sacada legal colocar ela pra ser a pessoa que apresentou a ele a futura esposa.
Tava achando que iam trazer de volta o Barnes como vilão, mas gostei de como o fizeram. Já tava me perguntando a um tempinho se ninguém da época iria ter superado os traumas lá dos anos 80 kkk. Espero uma participação maior dele em uma próxima temporada,mas nem imagino que caminho eles vão seguir já que dessa vez parece que finalmente o Cobra Jai está totalmente acabado. Será que vão tentar trazer personagens do terrível quarto filme?
Paripi Koumei
3.6 5 Assista AgoraResolvi assistir esse negócio só por causa da música da abertura, que lembra aquelas músicas das máquinas de dança asiáticas aleatórias que tinha em todo shopping no final dos anos 90 e início dos 2000. Aquelas músicas com um quê de dead or alive ou modern talking, que me faz enxergar perfeitamente como essas bandas soariam se sua popularidade tivesse durado mais uma década ou se a vocalista fosse uma japonesa gata.
Como fã de música dos anos 80 adoro como o Japão ignorava completamente quando o resto do mundo decidia que um gênero musical ficou velho e deve ser descartado, e continuava criando músicas do estilo por mais uns 10 ou 15 anos, com sua próprias influências, até que o gênero se diluísse em outros estilos musicais. Foi o que aconteceu com o hard rock/glam metal e com o new wave por lá.
Mas a abertura é o que mais chama a atenção mesmo. Não é a toa que foi só isso que viralizou na internet. As outras músicas são só música pop genérica ruim.
Quanto ao anime, eu não poderia entender ou me importar menos com aquela parte em que eles fazem paralelos entre a vida de um agente de uma cantora e de um general do exército da China a milênios atrás. Talvez se explorarem mais as reações do Kongmin ao lidar com várias situações e tecnologias novas eu achasse mais interessante, apesar de mais clichê também.
Acho forçado como todos os artistas se tratam quase como inimigos. Não sei como é esse meio na vida real mas goi difícil comprar a ideia. E será que essa coisa de festivais com 2 artistas se apresentando ao mesmo tempo e disputando o público no Japão são tão comuns assim? Porque eles usam isso em tantos episódios que fica bem repetitivo.
O Corpo
4.1 1,0KEu sempre fui do tipo que costuma discordar da opinião das pessoas quanto a filmes muito aclamados, exceto vários clássicos dos anos 70 aos 90, é claro. Não pra ser o do contra diferentão, mas por gosto pessoal mesmo.
Acho que muitos filmes só fazem fama porque alguém com autoridade elogia, e de repente é proibido falar que não gostou, e um monte de gente se convence que gostou pra fazer parte do grupo, porque não é possível!
Nunca vi minha opinião destoar tanto. Já tinha visto um contratempo, e apesar de não ter adorado enxerguei algo interessante nele e resolvi assistir esse aqui também já que sempre comparam os dois.
Até já vi uns suspenses espanhóis que curti, mas esse aqui não dá, mirabolante demais. Talvez eu conseguisse comprar mais a ideia se o filme não se levasse tão a sério.
Achei chato, e a conclusão com todo o jeito de um Scooby Doo pra adulto metido a intelectual. A trilha sonora marcada e o tom de novela mexicana também não ajudam em nada, beirando o cômico as vezes.
O Predador: A Caçada
3.6 665Talvez seja porque eu vi sem muitas expectativas mas me diverti bastante.
A protagonista não é a Mary Sue que eu esperava.
Um dos meus maiores problemas com os filmes atuais é o jeito como protagonistas femininas são retratadas. Seres perfeitos, que nunca erram e já nascem prontas pra tudo, se saindo melhor que qualquer pessoa que treinou a vida inteira pra isso logo na primeira tentativa (alô Rey, She-Hulk, Capitã Marvel, Galadriel...), como todos ao redor são retratados como completos idiotas, só pra reforçar o quanto a protagonista é incrível, e como as características que são demonizadas no homens são consideradas positivas quando aparecem em uma mulher.
Eu tava com bastante pé atrás por causa disso, mas no fim não concordei com a crítica do pessoal nesse ponto. Eu só achei ela pouco carismática.
Também achei exagerado o jeito que ela consegue lutar contra dezenas de pessoas sem mostrar nenhum sinal de cansaço, hesitação ou diminuir a velocidade, mas isso é comum em vários filmes de ação, e o irmão dela lutava tão bem quanto, então dá pra forçar e dizer que essas são características comuns a guerreiros bem preparados nesse universo. Sem falar que dá pra dizer que aparecem indícios de que ela vem treinando, então pode ter alguma habilidade mesmo.
Curti o visual mais "primitivo" do predador. Dá impressão que a tecnologia deles evoluiu até os filmes mais atuais.
Golden Boy
4.1 69Essa série tem um dos meus protagonistas de anime preferidos.
Não tem uma vez sequer que eu não ria daquela cena em que ele enche o peito pra tomar coragem, faz cara de mal, e "tenta ajudar" o senhorzimho que tá sendo ameaçado pelos bandidos kkkk.
Acho que o ecchi fica pesado demais, se ficasse só na parte do humor parando ali no nível do que ele faz no escritório, estaria ótimo, bem estilo mestre kame.
Gostaria que tivesse mais episódios, mas o boato que rola na internet é que o mangá se torna um hentai e a série teve que se encerrar ali.
Dia Sem Fim
3.6 38Um filme razoável, mas que consegue trazer algo novo ao tão batido gênero do "dia que se repete". Peca por ser excessivamente melodramático, mas isso parece quase que uma característica dos suspenses coreanos.
Mudança de Hábito 2: Mais Confusões no Convento
3.2 276 Assista AgoraTem filme que eu já vi 500 vezes mas por alguma razão não lembrei de marcar aqui.
Samaritano
2.8 221 Assista AgoraEsse filme chegou tarde. Essa pegada meio Hancock teria dado super certo lá pra meados dos anos 2000, quando a gente ainda não tava de saco cheio de super heróis e não esperava que toda produção do gênero tivesse um gordo orçamento.
A ambientação é legal, provavelmente inspirada em Gotham e na Detroit de Robocop (chega a aparecer um arcade do Robocop em um cenário).
O plot twist não é difícil de prever.
Como eu não estava esperando muito não saí tão decepcionado. O Stallone tá velho e a era de ouro dos filmes de ação acabou faz tempo, apesar de vez ou outra surgir uma pérola que nos faça crer que o gênero possa ser ressuscitado. Não dá pra esperar nada do nível do Rambo ou Rocky com ele como protagonista, apenas servindo de mentor pra um ator mais jovem.
É triste saber que o nosso ídolo envelheceu, e que se a popularidade do gênero tivesse durado um pouco mais ele poderia ter entregue ainda mais clássicos, mas fazer o quê né? A vida é assim. O pessoal reclama tanto de Rambo 5, que acho um filme bem honesto, então certamente vão massacrar esse aqui.
Dá pra assistir esse filme tranquilamente, sem esperar muito, em uma tarde chuvosa de tédio como eu fiz (e provavelmente esquecer logo depois).
Dragon Ball: Saga de Pilaf
4.5 205Resolvi assistir de novo uns episódios, mas é Impossível assistir isso dublado, de tanto corte que faziam na tv brasileira. Raramente um episódio fica com sentido. E legendado não é fácil de encontrar.
Triângulo do Medo
3.5 1,3K Assista Agoratá, mas por quê ela achava que matar todo mundo faria o loop acabar e ela voltar pra casa?
O Caçador de Encrencas
3.6 85 Assista AgoraNão assisti o anime, mas posso chutar que esse filme não tem muito a ver com ele. Viagem de ácido braba. Não tem muita graça, mas diverte, e você não consegue parar de assistir até o final pela esquisitice kkk.
Se bem que eu nunca entendi o humor chinês, sempre fico boiando. Talvez pra alguns possa ser mais engraçado.
O Grande Desafio
3.3 116Esse vivia passando na sessão da tarde, tela de sucessos, cinema em casa e programas do tipo.
Nada faz sentido nesse roteiro e o filme quase não tem ação. Mas foi legal ver a Shu Qi novinha e interagindo com o Jackie Chan. Sempre me encanto com a beleza dessa mulher, mesmo agora que já tem mais de 45 anos.
Uma pena o baixinho bom de briga lá ter morrido jovem.
Twilight Q
4.0 3Curti o primeiro episódio, mas o segundo não deu. Talvez por causa dele o projeto não tenha avancado aliás, porque a ideia de um "twilight zone animado" era boa.
Thunderbolt: Ação Sobre Rodas
3.0 49Eu acho que nunca tinha visto um filme do jackie chan inteiro. Meu pai não gostava muito, e em uma época em que só tinha uma tv na sala a gente concordava em escolher algo que agradasse a família inteira, e quando tive oportunidade de ver o que me desse vontade o auge da carreira dele já tinha passado.
Acho que escolhi o filme mais aleatório possível pra começar, mas saber que o jackie já fez um filme sobre corridas me deixou bastante curioso.
Aa cenas de luta e a direção certamente não devem estar entre as melhores do sr. Chan, você muitas vezes não entende bem o que aconteceu e não sente o impacto dos golpes. Não curti nem um pouco as cenas em câmera lenta, parecia que não ia voltar pra a velocidade normal nunc. A parte dos contêiners também se estende bem mais que o necessário. Mesmo assim consegui me divertir.
Minha parte preferida dos filmes de ação de hong kong dos anos 80 e 90 é o final mostrando cenas dos bastidores, onde eles basicamente falam "a gente quase matou os nossos dublês, olha que legal".
Frankenhooker: Que Pedaço de Mulher
3.4 72Quando um filme tenta propositadamente ser tosco ele raramente fica engraçado, mas esse aqui conseguiu.
Ring: Kanzenban
3.0 6O orçamento disso aqui deve ter sido uma coca de 2 litros e uma dúzia de salgados mas mesmo assim eu gostei bastante. O aspecto de filme caseiro até faz parecer mais real de alguma forma, te deixando meio tenso, só as cenas de morte são meio ridículas. A fotografia faz parecer um daqueles comerciais anti drogas que passavam nos anos 90 kkkk.
Curioso como gosto mais desse e da versão coreana, pelo jeito mais dinâmico em que a história flui, que da versão japa mais famosa.
Me disseram que a história desse aqui era diferente e mais fiel ao livro (que eu não li) mas no fim das contas, pra quem viu ringu e ringu zero o enredo parece um resumão dos 2 filmes, com pouquíssimas diferenças.
De qualquer forma, a internet é maravilhosa por nos permitir ver um negócio que deve ter sido ignorado ou já foi esquecido mesmo lá no Japão.
E agora eu me pergunto por que razão já vi 4 versões de the ring, fora o monte de continuações, sendo que nem gosto tanto assim dessa história.
Duas Babás Nada Perfeitas
2.7 181Eu gostava, mas não dá pra assistir hoje em dia não, muito ruim kkk.
Cowboy Bebop
4.6 252 Assista AgoraSinceramente eu acho que seria ainda melhor se tivesse menos episódios ou fosse um filme. Levei meses pra ver esse anime inteiro e por muito tempo me perguntei porque as pessoas gostavam tanto dele, mas a curiosidade me fez continuar assistindo com um frequência bem irregular, as vezes levando meses até ver o próximo episódio, as vezes vendo 4 ou 5 em um único dia.
A minha confusão durou até eu ver o final e entender que o início e o final formam uma história foda, enquanto o meio, apesar de ter alguns episódios bem interessantes, passeando entre gêneros diferentes, é quase que um filler muito bem feito.
Acho que pra entender melhor a proposta todo mundo precisa ser avisado antes de assistir, que a maior parte da série é como ver um daqueles filmes que apresentam curtas de diversos estilos diferentes, do terror à comédia, só mantendo os mesmos personagens e estilo de animação.
Quanto a trilha sonora não tem nem o que falar né? Não sou de ouvir jazz, nem música instrumental de maneira geral, mas não tem como não se encantar por ela.
Outra coisa que acho curioso é como apesar de se passar no futuro, a série parece passar uma vibe meio anos 70, quase que lembrando ou filmes exploitation, ou será que é loucura minha?
Tico e Teco: Defensores da Lei
3.7 258 Assista AgoraExijo um filme do sonic feio, ou uma série em que ele comenta os crimes do mundo dos desenhos animados.
Vila do Medo
2.2 16 Assista AgoraA tentativa de trazer de volta aquele estilo de terror japonês do final dos anos 90 e início dos 2000 até que é bem vinda, mas o resultado não foi lá grande, coisa e no fim das contas, não consegui assistir até o final. Espero que continuem insistindo nisso mesmo assim. Uma hora pode sair um novo clássico e o estilo voltar a ser moda.
Crescidinhos
4.5 33 Assista AgoraAté agora tô com pena do menino dos peixes e das maçãs kkkk.
Lambada! A Dança Proibida
2.4 188Gostava quando era criança mas apesar de a última vez que vi trechos desse negócio ter mais de 7 anos e eu não lembrar de nada aposto que eu só gostava porque a protagonista era gata, ou tinha certo grau de "safadeza".
Só lembro, além da baixa qualidade do filme, dos índio com cocar e roupa de índio americano, jogando capoeira e dançando lambada, e da surpresa de ver uma música brasileira em um filme gringo, que na época era quase impensável.
A Bolha Assassina
3.1 661 Assista AgoraSei que assisti esse no cinema em casa do SBT, é um dos 5 filmes de terror que lembro de ter visto e mesmo com pouca idade achar bizarro aquilo passando no meio da tarde, apesar de adorar kkk. Mas isso faz tanto tempo e eu era tão criança que não lembrava de praticamente nada.
Entre todas as coisas que eu podia comentar aqui me senti obrigado a destacar a música dos créditos, brave new love da banda Alien, uma baladinha romântica de uma banda praticamente desconhecida mas que eu adoro (e que por sinal não faz o menor sentido encerrar um filme de terror).
Bons tempos em que o hard rock era estilo mainstream. Muitos filmes de terror dessa época emcerram com músicas incríveis de bandas que ninguém lembra.
Os efeitos especiais também são ótimos, exceto quando querem mostrar que a bolha ficou gigante enquanto o pessoal corre perto dela, aí fica parecendo efeito do chapolim.
More Than Blue: A Série
4.6 7Achei estranho. A gente já começa sabendo o que vai acontecer no final, daí chega uma hora que descobre que a mulher não se matou só pra ela se matar 2 episódios depois. E aquele clima do pessoal de "nossa finalmente eles vão poder ficar juntos" depois de um suicídio é meio esquisito.
Também não gostei tanto como a história foi contada, não tava lá muito interessado no pessoal da gravadora, na fotográfica, nem no dentista, e eles acabam tendo muito mais tempo de tela que os supostos protagonistas.
Não vi os filmes então talvez lá o ritmo seja melhor, mas aqui o negócio fica meio arrastado.
Só terminei porque gosto da atriz que faz a Cream.